segunda-feira, 15 de abril de 2024

A conquista.

 Meus desvarios de amor. Uma desordem em meu coração. Provocada por insistências em suas ausências. Eu a observo de longe, em pensamentos nas teimosias silenciosas. O que me faz viver infindavelmente do coração de quem amamos, mais ainda com alternativas de preencher a esperança de conquistas. O medo é verdadeiramente inundado de sentimentos. A minha metade é o silêncio, e o grito é a outra, da sua partida. Nesse convívio de temor e solidão, posso até fazer uma canção, para apaziguar minhas paixões. Nesse meu caminho, que em uma ponte de sonhos eu atravesso, em desejos, que revelam às minhas vontades, um amante do seu corpo em prazeres intensos e calorosos de beijos, dispersos de conquistas arrebatadoras, em minhas imaginações transcendentais, caminhando na contramão em sua direção. Eu mostro meus defeitos e segredos. Proíbo-me de chorar, porque as lágrimas secam e a minha persistência é muito maior em amar e respeitar as individualidades, sem rejeitar as minhas fragilidades. Hei de amar em paz, a procura do seu olhar esquecendo a linguagem da minha fala, confiando no meu incerto destino de um amor não correspondido. Você é a flor, que ao longo do meu caminho, exalam os doces perfumes de amor.

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