terça-feira, 2 de abril de 2024

Emoções.

À flor da pele. É como eu me sinto há bastante tempo. Esse estado emocional intenso provocado por assaltos, tiroteios, descrença na política, juízes viciados em suas decisões, corrupções, cancelamentos, como motoristas e usuários de aplicativos de viagens, esquecido em redes sociais, sem amigos, afastado de parentes, pela violência diária, proibido de transitar, sem direitos de ir e vir, com alguns travamentos de ‘internet’, dependendo da disponibilidade de provedores, que aliviam um pouco os meus sofrimentos. Vivo como um eremita dentro da minha própria residência, cercado dessas situações adversas, e, simultaneamente, sem o poder de reação. Essas são as emoções, aqui sentidas neste instante. Os tempos mudaram. É certo que o errado prevalece em nosso país. Aqui, no Rio de Janeiro, não vivemos momentos lindos. Esses,  em que vivenciamos são inesquecíveis e tristes para a minha memória. Que saudades da minha infância, que agora sinto partindo. Sem sorrisos e lágrimas nos olhos, sinto até hoje, a sensação se repetindo. Sem paz, atualmente e com muita fé, torcendo para que meus netos e bisnetos sorrirem com sentimentos de alegrias em suas vidas para que o meu otimismo seja concretizado sem decepções. São essas as emoções que eu  atualmente vivo. O choro da emoção é relativo, em sentido absoluto. Que venham dias melhores! Emoções! Deixemos com Roberto Carlos.

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