sábado, 4 de maio de 2024

Esposas. As maiores deusas.

Dentre às sete maiores deusas, cantadas em versos e prosas, todas em jardim de rosas que espalham essências distintas em mitologias de crenças na natureza. A Afrodite, que era obstinada por sua fertilidade e desejos, por sua indiscutível beleza, a prodigiosa do amor humano. Atena, uma divindade da sabedoria, protetora dos heróis e poetas. Ártemis, a deusa da lua, do parto da virgindade, protetora das meninas. Deméter, a deusa da agricultura, protegia e garantia a fertilidade dos grãos. Hera, a preferida das mulheres, dos casamentos, da família. Perséfone, a senhora do submundo, deusa da vegetação e Héstia, a reconhecida deusa do lar, da vida doméstica. Na atualidade, a união afetiva entre duas pessoas, que decidem compartilhar o resto de suas vidas juntos, que obviamente não se definem pelas dificuldades, mas pela capacidade de superá-las juntos, determinam esses comportamentos. As esposas têm todas as qualidades e atribuições, das sete deusas mencionadas acima. Se o casal não demonstra vontade de dominar os entendimentos sobre suas atitudes e comportamentos, surgem às divergências de opiniões, causando a despersonalização que é muito perigosa, atinge a ambos e os amores fraternais, românticos, incondicionais e amizades terminam por falta de interesse comum. As esposas decantadas em estribilhos, assim com Hera, a rainha dos deuses, têm em seus súditos, maridos e filhos a contemplação da soberania dos lares, com sapiência e equilíbrio das suas casas. Salve as esposas detentoras dessas qualidades divinas em seus seios familiares.

sexta-feira, 3 de maio de 2024

Obscenidades. Práticas milenares.

Com a criação das redes sociais, quaisquer visualizações, programadas e executadas pelos ditos ‘influencers’, com relação à sexualidade, atos sexuais, preferências de posições para os atos, como no polêmico filme ‘Garganta Profunda’, o primeiro clássico ‘pornô’ exibido no Brasil, nos anos setenta, em que uma mulher infeliz, orientada por seu médico, praticava o sexo oral, para atingir o seu orgasmo. Naquela época, esse filme foi alvo de muitas críticas, hoje banalizadas. Esses direcionadores de opiniões visam apenas o engrandecimento de suas fortunas. As variações de libidinosidades apresentadas pelos desenvolvedores desse enredo fazem com que no imaginário de seus seguidores, mediante ao atual e liberado mundo em que vivemos uma forma de preencher os vazios de suas aflições particulares, principalmente nos temas sexuais, de onde se originam muitos ‘likes’, na expressiva expectativa, de valorizarem, por conseguinte, aumentarem as suas monetizações. Ao abrirmos alguns aplicativos vemos imagens indecentes com linguajares chulos, os quais angariam novos adeptos para as devassas amizades virtuais. O que se vê é um ‘remake’ de filmes adultos, acessíveis às plataformas. Há milênios, essa prática já era conhecida, como em ‘Sodoma e Gomorra’, onde havia vários pecados sexuais, inclusive a homossexualidade. Na época dos faraós a situação era pior. O incesto imperava, para a manutenção da realeza. Como na televisão, nada se cria. Tudo se copia. O ‘Piranhão’ está diante de nossos olhos. Lá, aonde ele foi erguido, era um antro de prostíbulos, com ainda, alguns remanescentes nos arredores do imponente prédio, Nesses, que ainda sobrevivem, expõe a prática ao vivo do sexo, com ou sem pudores, em que os novos e antigos clientes seguem as suas preferidas parceiras, sem lentes e no anonimato de suas necessidades e desejos nos anseios de extravasarem as suas emoções.

 

 

 


quinta-feira, 2 de maio de 2024

Uma coroa, na princesinha do mar.

Copacabana está em festa. Madonna, a musa do ‘pop’, fará o ‘show’ de encerramento da turnê de quarenta anos de carreira ‘The Celebration Tur.’, no Rio de Janeiro, com dispêndios para o Estado e Município, com gastos cerca de sessenta milhões de reais, aos cofres públicos. Um aparato de quase três mil servidores públicos, em torno da apresentação da artista, sem contar com os quase cinco mil funcionários entre policiais e garis, para um mega evento que será realizado no próximo sábado, dia quatro de maio de dois mil e vinte e quatro, além de interdições de veículos nos arredores, prejudicando a bem-estar dos moradores próximos àquele local, para uma apresentação de um pouco mais de duas horas. Um absurdo.  Com muitos problemas no Rio de Janeiro, os governantes do nosso estado, alegaram investimento de turismo em nosso quintal, após estudos de potencial impacto econômico. São esperados mais de um milhão de pessoas, em frente ao Copacabana Palace. Enquanto isso, a segurança, saúde, educação, transito e alimentação dos mais necessitados estarão à deriva em alto mar, a ver navios. Não existe boa vontade para eventos de responsabilidade que atendam a população. Os passageiros em agonia clamam por melhorias no serviço público. A letra da música ‘Like a Player’. Sé Deus, para nos salvar.

quarta-feira, 1 de maio de 2024

Caretas.

Muitos trejeitos, eu fiz em frente aos espelhos. Por onde eu passava, era comum fazer isso, às vezes com amigos. Essa continuidade prosseguiu até as nossas adolescências. Caras e bocas de todas as formas. Naquela minha época, não existiam ‘selfies’. Entre sorrisos e olhares, alguns fingidos, talvez por ciúmes de uma pretendente, mas sem coragem de tentar um namorico, tipo amor platônico, que quando eu a via estranhamente, um rubor esquentava a minha face, sem precedentes. As expressões faciais nos fazem revirar do avesso. Nem sempre simbolizam as verdadeiras intenções. Aquelas divertidas imagens, que remotamente eram brincadeiras, estão gravadas em minha retina. As verdades do reflexo da minha imagem, hoje, espelham-se em rugas, em desesperos. Atualmente, o espelho zomba de mim. Nunca mais eu reencontrei os meus amigos, mesmo com auxílio das redes sociais, aquela linda jovem que eu insistia em não me declarar, uma coisa louca, que eu via como a minha alma, no universo de conquistas, e que afligia o meu coração, se perdeu como aliança folgada em anelar. O tempo passou rapidamente. O principal espelho, de festas, onde eram as nossas diversões, também hoje, oxidado, está pouco menos desgastado como eu. Atualmente, esse refletor, às gargalhadas de mim, contrariando as minhas vontades e caçoando das lágrimas deslizando sobre o meu rosto, de forma vingativa e sem complacência, se finge em não me reconhecer. Nem tudo se reduz a pó. O tempo faz com que nossos corpos sigam os caminhos da imperfeição, assim como o abatimento da velhice provocada pelo retrato compadecido das minhas certezas, que outrora eu admirava no calor das emoções juvenis. Como o sol, ele nos cega e nos iludimos para sempre, escondendo em pensamentos que ele, o tempo, é dono do espelho da vida. Os reflexos são meros desejos de visões.

 

 

 

terça-feira, 30 de abril de 2024

A humildade do poeta.

O pranto do poeta enxugado em modéstias toalhas, que ninguém vê em contraponto aos sorrisos e apreensões de seus leitores, nos editados livros que se convergem a um ponto comum, na felicidade de agradar seus ledores de ofício, apesar de suas angústias e sofrimentos. Mesmo que sejam esses sentimentos de mocinhos, bonzinhos, maldosos, traidores, aproveitadores, dentre outras ficções relatadas em engendradas tramas, o fingidor das ilusões, faz com que as embaralhadas letras de suas obras, possam transmitir toda a sua essência e proezas em páginas ávidas de emoções comportamentais de seus personagens, no alento de reconhecimento do esforço em proporcionar aos plantonistas da leitura, uma concepção da vida. A vida é uma poesia. As nossas reflexões sobre o autoconhecimento, validam em abordagens poéticas, o íntimo de cada leitura, que propicia navegação pelo descrito nos textos, a cada capítulo desfolhado. O poeta sabe esconder a sua decepção. Camufla-se com seus olhos marejados, simulando-se alegre, mas é com satisfação que a maioria dos escritores descreve seus objetivos e contentamentos em suas residências de diversas livrarias, sempre sabendo sofrer, em bem-estar de seus escolhidos para uma nova leitura. Assim é o nosso ciclo, as fases de nossas passagens da nossa existência.

sábado, 27 de abril de 2024

Amanhecendo sem ti.

As pétalas em nosso leito me advertiram. Acordei sentindo a tua presença. Acariciei-me acreditando sentir tuas mãos, desvelando segredos, nunca explorados. Bebendo o meu pecado, disfarço a saudade de tê-la em meus braços, com fortes abraços, de pensamentos em ti, que como música tocou meu coração. Estremecida, minha pele arrepia de paixão e desejos. Nossos olhos, insanos e fascinados, fazendo amor sem temores, como águas profundas em turbilhão de explosões. Se tu soubesses do meu ímpeto, na sede de teu corpo de saciar em fantasias a voz da tua ausência nessas loucuras de posse, como folhas verdes agarradas em caules. Eu, um viajante perdido, na procura em meus sonhos sozinhos, a um sentimento vazio na alma, mergulhado no teu corpo, como mãos calejadas de flores e espinhos na, desmedida vontade de amar-te. De tocar-te, como brumas de emoção.

sexta-feira, 26 de abril de 2024

A intimidade.

Na confiança do meu amor, revelei o livro da minha vida na expressão da minha amorosidade. As estreitezas, raramente são correspondidas, que em versos e atitudes desvairadas das perdas de orientação, nessas minhas alucinações, as quais abaladas pela falta de cumplicidade na crença da reciprocidade que o meu destino reservou. O melhor que se tinha quando havia amor nos bons momentos do ‘Vento levou’, que você me proporcionou. Sem timidez e bem à vontade nós dois em liberdades não vigiadas, nus pelas estradas e relvas, onde os pudores se põem de lado, nos silvos agudos dos ventos que uniam os nossos corpos na intensidade de um cometa incandescente, flamejante de desejos, nas íntimas relações que nos enchiam de encantos. Com a sua escultura exposta, entre a meiguice de seus braços, esperando de você a resposta nos beijos apaixonantes e na magia fundamental da secreta certeza da sinceridade, essa obra-prima dos meus sonhos. Hoje, restam-me feridas, lambidas de saudades, que acariciam as minhas dores, uma vez em que eu lhe permiti ser a dona da minha alma, da minha respiração, mas por desventura, eu não consegui fazê-la feliz. Agora, na privacidade, em meus pensamentos, calo-me em silêncio, na distância da solidão, no frio profundo no mistério da minha dor.

quarta-feira, 24 de abril de 2024

Amor à primeira vista.

Um homem arrebatado está sempre buscando uma forma de conquistar em agrados a sua vigorosa atração, mesmo que seja à primeira vista.  Uma mulher, também apaixonada, com atributos irretocáveis, com certeza, mais vaidosa, admirada, elogiada e notada por sua inteligência, as quais suas qualidades, superam o sexo masculino, e que independem de corpos esculturais, porque a beleza é passageira, pois o tempo muda nossos corpos que servem somente para serem observados naquele momento, mas que para o amor suplanta adversidades, e valida essa investida impulsionada ambos que se desejam. Subjetivamente, o que adianta aproveitar os momentos amorosos da jovialidade, em atrações carnais, se esses desejos são apenas momentâneos em suas emoções que se desconectam rapidamente, em breve adeus. Um relacionamento harmonioso e verdadeiro, e pelas forças que as palavras têm com aquelas promessas íntimas de alcova, essas sim, devem ser cumpridas e preservadas, porque a compreensão e valorização da amada, sempre estarão em primeiro lugar. Alguns realmente acreditam nos olhares penetrantes vistos pela primeira vez, e ele ou ela, na sensação de saberem que vão amar, por compreenderem que já conhecem profundamente, suas índoles, como também suas personalidades individuais por um infinito amor, na garantia dessa expectativa geram preocupações. Penso que a cara-metade, sorridente, que preenche vazios nos corações aparece para quem tem como o alimento, as necessidades dos amores, mesmo à primeira vista. Por essa arte de encontro, profetizada por ‘Vinícius’, eu acredito no brilho de um olhar e na intensidade de um sorriso. Sabendo que amar infinitamente é um precedente perigoso. O eterno é uma sombra. As pessoas se transformam e vidas seguem com presságios de sonhos e loucuras, nas paixões súbitas. O acaso, também despertam paixões e ilusões.

 

  

terça-feira, 23 de abril de 2024

A despedida.

Muitas juras eternas de amor, lá no ‘Porto dos Casais’, às margens do ‘Guaíba’, que gradualmente, altercavam-se em desejos e discussões, e naquele ‘Dia de São Jorge’, o santo guerreiro, ele perdeu a briga, com a sua amada. Eles também foram os fundadores coloniais, daquela vila. Lá, palco das paixões, ele em nenhum momento se apercebeu que ficaria sozinho, com a decisão de sua companheira, naqueles últimos olhares que incrédulos marejados de tristeza, e compartilhados somente com ‘Deus’. Talvez, em breve até logo no percurso das suas dores. As derradeiras despedidas melancólicas embaralhadas entre palavras e lástimas seguiram as correntezas barrentas das águas, que no mar, assim como regem as vidas tendem a clarear. Cada um direcionou seu caminho, entre choros e saudades, com as dores avassaladoras que envolvem emoções. Por contradições cruéis, as declarações são efêmeras. As razões dispersam-se em ataques motivantes, na ira da discussão. Os ventos as carregam, e nas suas ambas noites vazias, onde se ouviam as secretas palavras, somente o silêncio do barulho de lágrimas ao chão. Ele ainda desperta a esperança de olhá-la novamente. As mágoas marcadas pelos caminhos opostos poderão um dia, quem sabe, que eles se reencontrem e nas incertezas enlouquecidas, vê-la passar através de perdões e a chorarem desesperadamente o tempo feliz que passou no abismo do passado e dessas angústias sofridas, das ilusões esquecidas daquele embarcadouro de esperanças e ardores verdadeiros que em desentendimentos, tudo começou.


domingo, 21 de abril de 2024

Sabedoria ou inteligência.

As melhores decisões da sabedoria são as pessoas com o dom de mentes mais abertas? Não sei! Dizem que os indivíduos com essa capacidade pensam bastante antes de fazerem suas escolhas, portanto, seus conhecimentos não são tão profundos. Conseguem relacionar assuntos, naquilo que conhecem o que os levam a terem uma pequena supremacia sobre os inteligentes. Os habilidosos, mais práticos e objetivos na vida com resoluções detalhadas, exigentes em suas seleções criteriosas, compensam essa balança de neurônios. Às vezes, na vida de modo geral, as decisões, quase sempre são multifatoriais. Dependem de diferentes informações. Para o bem ou para o mal, os sagazes, podem usar suas habilidades para mentir, manipular, etc., provocando sofrimentos. Já a sabedoria é comedida. A prudência tende a ser empregada com mais consciência. Pessoas sábias são mais otimistas. Compreendem que os altos e baixos fazem parte da vida. Aos inteligentes, uma maior necessidade de aprofundar conhecimentos e habilidades. Às duas frentes devem ser harmoniosas com entendimentos sensatos. Penso eu, que os sábios aprendem observando com uma compreensão mais profunda e os argutos pela capacidade de processar informações e resolver problemas. Para mim, duas formas independem de perspectivas de pensamentos.


sábado, 20 de abril de 2024

As amizades.

Falsas ou não, as amizades exercem um fascínio de liberdade e confiança. O tempo sempre mostra o verdadeiro caráter e o ilusório comportamento, pelo abalo da crença. Assim como os livros, as capas e conteúdos, às vezes caminham em lados opostos. O principal é observar os comportamentos dos supostos parceiros, sem escutar suas palavras em profusões de mentiras na dúvida pela verdade. As verdadeiras retidões desviadas e desprovidas destroem vidas e não somente estreitezas e relacionamentos. A afinidade acaba pelo silêncio, de uma forma dolorosa, como o fechar das cortinas nos atos teatrais, saindo de cena, até que o tempo traga resposta. As distâncias desonestas desmascaram as aparências e as mentiras são expostas nas personalidades, que são atingidas pela sua consciência e fingimentos, quando um desleal aliado vira um estranho. Na minha lista de íntimos, eu as faço á lápis. A borracha me facilita escolher partidários, para eu refazer o amor e a esperança, no lugar da dor. As coleções de hipocrisias criam confrontos. Por isso, eu sou de poucos amigos. Eu cultivo as minhas amizades em solos férteis, adubadas de carinhos, flores, e também, os trevos-de-quatro-folhas. Difícil de encontrar e sorte em tê-los. Os sentimentos são incontroláveis. Quando eu vou ao zoológico eu visito a jaula da traiçoeira onça, tida como enganadora em contos de histórias. Sem reciprocidade, as amizades malsucedidas tornam-se tóxicas, por isso, eu procuro a  perfeição da amizade. A sinceridade em primeiro lugar.

quarta-feira, 17 de abril de 2024

O meu grande amor.

 No momento em que eu a vi, as minhas pernas bambearam. Meus olhos como rubis, escuros e flamejantes, com púrpuras do amor, a fitavam como uma vertigem verdadeira, na certeza que o futuro senhorio da sua morada, chegara furtivamente para arrebatar o seu coração. Você, também, perplexa, com seus lábios de carmim, desejosos do meu rosto em chamas, onde a ouço e sinto, os seus breves sussurros como o vento em relvas frias verdejantes, que em harmonia, encontraram nossos irresistíveis olhares de excitações e afeições. Estes suspiros seduzentes, nossos peitos ardentes, ansiados em êxtase, já entrelaçados no alvo lençol da cama, as nossas quimeras das paixões perdidas, com os dois corações vibrantes em um só som. Você serena, como sempre, após o ato, no seu silêncio contumaz, com os lindos olhos claros que me devoram como o fogo sobre astros lampejantes de prazer. O dia em que eu me for, você para mais uma visita de dor, naquele nosso jardim de amor, leve também, as nossas memórias em brancos lenços amassados. Não fique triste com a minha partida, porque as lágrimas de entusiasmos dos dias e madrugadas vividas estarão sempre neles, já que o amor não tem definição. Ele nunca se desgasta, e na razão de viver, quando você lembrar-se de mim, abra a gaveta perfumada do seu quarto, e lá eu estarei para acalmar as saudades de lhe amar, também em silêncio a lhe desejar.

terça-feira, 16 de abril de 2024

O meu julgamento.

Um dia eu serei julgado pelo Supremo Tribunal Celestial (STC). Por certo, que quando eu estiver na minha prisão perpétua, a quarenta e cinco centímetros de fundura, tudo se resolverá. Diferentemente das leis terrestres, explicitadas em nossa constituição, as tábuas de pedra do ‘Monte Sinai’, têm poder e jamais foram violadas. A regra é simples: o senáculo, com muitos constituintes representativos em partido único, que passam em todos os processos legais, são subdivididos por mandamentos, com atribuições independentes, mas não votam. Nós, aqui na Terra é que fazemos as nossas escolhas, esquecendo-se do mais importante que são os sacrilégios. Os nossos algoritmos, também não são transgredidos e sem margem de erros como em urnas eletrônicas. Eles, simplesmente enviam ao magnânimo juiz dos juízes, seus relatórios, após minuciosa análise de todos os nossos passos dado em vida, nas atitudes, nas palavras e nas ações, para arbitrar a pena máxima ou não, em consonância com os princípios divinos. Os togados de branco, são transparentes, não fecham os olhos, sem dedos na balança, como nos dias atuais. É quase certo, que eu não escaparei. Eu sempre tive misericórdia de outras pessoas. Creio que passarei nesse quesito. Talvez eu tenha que purificar-me no ‘Purgatório’. Penso que eu não tenha entendido muito bem o: ‘Ame o próximo como a si mesmo’ com o: ‘Não cobiçarás a mulher do próximo’, um adultério não consolidado. Deus é único em sua sabedoria e talvez reveja os meus pecados, em relação ao original, com penas menores, porque eu sei que ele é o dono da clemência e compaixão. Espero a minha absolvição divina, que separado do meu corpo em decomposição, livre dos pesos, das memórias e desejos de consciência, na esperança de receber o dom da ressurreição, e livre das imperfeições.

segunda-feira, 15 de abril de 2024

A conquista.

 Meus desvarios de amor. Uma desordem em meu coração. Provocada por insistências em suas ausências. Eu a observo de longe, em pensamentos nas teimosias silenciosas. O que me faz viver infindavelmente do coração de quem amamos, mais ainda com alternativas de preencher a esperança de conquistas. O medo é verdadeiramente inundado de sentimentos. A minha metade é o silêncio, e o grito é a outra, da sua partida. Nesse convívio de temor e solidão, posso até fazer uma canção, para apaziguar minhas paixões. Nesse meu caminho, que em uma ponte de sonhos eu atravesso, em desejos, que revelam às minhas vontades, um amante do seu corpo em prazeres intensos e calorosos de beijos, dispersos de conquistas arrebatadoras, em minhas imaginações transcendentais, caminhando na contramão em sua direção. Eu mostro meus defeitos e segredos. Proíbo-me de chorar, porque as lágrimas secam e a minha persistência é muito maior em amar e respeitar as individualidades, sem rejeitar as minhas fragilidades. Hei de amar em paz, a procura do seu olhar esquecendo a linguagem da minha fala, confiando no meu incerto destino de um amor não correspondido. Você é a flor, que ao longo do meu caminho, exalam os doces perfumes de amor.

domingo, 14 de abril de 2024

Algumas recordações da minha infância.

 Lembro-me das iguarias caseiras da minha mãe: dos doces, de batata-doce, do tradicional (abóbora com coco), indispensáveis nas festas de família,  leite condensado na panela de pressão na hora de fazer o feijão, que virava doce de leite, bolos de cenoura, fubá, também com alta dose de coco e sabor excelente,  do manjar com ameixa, do pudim, feito com  condensado, que era espesso e demorava a sair da embalagem, entre outros, com briga para lamber a lata da marca ‘Moça’, altamente cortante, das gelatinas de diversas marcas, do sorvete feito em casa com palito de dente.  Que saudade dessas iguarias! Do amendoim na frigideira para torrar, do famoso mingauzinho de aveia, do arroz-doce, da aletria, daquele famoso suco de limão feito pelo meu pai, de sabor inigualável. Das balas puxas, estendida na pia, de tostar e moagem do café em grãos, também da moedura da carne, dos tradicionais peixes às sextas-feiras, que era o dia consagrado para o almoço e janta, fato veiculado através de propagandas radiofônicas, e às vezes a marca era usualmente da ‘Frescal’. Da famosa surpresa, que era um bolo de batata que consistia em cobrir com carne moída ou camarão em seu interior. Das noites do (sanduíche) de presunto com o pão de forma cortado na panificadora, quando o nosso pai vinha do cinema. As galinhas abatidas e assadas no forno, com farofa em seu interior. Das brincadeiras com amigos e amigas em folguedos de crianças, das festas juninas com muita fartura e diversões, do carnaval, passeando para ver coretos, blocos de rua, e diversas fantasias. Da cobertura da televisão com bailes e apresentações de fantasias originais e de gala, em diversos clubes e teatros, dos amigos da escola pública. (Hoje eu ainda tenho um dessa época. Euran Vieira de Melo. Ele mora em Vila Velha e ainda nos falamos em redes sociais.), dos professores que me proporcionaram alegrias com suas dedicações para aprendermos e seguirmos nossas vidas. Se eu fosse relatar todas as lembranças que me ocorrem nesse momento, daria para fazer um ‘Tomo’. Hoje a nostalgia bateu à minha porta e será sempre um prazer compartilhar com irmão, sobrinhos, netos e amigos, todas as maravilhosas experiências vividas na saudosa casa da Rua Doutor Carlos Gross, 139. Nós eramos felizes e não sabíamos, mas tudo muda e hoje, o tempo explica que a renovação de atitudes e valores, imprescindíveis no seio familiar, já não existe mais. Eu falo de  organização familiar, desmontada e ausente de autoridade, na condução de seus filhos, para a vida. Uma futura e grande preocupação que os, reserva. Noites sombrias e tempestades a cada amanhecer. Que essa e futuras gerações mudem de rota!

sábado, 13 de abril de 2024

O desejo, é tudo.

Uma palpitação que controla vidas. O desejo que me traz felicidade. Que me ilumina ao ouvir a sua voz! Sentindo o canto dos pássaros, em dias chuvosos ou não. Das noites de luas espelhadas em quartos escuros, na solidão. Aconchegado no ninho do amor, onde recolho migalhas de doloridas lembranças, das causas em soluços, rastejando-se, somente para mim. Sem ansiar de vê-la em prantos e nem magoá-la com a minha ira, em não tê-la para mim, em sonhos perturbadores. Não ter que perceber palavras negativas. Recordar um amor platônico de ilusão jovial. Tocar um violão para você, amada, mesmo com a ausência de seus olhos, sempre fixos no horizonte, alheia aos meus encantos e decepções. À minha mente sempre ativa na fantasia de seus perdidos beijos. Eu sou mais um íntimo da noite, com a sua voz presente ou ausente, sem coragem, para partilhar este segredo em cofres lacerados, o algoz da minha tristeza. Mesmo assim, os  meus pensamentos e devaneios, que sempre inspiram os quereres do meu amor e felicidade são inabaláveis, com um profundo desejo de abraçá-la e sufocá-la num só beijo.

quarta-feira, 10 de abril de 2024

O tricentésimo texto.

 As páginas de um livro dizem tudo sobre o comportamento de um autor, em seus textos, comedidos de autocríticas em suas convicções. Comigo, não é diferente. Eu tento escrever tudo que se passa ao meu redor. Penso que, nem toda a concordância é pacífica de aprovação, por existências de acatar parcialidade ou não no conceito do que é apresentado ao leitor. O choque de opiniões é importantíssimo para os autores. Hoje, eu completo o meu tricentésimo texto para este “blog”, dentre músicas, poesias, histórias, publicações infantis, situações políticas contemporâneas, entre outros. Neste site pessoal, há diversidade de assuntos interessantes, principalmente, sobre a minha vida e conquistas originadas de muitas lutas e abnegações. Eu estou satisfeito, por partilhar ao público as minhas vivências aqui no Brasil e internacionalmente, onde eu tentei de forma sucinta passar para aqueles que habitualmente, utilizam a minha plataforma à cultura, condições de vida, altos níveis de escolaridades, elevados números de idosos, alta renda ‘per capita’, dentre outros, em alguns países europeus que eu tive a oportunidade de conhecer. Portanto, eu estou muito satisfeito de ter chegado até aqui, honrando meus seguidores, por mais uma vontade de exprimir em palavras os meus pensamentos sobre todos os assuntos, que se tornam posteriormente, em histórias e memórias com  repletas de informações, com obrigações de transcrever futuras trechos, para conhecimentos de todos. Que venham mais centésimos de informações!

domingo, 7 de abril de 2024

Será metodologia da inflação astuciosa? A irrealidade em nossos bolsos.

O governo, através de seu Ministério do Planejamento, tem o ‘IBGE’, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, como subordinado a essa Pasta, o qual constitui o principal provedor de dados e informação do País, em todos os segmentos da sociedade civil e órgãos das esferas governamentais federais, estaduais e municipais. A segmentação desse Instituto, produzem dois dos mais importantes índices de preços: O INPC e o IPCA, este último considerado oficial pelo governo federal. São várias formas abomináveis para eles chegarem ao cálculo oficial da inflação. Indubitavelmente, os gêneros de primeiras necessidades básicas ao ser humano, aumentam, substancialmente, já que são inseridos no bojo de outros produtos em que a maioria da população não tem acesso, fatores que desregula o poder de compra de assalariados e aposentados. Eu tomo, por exemplo, o preço da batata. Esta é consumida praticamente, por todos. Em dezembro de 2022, o preço médio da batata era de R$ 6,48 reais. Hoje, em abril de 2024, o preço médio é de R$ 9,00, e com poucas promoções nos supermercados. Um aumento considerável de mais de trinta e oito por cento. Desta forma, nós contribuintes viramos arcabouços. Esqueletos, por falta de alimentação adequada em nossas vidas. Mesmo com problemas sazonais, esses números recolhidos pela entidade acima, é minimamente questionável. Não sabemos se a média desses cálculos são verdadeiros. Partindo do governo federal, nós podemos concluir que podem sim, através de manobras, maquiar essas informações importantíssimas à população. Para mim, a inflação deveria ser calculada, pelo consumo da maioria do povo. Penso que, não é difícil fazer isso. O convívio de bons e maus, também fazem parte da providência divina. O Regime Fiscal Sustentável, criado para controle do endividamento federal, no intuito de equilibrar arrecadação e despesas do governo. Isto é um prenúncio do que nada do que foi será, do jeito que já foi um dia, frase do músico. Uma onda no mar, pode virar ‘tsunami’. O povo sabe que retrocessos e artimanhas são imperdoáveis, na sistematização da ‘INFRAÇÃO’ dos poderes da república.  Chega de ‘INFLAÇÃO’, disfarçada. O povão, já não aguenta  mais. Os supermercados são anexos de igreja. Todos falam a mesma palavra. ‘MISERICÓRDIA’. Ainda não sabemos a que horas a morte chegará, com preços exorbitantes.

sábado, 6 de abril de 2024

Trechos da minha vida.

Folheando as páginas da minha vida, algumas esgarçadas e amareladas pelo tempo, eu releio com um pouco mais de atenção, nesses quase setenta e quatro anos de existência, muito bem vividos, apesar dos percalços que envolvem todos os seres humanos, em sua trajetória e desígnios da minha presença, aqui na Terra. Esses conhecimentos adquiridos não são exagerados. Alguns fatos sem explicações. Eu fui salvo, primeiramente, por Deus, porque o meu relógio não despertou. Eu tinha um excelente relógio de época, da marca 'Kienzle', com som abrangente e de longo alcance. Esse fato, foi o mais intrigante e impactante em um dos meus trechos de vida. Com viagem programada para Macaé, em um dia útil, eu coloquei o relógio para despertar no dia seguinte, de madrugada. Precisamente às quatro horas da manhã. Eu teria que pegar o ônibus para Macaé, na rodoviária Novo Rio, às seis horas da manhã, e de lá seguir para o aeroclube, onde sempre nos aguardava o helicóptero, o meio de transporte rápido para a nossa base, lá na plataforma Ocean Zephyr. Felizmente, para mim e infortúnio de outro colega de trabalho, o qual eu não soube o nome, face rotatividade de funcionários, o meu medidor de horas não despertou e a minha chefia enviou essa pessoa em meu lugar, logicamente depois de uma grande bronca e risco de demissão. Lá no aeroclube de Macaé, a aeronave, que sempre aguardava o pessoal para a troca de turma na plataforma, decolou com os tripulantes e por fatalidade, explodiu no ar, e caiu no mar, em direção ao seu destino, ceifando as vidas dos tripulantes em resgate coletivo. Eu soube disso, no dia seguinte, no meu escritório. Naquele dia eu cheguei bem cedo, para recolher os meus pertences, certo que eu seria afastado da minha ocupação. Quando o inglês Skyrme, meu chefe, chegou, com o seu peculiar horário britânico, às oito horas da manhã, que em seguida chamou-me em sua sala de modo que eu me explicasse sobre o acontecido. Expliquei-lhe o motivo e informou-me ele, do decorrido lá em Macaé, e mandou-me, automaticamente a desfazer a minha mochila e assim, eu me dirigi à minha sala para as corriqueiras atividades, sem dispensas. Por viajar com frequência para as plataformas, lembro-me até da cor branca e vermelha da aeronave. Outra ocorrência com muita adrenalina e final feliz, quando tentaram roubar o meu carro da marca ‘Monza’, na avenida Brasil, a caminho de Muriqui. Apesar dos três tiros, minha família e eu escapamos ilesos. Esses dois casos foram os mais intrigantes, entre os muitos em que vivenciei. Por aqui, eu encerro momentaneamente, minhas lembranças e interferência divina. Já as saudades eu relatarei em um futuro próximo, se Deus permitir.  Penso que eu ainda tenho muita lenha para queimar, e salvo por Deus em duas oportunidades. Sei que eu não sou bonito, mas ainda tenho cinco vidas. Por fim,  dizer que a vida é fácil, extremamente fácil, não é bem assim como diz Rogério Flausino. Cada um tem o seu tempo e destino. No meu, eu agradecido, por ter a oportunidade de partilhar com parentes, amigos e leitores, através das redes sociais.

sexta-feira, 5 de abril de 2024

A lua

Nos braços do meu violão cantarolo musicas de amor. Os meus dedos trastejando acordes dissonantes, provocando choques em harmonias, que ouço, como os gorjeios de pássaros saltitantes. A minha mente ávida olha o reluzente satélite natural com montanhas sem fim, assim como o meu amor, clareando a minha mente de bondade e afeição. Esse corpo celeste que gira em torno do planeta, em fase de noite cheia, com ondas mansas, arrepiam a minha pele em luau entusiasmado. Até o sol, o seu amado, com um amor impossível, reencontra-se em eclipses, num eterno momento de glória em atrações recíprocas. Como num sonho, eu persigo nesses estágios por quase um mês, sem minguar minhas aspirações. Bem como os astros, esses corpos celestes que orbitam no espaço, tão distantes, mas encantam os enamorados e sonhadores. O destino da lua me faz pensar na minha direção à alguém que não vejo e se distancia a medida que o sol desaparece no horizonte. Nua como uma mulher, tão crua da sua dor, a lua tem seus mistérios, principalmente com a ausência da estrela magna, que nas manhãs iluminam as minhas fantasias com melodias de amor, à procura de um lugar como o sol, em sua esfera, desde que eu esteja com a minha viola enluarada descobrindo um novo amor.

quinta-feira, 4 de abril de 2024

O sol de outono.

 O sol de outono retornou. Meio morno, eu sei. Mais mesmo assim, ele é o mais bonito, apesar de meus sentimentos.  O calor das emoções, com sensações mais profundas, em desalinho com atitudes frias em altas nuvens, também, me desmotivam. É essa magia que me inspira, com raiados contagiantes, em vários ângulos, encontrando caminhos para entranhar-se em meu coração, que até então tornara-se em geleira. A tulipa, uma linda flor desta estação, também faz parte da minha ilusão. Quando eu a coloco em minha boca ressecada, tento esquecê-la, tragando com voracidade a minha infelicidade. À noite, o sono me bate. O cansaço e o abatimento que transmitem sossego momentâneo, aceleram em mim o desânimo nas longas noites de agonia, em silêncio, o meu refúgio de mais um dia de madrugada fria. A casa, onde habito já não é a mesma. Morna como o sol da época, a ansiar mudança por uma nova estação, com um novo amor a brilhar, assim como arvores renovando o seu visual, com desprendimentos de folhas, como o reluzente olhar de um amor a imaginar. Claro, se os desejos dos lindos sóis das estações, que guardam segredos, me fizerem esperar e renovar em perseguição aos outonos da minha exaurida vida.

 

quarta-feira, 3 de abril de 2024

A criação de verbetes

Assisto televisão, quase que diariamente, e sempre focado em esportes, filmes e entretenimentos, além de ‘Netflix’, ‘Max’, etc. As notícias importantes eu leio em redes sociais. Eu olho também, cotidianamente, no meu celular, vários jornais importantes do país, que em sua maioria, só trazem notícias desagradáveis, praticamente de todo globo terrestre. Casualmente eu ouvi hoje em um programa de Patrícia Poeta, da (Globo), a qual eu raramente vejo, (somente esportes por ter uma imagem melhorada dos lances em suas transmissões), e mesmo assim com locutores sem neutralidade em seus comentários, como também pelos seus jornalismos com narrativas vergonhosamente tendenciosas, com suas reportagens degradantes, sem profissionalismo, agindo com parcialidade, promovendo informações insidiosas para seus telespectadores, uma entrevista com uma atriz, que eu não me lembro, por não está assistindo o programa, o nome, mas soou nos meus ouvidos a palavra ‘irrefazível’ Na entrevista a atriz usou a palavra ‘irrefazível’. Pelo que me consta essa palavra não faz parte do nosso dicionário. Depois do imorrível, do ex-ministro Antonio Magri, que passou a ser adotado na língua portuguesa todos começaram a usar os seus verbetes. Nesse caso ao explanar as suas atuações no palco, a entrevistada deveria ter usado a palavra ‘infazível’. Na dramaturgia a nossa língua deve ser usada com seriedade, porque atingem a uma boa parte do público. Também não sei se esse vocábulo consta das tramas desenvolvidas pelos seus atores. Nesses novos tempos torcemos por ‘INRUINDADES’ das informações.

terça-feira, 2 de abril de 2024

Emoções.

À flor da pele. É como eu me sinto há bastante tempo. Esse estado emocional intenso provocado por assaltos, tiroteios, descrença na política, juízes viciados em suas decisões, corrupções, cancelamentos, como motoristas e usuários de aplicativos de viagens, esquecido em redes sociais, sem amigos, afastado de parentes, pela violência diária, proibido de transitar, sem direitos de ir e vir, com alguns travamentos de ‘internet’, dependendo da disponibilidade de provedores, que aliviam um pouco os meus sofrimentos. Vivo como um eremita dentro da minha própria residência, cercado dessas situações adversas, e, simultaneamente, sem o poder de reação. Essas são as emoções, aqui sentidas neste instante. Os tempos mudaram. É certo que o errado prevalece em nosso país. Aqui, no Rio de Janeiro, não vivemos momentos lindos. Esses,  em que vivenciamos são inesquecíveis e tristes para a minha memória. Que saudades da minha infância, que agora sinto partindo. Sem sorrisos e lágrimas nos olhos, sinto até hoje, a sensação se repetindo. Sem paz, atualmente e com muita fé, torcendo para que meus netos e bisnetos sorrirem com sentimentos de alegrias em suas vidas para que o meu otimismo seja concretizado sem decepções. São essas as emoções que eu  atualmente vivo. O choro da emoção é relativo, em sentido absoluto. Que venham dias melhores! Emoções! Deixemos com Roberto Carlos.

terça-feira, 26 de março de 2024

A ditadura e os dias atuais.

Há sessenta anos, precisamente no dia primeiro de abril de mil, novecentos e sessenta e quatro, instaurava-se inevitavelmente a ditadura militar no Brasil. A mobilização das tropas, foi iniciada em trinta e um de março de mil, novecentos e sessenta e quatro. Tido como autoritário e nacionalista, o golpe militar derrubou o governo de João Goulart, o então presidente democraticamente eleito pelo povo. A intenção das forças armadas seriam de uma intervenção transitória, mas durou vinte e um anos. A ditadura intensificou-se com publicações de diversos atos institucionais, entre outros objetivos. Ela atingiu o auge de sua popularidade nos anos setenta com os famosos milagres econômicos. Isso teve um custo. As censuras de todos os meios de comunicação do país, entre outras, com exílios de dissidentes. Não vou me aprofundar sobre essa triste história do Brasil. Acontece, que hoje, já no século vinte e um, vivenciamos tentativas de manipulações de concepções através da polarização exacerbada, por motivações ideológicas e perigosas com aproximações de países travestidos socialistas, mas de fato, com princípios comunistas, que são perseguidores contumazes, com conceitos de esquerda,  que comungam por ora, com o governo  petista do Brasil. As expectativas com esse recente mandatário petista me causam estranheza, porque o conteúdo, que na minha opinião, é desenterrar projetos e definições que não deram certo no passado desse mesmo governo com outra personagem. Pouco mais de quinze meses, mesmo com ajuda do judiciário, o governo Lula patina em todas as áreas de seus ministérios, com às desculpas que o governo anterior entregou o país à bancarrota. Muitas viagens internacionais, com valores expressivos,  e inócuas em sua objetividade. Conseguiu irritar países em que visitou com pensamentos esfarrapados e ultrapassados, que não condizem a um chefe de Estado. Ele fez um grande turismo com o nosso dinheiro. Aquele discurso que faziam crer a população em que ‘dias melhores virão’, já não encanta mais. Com a popularidade em baixa, intensificada por mentiras, o governo Lula tenta salvar-se e somente a mídia mediática para tentar apaziguar e melhorar a sua imagem. Que nós tomemos cuidados com à conjuntura atual da política para uma nova ditadura!

segunda-feira, 25 de março de 2024

O destino.

Quis o destino nos ausentarmos de encontros casuais. O tempo passou e nos deparamos eventualmente, passeando pelo Jardim Botânico. Trocamos várias mensagens. Passeamos bastante, com viagens mirabolantes e inesquecíveis. Essa passagem do tempo atuante sobre os seres humanos, que permeiam a nossa jornada pela vida, merecem explicação. Será que as coincidências são sinais do destino? Não sei! Só sei que a direção de rumo de uma pessoa é uma sucessão inevitável de acontecimentos. Lá, naquele jardim florido, onde as flores se renovam, como o calendário das estações do ano, também penso que o meu destino é ir em frente. As emoções desse ciclo são a essência de uma transformação. Se o meu futuro é aceitar com entusiasmo, tudo que me angustia e me alegra, eu aceitarei o que preconizam essas previsões. O amor eterno entrelaçado ao destino, me leva ao encontro raro. O inesperado sempre será uma surpresa já que as nossas juventudes são como o ‘Eu e a brisa’. Que felicidade seria esquecer a dor e ouvir alguém que quisesse me escutar! Claro, se o destino deixar nesse imprevisível envolvimento, à sua chegada naquele parque ornamentado de amor, que acalentará as minhas madrugadas de incertezas, mas em uma só direção. À nossa paz sem ilusão.