domingo, 7 de abril de 2024

Será metodologia da inflação astuciosa? A irrealidade em nossos bolsos.

O governo, através de seu Ministério do Planejamento, tem o ‘IBGE’, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, como subordinado a essa Pasta, o qual constitui o principal provedor de dados e informação do País, em todos os segmentos da sociedade civil e órgãos das esferas governamentais federais, estaduais e municipais. A segmentação desse Instituto, produzem dois dos mais importantes índices de preços: O INPC e o IPCA, este último considerado oficial pelo governo federal. São várias formas abomináveis para eles chegarem ao cálculo oficial da inflação. Indubitavelmente, os gêneros de primeiras necessidades básicas ao ser humano, aumentam, substancialmente, já que são inseridos no bojo de outros produtos em que a maioria da população não tem acesso, fatores que desregula o poder de compra de assalariados e aposentados. Eu tomo, por exemplo, o preço da batata. Esta é consumida praticamente, por todos. Em dezembro de 2022, o preço médio da batata era de R$ 6,48 reais. Hoje, em abril de 2024, o preço médio é de R$ 9,00, e com poucas promoções nos supermercados. Um aumento considerável de mais de trinta e oito por cento. Desta forma, nós contribuintes viramos arcabouços. Esqueletos, por falta de alimentação adequada em nossas vidas. Mesmo com problemas sazonais, esses números recolhidos pela entidade acima, é minimamente questionável. Não sabemos se a média desses cálculos são verdadeiros. Partindo do governo federal, nós podemos concluir que podem sim, através de manobras, maquiar essas informações importantíssimas à população. Para mim, a inflação deveria ser calculada, pelo consumo da maioria do povo. Penso que, não é difícil fazer isso. O convívio de bons e maus, também fazem parte da providência divina. O Regime Fiscal Sustentável, criado para controle do endividamento federal, no intuito de equilibrar arrecadação e despesas do governo. Isto é um prenúncio do que nada do que foi será, do jeito que já foi um dia, frase do músico. Uma onda no mar, pode virar ‘tsunami’. O povo sabe que retrocessos e artimanhas são imperdoáveis, na sistematização da ‘INFRAÇÃO’ dos poderes da república.  Chega de ‘INFLAÇÃO’, disfarçada. O povão, já não aguenta  mais. Os supermercados são anexos de igreja. Todos falam a mesma palavra. ‘MISERICÓRDIA’. Ainda não sabemos a que horas a morte chegará, com preços exorbitantes.

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