segunda-feira, 25 de março de 2024

O destino.

Quis o destino nos ausentarmos de encontros casuais. O tempo passou e nos deparamos eventualmente, passeando pelo Jardim Botânico. Trocamos várias mensagens. Passeamos bastante, com viagens mirabolantes e inesquecíveis. Essa passagem do tempo atuante sobre os seres humanos, que permeiam a nossa jornada pela vida, merecem explicação. Será que as coincidências são sinais do destino? Não sei! Só sei que a direção de rumo de uma pessoa é uma sucessão inevitável de acontecimentos. Lá, naquele jardim florido, onde as flores se renovam, como o calendário das estações do ano, também penso que o meu destino é ir em frente. As emoções desse ciclo são a essência de uma transformação. Se o meu futuro é aceitar com entusiasmo, tudo que me angustia e me alegra, eu aceitarei o que preconizam essas previsões. O amor eterno entrelaçado ao destino, me leva ao encontro raro. O inesperado sempre será uma surpresa já que as nossas juventudes são como o ‘Eu e a brisa’. Que felicidade seria esquecer a dor e ouvir alguém que quisesse me escutar! Claro, se o destino deixar nesse imprevisível envolvimento, à sua chegada naquele parque ornamentado de amor, que acalentará as minhas madrugadas de incertezas, mas em uma só direção. À nossa paz sem ilusão.
 

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