quarta-feira, 3 de abril de 2024

A criação de verbetes

Assisto televisão, quase que diariamente, e sempre focado em esportes, filmes e entretenimentos, além de ‘Netflix’, ‘Max’, etc. As notícias importantes eu leio em redes sociais. Eu olho também, cotidianamente, no meu celular, vários jornais importantes do país, que em sua maioria, só trazem notícias desagradáveis, praticamente de todo globo terrestre. Casualmente eu ouvi hoje em um programa de Patrícia Poeta, da (Globo), a qual eu raramente vejo, (somente esportes por ter uma imagem melhorada dos lances em suas transmissões), e mesmo assim com locutores sem neutralidade em seus comentários, como também pelos seus jornalismos com narrativas vergonhosamente tendenciosas, com suas reportagens degradantes, sem profissionalismo, agindo com parcialidade, promovendo informações insidiosas para seus telespectadores, uma entrevista com uma atriz, que eu não me lembro, por não está assistindo o programa, o nome, mas soou nos meus ouvidos a palavra ‘irrefazível’ Na entrevista a atriz usou a palavra ‘irrefazível’. Pelo que me consta essa palavra não faz parte do nosso dicionário. Depois do imorrível, do ex-ministro Antonio Magri, que passou a ser adotado na língua portuguesa todos começaram a usar os seus verbetes. Nesse caso ao explanar as suas atuações no palco, a entrevistada deveria ter usado a palavra ‘infazível’. Na dramaturgia a nossa língua deve ser usada com seriedade, porque atingem a uma boa parte do público. Também não sei se esse vocábulo consta das tramas desenvolvidas pelos seus atores. Nesses novos tempos torcemos por ‘INRUINDADES’ das informações.

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