segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Mundo animal.

É de se estranhar os discursos de egos. O ministério público manda prender e o ministro Gilmar Mendes concede liberdade vigiada. Esse Brasil não tem jeito. Todos os dias os veículos de comunicações divulgam várias matérias robustas sobre agentes públicos que dilapidam as nossas inteligências com várias artimanhas para o ilícito. Agora um dos membros do Supremo Tribunal Federal fechar os olhos e conceder a amigos vitalícios esses privilégios é inconcebível. Chega de tantos afagos. Chega de tanto comprometimento. Eu não gostaria que insetos invadissem a minha casa. Chega de Barata e ratazanas que afundam o nosso país. Infelizmente esse é o nosso mundo aqui no Brasil até o momento.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Decepção

Decepção, pura decepção é o meu sentimento com a política no Brasil, principalmente em Brasília. Não tenho simpatia por nenhum partido político, portanto escrevo a minha convicção. O PT esteve no poder por alguns anos e o ex-presidente Lula segue com a sua caravana pelos estados brasileiros a fim de angariar votos para a próxima eleição. Esquecem-se que ele e seu partido deixaram milhões de brasileiros desempregados, praticamente à míngua, a mercê da própria sorte. São inúmeras obras publicas inacabadas com grande desperdício de dinheiro público, ou seja, o nosso dinheiro. A democracia tão propalada em versos e prosas no regime ditatorial está comprometida. Agentes públicos de vários escalões envolvidos em escândalos sem precedentes sangram o nosso país e nós na parte da base dessa pirâmide aguentamos o peso desigualitário e com essa permissividade de nosso povo vamos sofrendo as consequências desses atos covardes aos brasileiros. Equiparo a política ao vendaval. Haverá tempestades e as desordens serão arrasadas nos futuros pleitos. Estejamos atentos para não cometermos mais erros. Lembrem-se de que se nós erramos por mais uma vez, estaremos comprometidos com os nossos anseios. Não podemos mudar o passado mais o futuro poderá ser modificado com melhorias, afinal somos autênticos brasileiros. Será uma frustração para mim se deixarmos o nosso Brasil conviver novamente com a desconstrução de classes políticas corruptas.

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Perseverança

Boa noite! Desculpem-me pela a ausência prolongada neste blog. Havia em mim uma desmotivação parecida com depressão. Eu reagi e estarei aqui novamente para debater as minhas convicções a respeito de todas as notícias veiculadas no nosso dia a dia. Nesses longos dias deu para eu refletir todas condições adversas a que eu tive mas nada comparado a que vivemos no nosso Rio de Janeiro.
Na música a nossa cidade ainda é maravilhosa, porque ainda não existe plágio dessa canção. Eu estou insatisfeito com a política suja perpetrada por maus administradores e com efeito dominó, ficamos a mercê de nossas próprias sorte. Quando acordo e vejo o Redentor de braços abertos, eu sinto que poderá haver mudança em nossas vidas. Desemprego, falta de policiamento, falta de hospitais, médicos, remédios, professores, etc. Nos tiraram tudo, mas não conseguiram tirar uma coisa muito importante dentro de nós. A fé. Essa nunca será abalada pelo que estamos vivendo nesse momento. É nela que encontrei o ponto de equilíbrio quando afastei-me do que mas gosto de fazer. Por isso escrevo nessas poucas linhas a minha reação equivocada e mais uma vez peço perdão por essa atitude desatinada que não contribuiu em nada para o meu lado pessoal e espiritual. Lembrem-se a fé sempre será o nosso remédio, este Deus nos dá. Ele é o nosso médico e está sempre de prontidão. Abraços a todos!  

Filhos


Filhos! São meus orgulhos de uma vida inteira.
Filhos! Amores eternos em meu coração.
Eu ontem acordei e silenciosamente olhei para as camas vazias.
Então bateu em mim a certa nostalgia.
Vocês cresceram e o mundo ficou diferente.
Seguiram seus caminhos, perseguindo seus objetivos.
Onde eu e a minha saudade moram.
Sentimos a falta de movimentação de sons.
Interjeições das mais diversas classificações.
Apavora-me perde-los um dia.
Eu sempre terei algumas coisas para lhes dizer.
Que em outros dias, por alguns motivos, não disse a vocês.
A melhor parte de mim são vocês.
As asas trazem crescimento e liberdade.
O ninho! Esse infinito ninho, no meu coração.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Brasil, sucumbindo à propina.


Assistimos perplexos aos noticiários divulgados ontem, dia 11/04/2017, onde serão investigados 98 (noventa e oito) membros da área políticas e apadrinhados em corrupção, conforme despacho do ministro Edson Fachin. São eles: 8 (oito) ministros, 24 (vinte e quatro senadores), 39 (trinta e nove deputados), 3 (três) governadores, 1 (um) ministro do TCU e 23 (vinte e três), enquadrados como “outros”. Se o supremo tribunal aceitar as eventuais denuncia, os acusados se tornarão réus em ações penais Membros do alto escalão da República, inclusive o presidente Temer que ainda não fora denunciado porque está sob o manto da presidência. Todos sem exceção disseram que não receberam propinas e que estarão à disposição da justiça. Mas o que interessa e que todo mundo se pergunta é onde esta o dinheiro desviado. Caso virem réus o que interessa para o povo é a reversão das apropriações  aos cofres públicos e cadeia neles até o final de seus dias, sem apelação. Estou cansado de falar sobre propinas, benesses, Lula, Dilma, Aécio, Temer, FHC, enfim todos são farinhas e estão no mesmo saco. 

sábado, 1 de abril de 2017

Maravilhosa cidade.

Vivemos dias de caos aqui no Estado do Rio de Janeiro. Só noticiam assuntos tristes sobre a nossa política, segurança, saúde, educação, e por ai vai. Estamos à mercê de tudo o que está acontecendo e não temos forças para reagir. Rezamos fervorosamente agradecendo a Deus por mais um dia de sobrevida. Perdemos o encanto com a nossa cidade. Estamos presos na nossa própria casa. Se sairmos somos assaltados ou mortos por balas perdidas, que nos encontram com facilidade. Vivenciamos a pouco, as falcatruas no TCE, Tribunal de Contas do Estado, acessório do Legislativo, cujos cinco irresponsáveis estão presos. Eles deveriam fiscalizar o nosso dinheiro e se corromperam mais uma vez, porque são nomeados pelos parlamentares assaltantes do povo que exigiam desfalques e maquiagem nas contas do nosso Estado em detrimento de suas vontades. A nossa justiça debruçada sobre as nossas leis arcaicas, encontram brechas a favor desses larápios e acatam as liberdades vigiadas com tornozeleiras ou não e os ladrões dos cofres públicos ficam em casa numa boa, justificando que o crime compensa. Enquanto isso pessoas morrem em hospitais sem médicos e remédios. Os que mais irritam a população são esses inescrupulosos chegarem através da mídia desmentindo a todos que estão presos sob a tutela da delação premiada, e afirmam que nunca participaram de reuniões do mal em benefícios próprios. A maioria dos políticos de todos os estados sem exceção está comprometida até o ultimo cabelo com recebimentos de propinas. Essa endemia perniciosa não tem cura, parece um câncer enraizado e interligado com Brasília. O antídoto é a nossa Policia Federal. Não adianta prender esses corruptos e corruptores sem recuperar o dinheiro roubado. A justiça deve então retomar todos os bens móveis e imóveis, inclusive no exterior desses amigos do alheio, leiloar esses bens e tentar readquirir parte desse dinheiro desviado. Educação em nosso estado só a Secretaria. Faltam professores e escolas. Apesar deste pequeno depoimento ainda acredito que existe pessoas do bem. Estou chateado e envergonhado com tudo isso. Está faltando para nós um Redentor, porque Cristo, nós temos em nossos corações.

sexta-feira, 31 de março de 2017

Trágica semana de março.

A semana que passou foi muito triste para a minha família. Perdemos três pessoas em três dias. A morte é inevitável, mas temos que ter resignação e aceitarmos os desígnios de Deus. Nos dias 22, 24 e 25 de março, os desencarnes do primo Jorge Luís, meu compadre Eduardo e minha comadre Solange, respectivamente. Com os dois primeiros eu não tinha contato, mas soube pelas redes sociais, agora a minha comadre me deixou sem ação. Na semana que antecedeu a sua morte, precisamente no sábado dia 18 de março, estive em sua casa e ela estava bastante deprimida. No dia seguinte a sua situação agravara e ela foi enviada para o hospital, onde fora detectada encefalite viral. Seu quadro era gravíssimo e infelizmente os médicos não conseguiram salvá-la. Como a família do meu compadre Ulisses, esposo da Solange, nunca havia feito os tramites de sepultamento, prontifiquei-me em ajudá-lo. Fui logo sábado pela manhã ao hospital, assim que soube do ocorrido. Lá encontrei o Carlyle, filho da Solange, bastante emocionado com o acontecido. Primeiramente eu fiz o reconhecimento do corpo, porque naquele momento o Carlyle não estava em condições dessa triste tarefa e como eu estava mais tranquilo entrei na sala do necrotério juntamente com um servidor do hospital. Lá estavam oito cadáveres sobre a pedra envoltos em sacos pretos em um local fechado e com um odor nada agradável. Após o reconhecimento do corpo, nós fomos tratar do enterro. Fizemos vários orçamentos para o funeral, porque nessa hora temos que ter muita paciência, a fim de evitarmos mais gastos, porque os preços são variáveis nas funerárias. Logo no início da noite retornamos ao hospital com o pessoal da funerária para a liberação do corpo e eu tive novamente que fazer o reconhecimento do cadáver da minha comadre. No domingo por volta das onze horas da manhã, houve o sepultamento no Memorial do Carmo, no Caju/RJ. Todos nós sabemos que partiremos quando chegar o nosso momento. Infelizmente o custo de um sepultamento está por hora da morte. Por fim nos despedimos e seguimos para as nossas residências com a sensação de dever cumprido, esperando terminarmos o ano de 2017 com muita saúde e paz para todos nós, se Deus nos conceder essa oportunidade.

terça-feira, 21 de março de 2017

Hipocrisia em Brasília.


Estou chateado, mas não quero publicidade. Não quero saber do preço do leite. Deve ser muito bom, porque muitos políticos gostam de mamar nas tetas gordas desses cargos em nosso Brasil. O café nem se fala. O melhor sabor é do tipo exportação. Quando olho para a xícara observo aquela cor escura, deduzo que só com muita fé poderei beber “aquilo”, chamado café. Agora são as carnes. Hajam frigoríficos. Os culpados fugiram e quem consome fica se perguntando: Será que a droga que comi vai me fazer mal? Às vezes eu penso comigo mesmo: E os remédios? Será que não estamos sendo enganados? E na briga entre o Governo e a Policia Federal, pergunta-se porque houve divulgação. Eles queriam como sempre, o nosso desconhecimento sobre essas informações, para mais uma mentira e nos ludibriarem desta terrível irregularidade. Nós brasileiros, somos os coitados e culpados. Coitados dos suínos, aves e bovinos congelados, assim como nós.

sábado, 11 de março de 2017

Acróstico

Antes eu não planejava partir para nenhum lugar.
Também senti a necessidade de te encontrar.
É muito bom para mim, ter-te conhecido.

Logo que te vi me apaixonei.
Ouvir o canto de teus pássaros nativos, para mim foi muito bom.
Gratificante também foi ser presenteado com a tua rara beleza.
Ontem, hoje e sempre me recordarei da tua hospitalidade.

Sempre com meus pensamentos voltados  a tua lembrança.
Uma mensagem de consolo para mim, não será a mais importante.
Íntegra e idolatrada por todos, nem tenho sentenças para escrever.
Como também não conheço nenhuma palavra que inicie com ç.
Até outro dia Suíça.

Conhecendo a Suíça.

Tranquilo em meu quarto aqui em Mülligen, eu digito as minhas observações desta interessante cultura europeia. Todos em geral quando chegam a seus lares têm por habito retirarem seus calçados e colocarem sobre um pedestal ou tapete, mesmo em dias festivos. Achei essa norma muito boa, e já me acostumei com a ideia. Aqui os serviços terceirizados e caríssimos e os estrangeiros em sua maioria, lavam, passam, cortam seus cabelos, fazem unha, etc., em suas residências. Aqui não existe saúde pública, todos sem exceção devem ter o seu plano de saúde. Mesmo os que viajam a turismo devem fazer o seguro saúde. É a primeira vez que faço uma viagem internacional. Dizem que a Suíça é um dos países mais caros do mundo. Os trabalhadores deste país recebem salários muito altos. A Suíça é uma Republica Federativa.  Aqui quem manda é o povo. Antes de virar lei, os projetos são votados pelos suíços, através de plebiscitos. O país tem vinte e seis estados e sete representantes. A Suíça não tem um presidente, mas sim um representante que é eleito pelos sete conselheiros federais pelo período de um ano. O domingo é sagrado para o suíço. Só abrem pequenos comércios na estação central de trens. Pelo menos não vi mendigos nem moradores de rua transitando pelas cidades em que eu visitei. Os suíços prezam as leis e raramente alguns deles a desrespeitam.  

terça-feira, 7 de março de 2017

Volta amor

Minha vida segue em sobressaltos.
 Ela foi embora. Foram também as minhas alegrias e esperanças.
Ainda me lembro daquele dia e da minha agonia.
Não pedi nada e a perdi. Perdi a vontade de viver e pedi para morrer.
Segui alguns conselhos que a vida me deu. Enxerguei mais tarde que a euforia e a fé retornaram a mim.
As preces, minhas companheiras, não me abandonaram. Segui o meu caminho sempre olhando em frente e determinado eu recuperei o meu espaço.
Revoltei-me sim naquele momento inoportuno e inesperado da sua impetuosa decisão, que me fez remoer todos os dias entre choros e desesperos.
Amparado por minhas orações encontrei também pessoas animadas que procuravam alegrar-me e eu não já sabia o que fazia sentido para sorrir se a tristeza me acompanhava.
Superei essa letargia e aos poucos o inconformismo se divorciou de mim.
E um dia, na esquina da rua dos desenganos, encontrei-a sentada usando a mesma roupa que partira.
Ao vê-la o meu coração palpitou. Aproximei-me dela que chorava copiosamente, estendi-lhe um lenço com o meu nome bordado por ela.
Instintivamente ela ergueu o molhado rosto onde se ouvia ao fundo uma musica da cantora Anitta.
Naqueles versos cantarolados ela sorriu, levantou-se e abraçou-me efusivamente desculpando-se do seu descontrole e sentimentos em dueto com a cantora.
E com desordem no meu coração, naquele momento perdoei o que passou.
Não dá para controlar, quando o assunto é amor.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Eclipse

Nunca pude dizer antes o que sinto por você. Eu não tinha forças para falar, porque a minha voz tremia. O meu corpo estava em desalinho ao seu. Sinto ao longe os seus sussurros ao vento. Quando eu a conheci o tempo me levou a pensar. Será que eu sempre terei o tempo todo para amar? Você se esconde quando me aproximo, quando você me aparece já estou de partida. Assim como num eclipse total, eu a vejo novamente bela e formosa. Um brilho lucilante atinge as minhas córneas. Elevo as minhas mãos suadas a sua presença. Sua face rósea, assim como o perfume de jardim, faz sorrir até ao fundo, o meu coração. Pétalas de uma flor meiga e aveludada caem sobre o seu rosto suavemente. Eu me reclino para apanhar uma esvoaçante. E o perfume é idêntico ao seu. E essa essência!

É o meu amor.

 


Carnaval em Praia Seca

Chegamos de viagem da Suíça, minha mulher e eu, no dia vinte de fevereiro e no dia vinte e dois do mesmo mês seguimos para Araruama, precisamente em Praia Seca um dos distritos daquele município. Chegamos lá à noitinha ainda um pouco cansados da viagem pela diferença de fuso horário. Iniciamos a limpeza geral do imóvel no dia seguinte, porque estava fechado desde dezembro do ano anterior, aonde fora realizada a nossa festa de final de ano. Limpamos tudo, cortamos galhos de arvores, varremos o quintal que é relativamente grande, enfim, tudo foi feito para passarmos o carnaval. No dia vinte e quatro de fevereiro os meus sobrinhos Bruno, Raquel e Pedro chegaram para passar a festa conosco. Como era de se esperar tivemos que dispor da água de poço, porque a encanada não aparecia. Enchemos a piscina para ser usada no dia seguinte com a vinda da minha filha, genro e neta: Aline, Ramon e Natalia. Eles chegaram no dia vinte e cinco pela manha. Tomamos café e todos nós fomos a Praia do Vargas, a cinco minutos de carro da nossa casa. O tempo estava nublado, o mar um pouco enfurecido, tanto que levei um caixote que chegou a arrancar a minha sunga. Na volta da praia almoçamos uma carne assada recheada com feijão arretado, farofa, saladas e sobremesas dignas de um abade. Descansamos e à noite fomos lá fora ao centro de Praia Seca. Meu genro, filha e neta fantasiados de Mulher Maravilha, Super-Homem e Mulher Gato, respectivamente. Já os meus sobrinhos estavam fantasiados de Kiko, Chiquinha e o menino de Chaves. Lá também não houvera carnaval. Depois seguimos para casa e assistimos desfile das escolas de samba do primeiro grupo. No domingo a minha filha acordou com um pouco de febre e gripada, e por esse motivo não comparecemos a praia. O meu genro preparou um churrasco e depois do churrasco os meus sobrinhos foram para Volta Redonda visitar as suas famílias residentes nessa localidade. À noite acompanhamos o bloco “Empurra que Vai”, que saiu aqui do centro em direção a lagoa de Araruama. Apesar de animado não tinha uma pessoa para coordenar o bloco, mas valeu a nossa ida para lá. Depois retornamos para a nossa casa, fizemos um lanche, tomamos banho e assistimos ao desfile das escolas de samba do grupo especial, cansados acabamos dormindo. Na segunda feira, acordamos cedo, meu genro e filha foram à praia. De tarde almoçamos a carne assada que sobrara, descansamos um pouco e fomos ao “Bloco das Piranhas” que estava concentrado na nossa rua pertinho de casa. A minha filha saiu de Chapolim e a minha neta Natalia de Mulher Maravilha. Fomos fotografados através de um drone que desfilava alternadamente sobre nós, o bloco deslocou-se pela Praia das Flexas até ao seu destino. Depois retornamos para casa, lanchamos, tomamos banho e vimos o segundo dia de desfile do Grupo Especial. Na terça feira gorda acordamos cedo, o meu genro foi comprar pão, tomamos café, em seguida o meu genro, filha e neta arrumaram as malas para retornarem ao Rio de Janeiro. Ainda na parte da manhã eles foram embora. Minha esposa e eu arrumamos a casa novamente e ficamos em casa o resto do dia. Na quarta feira de cinzas, início de março, acordamos normalmente, tomamos café, fomos ao mercado e almoçamos no “Chikita Bacana”, passamos novamente no mercado, pagamos uma conta na casa lotérica que vencia nesse dia e retornamos para casa, a fim de assistir o resultado do desfile onde a minha “Portela” sagrou-se campeã. À noite lanchamos, assisti a vitória do Vasco sobre o Vila Nova e depois do jogo fomos dormir. Hoje dia dois de março acordamos cedo, tomamos café e ficamos em casa. Sozinhos logo depois que toda a nossa família fora embora, arrumamos novamente a casa, dessa vez uma faxina completa, entre elas a limpeza e desarme da piscina e permanecemos lá até cinco de março de 2017, retornando ao Rio de Janeiro no dia seguinte considerado o início efetivo de ano para todos, inclusive para nós, a fim de mais uma nova empreitada rumando para mais uma nova vida neste novo ano.

Dois brasileiros na Suíça – Parte 1

Bom dia! Viajamos minha mulher e eu no dia 19 de janeiro de 2017 para a Suíça. A viagem foi tranquila do Rio de Janeiro para Guarulhos e de Guarulhos à Suíça. Em Guarulhos aguardamos por mais quatro horas e embarcamos às vinte horas e vinte minutos até ao nosso destino. Chegamos a Europa muitos entusiasmados, afinal foi a nossa primeira viagem internacional. Viemos especialmente para o casamento da nossa filha Glaucia com nosso genro Markus Ruesi. O desembarque foi sem transtorno, passamos pela migração, aonde fomos bem recepcionados pela integrante da policia de fronteira que nos fez algumas perguntas sobre o objetivo da nossa entrada e permanência no país e logo após carimbar os passaportes nos desejou boa sorte. Agradecemos e depois de caminharmos por dez minutos no gigantesco aeroporto de Zurique, pedi informações a cerca de nossas malas. Tivemos que descer um andar e entrar num trem idêntico ao metrô de Rio e três minutos depois chegamos ao terminal de bagagens, onde encontramos as nossas três malas intactas e sem rasgos, coisas que geram várias reclamações dos que viajam por esse mundo afora. Em seguida saímos desse setor e encontramos com os nossos anfitriões no hall do aeroporto e em menos de trinta minutos já estávamos em Mülligen, local da residência de ambos. Após nos alojarmos eles no mostraram os compartimento da casa e achei muito interessante o seu interior como também a praticidade de uso dos maquinários da casa, coisa que no Brasil nem se iniciou. Nesse mesmo dia logo após a macarronada preparada por meu genro, recebemos a visita de amigos do casal, o Gelliton, Greice e sua filhinha Ana Beatriz que também são brasileiros e vivem na Itália. Ficamos conversando por mais algum tempo,. Disse-me Gelliton que era de Vila Velha, uma pequena cidade do Espírito Santo. Logo nos familiarizamos e fomos primeiramente à casa do senhor Baumann. Este já esteve no Brasil, hospedado na casa da minha filha na Taquara, bairro do município do Rio de Janeiro, por ocasião das Olimpíadas realizadas no Rio e nos tornamos amigos. Fomos lá para arrumar hospedagens para Gelliton e família e o senhor Baumann muito solicito arranjou um quarto para ele pernoitarem lá até o dia seguinte do casamento. Depois fomos apanhar a filha de Markus, chamada Paris, fruto de um relacionamento anterior, em sequencia à floricultura e depois a um shopping em Brugg, bairro perto de Mülligen e meu genro comprou para nós duas botas apropriadas para a neve, fez umas compras no mercado, daí lanchamos e retornamos para nossa casa e continuar a preparação do casamento. À noite eu tomei um banho e fui dormir extenuado. Já a minha esposa, minha filha, genro e o casal mencionado acima foram ao restaurante fazer a ornamentação onde seria a realização do evento. No dia do casamento acordamos cedo, tomamos café juntamente com a família de Gelliton, que pernoitou na casa do Baumann e logo em seguida a luta contra o relógio, com algumas coisas para fazer.  Para agilizarmos o almoço a Glaucia colocou um frango no forno, eu fiz o arroz e Gelliton, a salada e Markus resolvendo vários problemas de carro, como apanhar o bolo e outras coisas mais. Antes do meio dia recebemos também membros da família e amigos de Markus. A casa ficou com bastantes pessoas e um rebuliço para a preparação de vestuário para o evento. Às 15h10min seguimos para a celebração do matrimonio que foi no mosteiro Gnadenthal, Niederwil, Wollen, Argau, Suíça. Chegamos às 15h30min h e por cerca de meia hora foi oficiado o casamento pelo s.r. Wassmer, em seguida para o Thay Restaurant Yung Khan, Badenerstresse, 811, em Zurique. Uma mesa estava armada com várias cadeiras e sentamos cercados da família de Gelliton e dos bispos da Igreja Apostólica Fonte da Vida, também oriundos da sucursal Taquara, ora sediados em Portugal, que vieram exclusivamente para o evento. A festa transcorreu normalmente, como esperado, toquei algumas musicas brasileiras no teclado cedido pelo amigo do meu genro, agradeci os aplausos a mim conferidos e às duas e meia da manha, retornamos felizes para Mülligen. No dia 22 de janeiro Gelliton e família foram para a Itália e nós saímos para um hotel em Zurique, onde foi realizado o culto mediado pelo bispo Genésio e sua esposa a bispa Andréia, que brilhantemente transmitiram a todos participantes os ensinamentos da bíblia sagrada, e como deveríamos conduzir as nossas atribulações mediante explanação de profetas e parábolas. Minha esposa e eu estaremos na Suíça até o dia 20 de fevereiro de 2017, até lá pretendemos conhecer as maravilhas desse país.
No dia vinte e dois de janeiro de, logo depois do culto que foi realizado às quinze horas em Zurique, fomos lanchar no Mc Donald’s e em seguida passeamos no shopping, no mesmo local. O Markus comprou algumas coisas no supermercado e viemos para casa. Em casa o meu genro preparou um raclete e nós dois comemos. Já tarde da noite nos recolhemos aos nossos aposentos e dormimos. Já no dia vinte e três de janeiro, acordamos tarde. O Markus já tinha ido trabalhar e quando ele retornou para almoçar nós estávamos terminando de tomar café. Passamos o dia em casa e à noite Tania, Glaucia e eu apanhamos um ônibus e fomos passear em Brugg. Chegando lá as lojas estavam fechadas e só encontramos o supermercado aberto. A Glaucia comprou algumas coisas e retornamos para casa. Ficamos aguardando o ônibus por quarenta minutos na estação, sob um frio insuportável. Por volta das nove horas da noite chegamos a nossa casa. Lanchamos, conversamos um pouco em família e nos recolhemos para dormir. No dia vinte e quatro de janeiro, levantamos quase ao meio dia. Depois do café eu fui sozinho à floresta levar o resto de flores da festa e em seguida retornei rapidamente para dentro de casa sob um frio intenso. A Glaucia fez o almoço, almoçamos e logo depois, Tania e eu ficamos no quarto, enquanto a Glaucia arrumava a casa. À noitinha quando o Markus retornou do trabalho, nos convidou para irmos a Zurique. Fomos até lá, tiramos algumas fotos no centro da cidade e em seguida ele nos levou a um mirante, aonde foi possível ver uma vista panorâmica da cidade. Em seguida fomos ao restaurante Die Waid. Depois voltamos para a nossa casa e logo após uma breve conversa, nos recolhemos a nossos aposentos. No dia vinte e cinco de janeiro, acordamos por volta de meio dia, segundo a minha filha isso é normal em virtude do fuso horário e nosso corpo ainda não se acostumara com a mudança. Tomamos café, o Markus almoçou e nos levou para conhecer a cidade de Baden, que também é muito bonita. Ele nos deixou no centro da cidade e foi trabalhar. Entramos em alguns shoppings, compramos algumas coisas, passamos pelo Migros, que é a maior rede de mercado da Suíça, e também realizamos compras e retornamos para casa através de ônibus que durou cerca de meia hora até o nosso destino. No dia vinte e seis de janeiro, acordamos às dez e meia e permanecemos em casa. Em vinte e sete de janeiro, acordamos por volta do meio dia, porque na noite anterior dormimos tarde. O sol felizmente deu o ar de sua graça. Tomamos café e fomos ao mercadinho Volg, aqui pertinho de casa. Compramos algumas coisinhas para fazer o bolo da Paris que iria aniversariar no dia seguinte. À noite o Markus foi pegar a Paris em sua residência para passar o fim de semana conosco. O dia vinte e oito de janeiro foi um dia agitado. Acordamos às dez e meia, tomamos café, às treze horas almoçamos e levamos a Paris, a aniversariante, num shopping na cidade de Dielsdorf onde existe uma área de boliche. Ela brincou até às dezessete horas. O seu padrinho, o senhor Roman, levou a sua filhinha Liv e seu enteado Perckson e ambos brincaram com a Paris e suas doze coleguinhas. Quando a festa acabou Roman nos convidou para irmos a sua belíssima casa em Lucerna. Ele reside em uma colina, com casas colossais, onde moram altos executivos de indústrias locais. Ele também é proprietário de uma empresa de asfalto chamada LÖTSCHER”, e atende a muitas cidades do país, razão do seu sucesso. Fomos muito bem recepcionados em sua mansão. Ele mandou escolhermos a nossa comida, fez o pedido e em menos de meia hora já estávamos lanchando. Acendeu a lareira para mim, conversamos um pouco em inglês, e nos mostrou fotos e filmes de alguns países em que viajara a negócios. Roman é uma pessoa bem simples e nos deixou à vontade em sua casa. De lá saímos para as montanhas em Engelberg, um lugar muito bonito, onde se encontravam vários trailers. Chegamos tarde do camping, tomamos banho e fomos dormir. 

Dois brasileiros na Suíça – Parte 2

 Na parte da manhã de vinte e nove de janeiro, acordamos, tomamos café e, fui explorar o local. A área do camping tinha diversas possibilidades de praticar exercícios e diversões: desde área de snow board até piscinas térmicas. Mais tarde o senhor Roman nos fez uma visita ao trailer com as crianças e as levou para tomarem banho de piscina. Três horas depois nos encontramos após uma breve visita a cidade de Engelberg, aonde assistimos pessoas aterrissarem de para pente, números significativos de pessoas esquiando nas ladeiras cheias de obstáculos, parecendo competirem por alguma coisa. Como tínhamos visitado a cidade à pé, retornamos de ônibus. Encontramo-nos novamente na cafeteria do camping, tomamos agua e os demais quiseram lanchar e em seguida saímos para o trailer. Às cinco horas da tarde retornamos para Mulligen, antes passamos na residência de Roman e deixamos Perckson que estava conosco, em sua casa, em seguida paramos no Mc Donalds, o Markus comprou um lanche para Paris, a deixamos em casa porque no dia seguinte ela iria para a escola e ela mora com a sua mãe. O Markus tem a guarda compartilhada e aos fins de semana fica com ela, depois seguimos para casa, a Glaucia fez uma macarronada, jantamos e em seguida fomos dormir. Em trinta de janeiro, acordamos, tomamos café e ficamos em casa a Tania acordou gripada e Markus trouxe o xarope solmucol para ela tomar e melhorar da tosse. Com a temperatura a 6 graus ficamos em casa observando o degelo da neve sobre os telhados das casas vizinhas. Em trinta e um de janeiro, aniversario da minha sogra Iolanda, que se encontra na cidade de Lambari em Minas Gerais, acordamos por volta de meio dia, tomamos café e também permanecemos em casa. Choveu o dia todo, a neve desapareceu. Ajudamos a Glaucia arrumar um quarto que tinha bagulhadas. Mais tarde lanchamos, tomamos banho e por volta da meia noite fomos dormir. Hoje dia primeiro de fevereiro, acordamos às onze horas, tomamos café e eu fui à floresta levar algumas flores murchas remanescentes do casamento da Glaucia. À noite o Markus disse que nos levaria a outra parte da cidade de Zurique, no dia seguinte. Então fomos dormir mais cedo para acordarmos às oito e meia da manhã do dia seguinte. Em dois de fevereiro acordamos cedo, tomamos banho, nos arrumamos e seguimos para a cidade, logo após um breve cafezinho em casa. Depois de quase uma hora de viagem já estávamos em Zurique. O Markus nos mostrou os monumentos, praças, e a principal rua de Zurique, que no momento não me recordo o nome, com muitas marcas de grife. Tiramos varias fotos nesse local. Passeamos pelos shoppings, tomamos novamente um café reforçado e por volta das catorze horas fomos almoçar no restaurante onde foi realizado o casamento da Glaucia. O senhor Iódi, proprietário do restaurante nos atendeu com presteza, almoçamos e após a refeição tomamos mais um cafezinho expresso. Às dezesseis horas, chegamos a nossa casa em Mulligen e permanecemos em casa. À noite o Markus nos participara que iriamos no dia seguinte a cidade de Berna, aonde a sua mãe mora. No dia quatro de fevereiro, acordamos bem cedinho, tomamos o nosso café da manhã e seguimos para Berna. Chegamos por volta das onze horas na casa da mãe do Marcos, dona Elfridges que reside na comuna Köniz, nome dado aos bairros. Ao estacionarmos fomos blindados com uma chuva de neve em seguida subimos ao segundo andar do apartamento da residente. Conversamos um pouco, fizemos um lanche e seguimos em visitação a cidade. A neve já tinha acabado e caía uma leve garoa. Lá visitamos monumentos, igrejas, lojas, shoppings, etc. Depois entramos no Migros e fizemos uma pequena paradinha para o cafezinho. Mais tarde, a senhora Elfridges e Paris seguiram de ônibus para a sua residência e nós ainda ficamos um pouco mais em visita à cidade. Por volta das quatro horas, interrompemos a visitação, porque a chuva prejudicava a nossa caminhada e o joelho da Tania já começara a doer, então, seguimos para o apartamento da mãe do Markus e mais uma vez fomos recepcionados por dona Elfridges e o senhor Werads, companheiro dela, e participamos de um fondue de queijo. Conversamos muito sobre vários assuntos inclusive os familiares. Depois do fondue comemos uma suculenta salada de frutas, seguida de docinhos. Saímos da residência dos anfitriões logo depois de uma hora da manhã. A noite fora muito proveitosa e agradável. Fomos dormir depois das duas horas da madrugada, depois de uma boa ducha de agua quente. Acordamos no dia cinco de fevereiro às dez e meia, tomamos café da manha, conversamos em família e às duas horas da tarde, o Markus nos convidou para irmos a Engelberg, nas montanhas, aonde ele é o proprietário de um trailer, a fim de apanharmos um par de esquis, porque Paris participará de um evento escolar e será necessário o uso do equipamento. Na volta paramos rapidamente na cidade de Lucerna, pena que estava chovendo, andamos alguns quarteirões, tiramos fotos, além da tradicional filmagem, seguimos até uma cafeteria e retornamos a Mulligen, antes deixamos a Paris na casa da sua mãe e seguimos com Markus a uma comuna, pois um devedor o aguardava para pagar-lhe uma dívida. Chegamos a nossa residência às dezenove horas, lanchamos, tomamos banho e fomos dormir. Hoje, dia seis de fevereiro, acordei tarde a Tania acordou primeiro. Tomei café e em seguida acompanhei a Glaucia até Brugg. A Tania ficou em casa porque teríamos que pegar o ônibus, caminhar, e seus joelhos não estavam bons hoje para fazermos estrepolias. Fomos a três mercados pesquisar e comprar obviamente os artigos mais baratos. Retornamos às três horas da tarde, fizemos o almoço e às dezessete horas almoçamos e jantamos ao mesmo tempo. À noite quando Markus chegou, conversamos logo depois da sua janta a respeito das despesas contratadas no Brasil e na possibilidade de entregar imóveis que estão alugados, pois a despesa dele esta muito elevada. Conversamos também sobre o custo para terminarmos as obras referentes à construção de duas casas em Praia Seca, distrito da cidade de Araruama/RJ, que fica na região do lagos. Em sete de fevereiro, acordamos às dez e meia, tomamos café. Quando estávamos no quarto a Tania descobriu que estava sem aliança. Procuramos em todos os lugares e a aliança de ouro encontra-se perdida. À noite a temperatura caiu. Jantamos, tomamos banho fomos dormir.



Dois brasileiros na Suíça – Parte 3

Dois brasileiros na Suíça – Parte 3

Em oito de fevereiro, acordamos, tomamos café, quando Markus chegou do trabalho, almoçamos com ele que em seguida foi cumprir a segunda etapa laboral. Às vinte e uma horas lanchamos, tomamos banho e fomos dormir. Hoje nove de fevereiro, acordamos novamente tarde, tomamos café e ficamos no quarto o dia estava friorento. À noite Markus e eu fomos à Lucerna apanhar o carro BMW na casa do seu amigo Roman e às vinte e duas horas retornamos. O Markus trouxe a BMW e eu o carro da marca Volvo. Hoje dez de fevereiro, acordamos às onze e meia, tomamos café e ás quatorze horas, fomos à cidadezinha de Wholen, cerca de vinte e cinco quilômetros de Mülligen, a passeio. Passamos por vários mercados e às dezenove horas retornamos para casa. A viagem foi tranquila, pois foi a primeira vez que eu dirigi sozinho e somente com a ajuda do GPS. As placas têm padrão internacional, mas algumas eu desconhecia, além das palavras em alemão. Hoje onze de fevereiro, acordamos quase meio dia, porque não consegui dormir desde três horas da manha. Dirigi-me a cozinha e todos me aguardavam na para tomarmos café. Depois do café Markus, Paris e eu fomos levar os carros para lavar. Após o almoço fomos ao shopping passear e logo depois das vinte e duas horas retornamos para a nossa casa e fomos dormir. Já doze de fevereiro, Markus levantou cedo e levou a Paris para uma excursão escolar. Lá ela entrou num ônibus juntos com seus coleguinhas e partiram inclusive para fazer competições de snow board. Depois Markus retornou e nos apanhou para passearmos. Fomos a cidade de Turgal, divisa com a Alemanha, depois visitamos Reinsfall, por onde passa o rio Reno. Retornamos ás dezoito horas e lanchamos uma comida turca muito boa chamada “Kebap”. Hoje, treze de fevereiro, saí antes das oito horas, antes tomei café, e fui com a Markus a uma empresa que vende reboque e fomos tentar arrematar sete reboques para depois revendermos. Passamos na garage do libanês Hassan, que nos atendeu muito bem. À tarde retornamos para casa, mas não conseguimos o valor que queríamos para arrematar os equipamentos. Hoje catorze de fevereiro, acordamos às dez e meia, tomamos café e depois fomos a Baden comprar algumas coisas. À noite jantamos, conversamos um pouco, assisti com o meu genro o jogo em que o Barcelona de Neymar foi goleado pelo Paris Saint Germain por quatro a zero e depois eu fui dormir. Hoje, dia quinze de fevereiro, acordei por volta de meio dia, tomei café e fiquei no quarto direto na internet. O meu genro Markus saiu a trabalho na cidade de Wettingen, que fica a aproximadamente duas horas de Mülligen, estará dois dias fora a fim de resolver pendencias relativas ao novo emprego. A Glaucia fez uma faxina na casa.  À noite jantamos Glaucia, Tania e eu e em seguida fomos para o quarto da Glaucia. Assistimos a um programa da televisão brasileira, através da internet e dormimos por lá já que o Markus viajara a serviço. Hoje, dezesseis de fevereiro, acordamos por volta das onze e meia e tomamos café. À noitinha fomos novamente a Wholen, no mercado Denner fazer algumas compras. Logo que chegamos a nossa casa, o Markus retornara de Wettigen, a serviço, jantamos e conversamos vários assuntos ate a meia noite, depois fomos dormir. Hoje dia dezessete de fevereiro, acordamos às nove e meia, tomamos café e decidimos fazer as nossas malas para retornar ao Brasil no dia vinte de fevereiro. Fizemos um pequeno lanche, ou melhor, comemos algumas coxinhas de galinha assadas e após as dezoito horas, nos encontramos com o senhor Baumann que nos convidou para comermos um fondue no restaurante perto de Wolhen. Após duas horas de jantarmos, fomos visitar o Castelo de Lensburg, com mais de mil anos de existência. Chegamos a nossa casa às vinte e três horas e fomos dormir. Acordamos hoje às nove e meia da manha, tomamos café e em seguida Markus na BMW e eu no Volvo nos dirigimos para a garagem de um amigo em Danikon, a fim de guardarmos o Volvo lá.  Após deixarmos o carro seguimos para a cidade de Bremgarten, uma cidadezinha aconchegante cortada pelo Rio Aar, afluente do Reno. Em seguida pegamos a Paris que retornara do acampamento férias escolares e voltamos para casa, aproximadamente às treze e trinta. Logo após o almoço, partimos para a cidade de Basel, a Paris não foi porque estava cansada da viagem e ficou em casa. O Markus nos deixou na cidade e foi cumprir a sua missão de treinador com o seu time da quarta divisão local. Tania, Glaucia e eu visitamos vários lugares da magnífica cidade de Basel. Após cinco horas o Markus chegou a Basel um pouco chateado porque o time dele perdera por dois a zero, tomamos um cafezinho e nós retornamos ao nosso lar. Cansados pela exaustiva caminhada, todos nós fomos dormir. Hoje, dezenove de fevereiro eu acordei às seis e meia da manhã. Não consegui dormir. Estava clareando o dia aqui na Suíça e eu fiquei no meu velho laptop digitando o que eu vivi aqui nesses dias. Talvez a insônia seja causada pela ansiedade de retornar ao Brasil. Por volta das dez horas o Markus entrou no nosso quarto alegremente com uma medalha de ouro. A filha dele ganhara o primeiro lugar no evento de esqui nas competições de sua escola. Um grande incentivo para os alunos. Em seguida o meu genro preparou o nosso café especial de despedida. Logo depois o meu genro nos chamou para conhecermos o aeroporto próximo a casas dele. Acabei dirigindo o MBW, após muita insistência de meus anfitriões. A minha filha Glaucia preparou para o nosso almoço o famoso raclette. Um prato típico da Suíça que consiste de batatas cozidas, bacon e queijo raclette que derrete facilmente com o calor da racleteira, como se fosse um fondue. Às dezesseis horas o Markus levou a Paris para casa, retornou uma hora depois, almoçamos juntos a raclette preparada com muito carinho pela minha filha Glaucia. Demos uma breve vistoria nas malas e antes da meia noite nos recolhemos para dormir. Hoje dia vinte, dia de nossa despedida. Acordamos ás três horas da manha. Aprontamo-nos e fiz um cafezinho para nós e ficamos aguardando o Markus acordar para nos levar ao aeroporto. Chegamos ao aeroporto de Zurique por volta das cinco horas da manha. Fizemos o check in, o Markus e Glaucia tomaram um cafezinho e logo depois nos despedimos. Passamos pela policia local para carimbar o passaporte e nos dirigimos ao avião com destino a Lisboa com horário de saída ás seis horas e vinte minutos. Chegamos a Lisboa às oito horas e vinte minutos. Lá apanhamos um ônibus e fomos para outro terminal. Assim carimbamos novamente os nossos passaportes e aguardamos o embarque com saída para o Rio de Janeiro às dez e meia da manha. Chegamos ao nosso destino às dezessete horas e trinta minutos. Apanhamos as nossas malas, passamos pela polícia federal, saímos do corredor e deparamos com os nossos filhos Aline e Augustus que estavam ansiosos com a nossa demora. De lá seguimos para casa e fomos jantar no Bosque da Praça. Em seguida apareceu a nossa neta Natália que viera da faculdade e também participara do jantar. Os nossos filhos nos levaram novamente para casa. Tomamos um bom banho e fomos dormir bem cansados da fatigante viagem, deixando a abertura das malas para o dia seguinte. Mas isso é outra história.


Boa Noite!

 Boa noite!

Boa noite a todos. Infelizmente estive afastado do meu site em virtude de viagens e em sequencia o carnaval. Como se diz o ano recomeça hoje dia seis de março de 2017. Fiz um balanço de minha viagem ao exterior, precisamente na Suíça e em seguida passei o carnaval junto com a minha família em Praia Seca, Distrito de Araruama/RJ. Espero que todos sem exceção que me seguem ou não tenham conseguido se divertir com muita paz. Estou feliz porque a Portela, minha escola de samba, sagrou-se campeã e vida que segue.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Até breve Suíça

Bom dia! Acordei agora às seis e meia da manha aqui na Suíça e duas e meia da madrugada aí no Rio de Janeiro. A diferença de fuso horário aumentou em virtude da finalização dos transtornos de muitos trabalhadores brasileiros no verão. Não consegui dormir direito, talvez seja a ansiedade porque não tive dores nem pesadelos. Hoje é o nosso ultimo dia em Mülligen. Apesar de ser uma palavra extremamente forte, pretendemos retornar aqui mais vezes. Já aprontamos as malas, sem alusão a letra da musica Bilhete de Ivan Lins, elas permanecem ainda em nosso quarto. Levaremos conosco as boas lembranças, as quais, tivemos oportunidade de conhecer. Agradecemos mais uma vez ao meu genro Markus e a minha filha Glaucia pelo acolhimento, pela paciência e disposição para nos levarem a varias cidades com suas histórias e tradições. Adoramos todas as metrópoles visitadas. Não nos esqueceremos dos momentos em que passamos e passeamos juntos, dos almoços e jantares em família, dos lanches, das pessoas que conhecemos e também se tornaram amigas, enfim de tudo que nos fora proporcionado. Hoje não ouvi o canto dos pássaros, que vieram nos saudar ontem. O sol também não quis aparecer. Amanhã dia vinte de fevereiro, partiremos de Mülligen ainda de madrugada por volta das três horas da manhã, porque temos que fazer o check in e a aeronave com certeza estará lotada na semana que antecede o carnaval. Alçaremos voo às seis horas e vinte minutos do aeroporto de Zurique com escala em Portugal. A previsão de nossa chegada a Lisboa será por volta das oito horas e quinze minutos. Lá faremos uma parada, (mais ou menos duas horas), passaremos pela alfandega, carimbaremos os passaportes novamente e aguardaremos uma nova chamada para finalmente às dez e meia da manhã rumarmos ao Brasil. À duração do voo será de dez horas, portanto chegaremos ao Tom Jobim em torno das dezesseis horas e trinta minutos. Abraços a todos!

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Nova chance e o destino

Quando abri a porta, não a fechei para não ver o seu rosto. Eu estava magoado, rancoroso, e bastante nervoso parti para não ser lembrado. Atravessei a rua e vi um casal alegre aos beijos e abraços. Eles não me viram porque naquele momento eu era insignificante. Irrelevante também foi a minha entrada no ônibus que abrira a porta com seu motorista mau humorado. Paguei a minha passagem, passei na catraca e ao sentar-me no banco deparei com uma medalha de São Judas Tadeu, o santo dos desesperados, um pouco arranhada, usada com descuido. Peguei-a e senti o relevo da imagem que parecia sorrir para mim. Segui sem direção e atordoado com o meu gesto refleti bastante o que acontecera e me acalmei. Resignado retornei para pedir-lhe desculpas, segurando firmemente a medalha do santo, implorando que ele intercedesse nessa impossível causa. Na minha volta quis o destino que eu entrasse no mesmo ônibus, com o mesmo motorista. Este sorridente abriu a porta para mim e passou a viagem até ao meu ponto de partida cantando. Por coincidência encontrei o mesmo casal discutindo e brigando talvez por ciúme, quase chegando as vias de fato. Atravessei a rua novamente, caminhei alguns metros e um profundo silencio no meu lar. Toquei a campainha mesmo com a porta entreaberta e ela apareceu linda e formosa.  Seu olhar era de remissão pelo que eu fizera. Quis o acaso que eu visse todas as situações com a minha saída. Abracei-a fortemente e com longo afago ofereci a medalha do Santo. Ela prontamente aceitou-a e a colocou em seu peito junto ao seu coração, sem dizer uma palavra. O destino me concedera uma nova chance. A oportunidade de permanecer novamente ao lado dela. Errei sim, mas voltei atrás arrependido. E quando ele chega faz-nos sofrer e chorar. Sendo o destino uma força misteriosa ou a vontade de Deus, devemos sempre ter uma nova chance. Depende de você mudar seus objetivos! 

A casa da Suíça

A casa da Suíça a qual estou hospedado tem uma peculiaridade. Descendo a escada para o subsolo vemos um grande cômodo, onde se encontram o tanque e a máquina de lavar, com varal apropriado para estender roupas. Lá ainda estão guardados vários pneus, carrinhos, aparador de grama, tacos e bolas de beisebol, esquis, bicicletas, etc. No porão foram construídos quatro quartos. Eles são claros e arejados, não dependendo da luz artificial enquanto perdura o dia, porque na parede de cada cômodo existe um tipo de janela retangular, como se fosse basculante, o que dá claridade e ventilação necessária para enxergarmos e movimentarmos no recinto.  No primeiro quarto fica a caldeira, junto com equipamentos que monitoram a temperatura ambiente. No segundo, lavanderia composta de armários com objetos em desuso, vários sapatos e botas, pratarias, mesa com materiais para engraxar, artigos eletrônicos, ferramentas grandes e utensílios usados no verão. No terceiro, onde a minha filha passa roupas, uma estante com vários documentos contendo pastas catalogadas com contratos extintos, juntamente com móveis e ferramentas pequenas. No último quarto, o mais frio, a adega porque no chão foram colocados tijolos com furo para cima. Lá se encontra o freezer, vários objetos e também móveis obsoletos. Mais adiante tem uma porta que dá para a lateral da casa, com uma escada que interliga o subsolo ao solo para a parte exterior do imóvel. No solo, temos a porta principal, logo na entrada um hall, com portas para uma ampla sala, dois quartos e um banheiro grande, seguida de uma espaçosa cozinha com todos os equipamentos necessários para uso. No segundo andar mais dois grandes quartos, tendo um deles uma varandinha com banheiro na mesma dimensão dos cômodos primeiro andar. A casa é bem arejada e confortável.  O imóvel foi construído ha quarenta anos e é bem conservado, inclusive os seus equipamentos.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Amanhecer

Amanheceu. O sol brilha com intensidade, assim como seus olhos. Os passarinhos cantam sinalizando que o hoje será melhor que ontem. As flores em cores vivas refletem luzes em seu corpo, assim como as ondas a procura da areia. Parado sobre o girassol, o colibri coleta o néctar para a sua sustentação. Eu me alimento de vê-la diariamente, rindo da revoada dos pássaros. O seu sorriso me deixa impressionado e me faz um bem. Cai à tarde e o sol começa a despedir-se, anunciando que as estrelas estarão prontas para refletir sobre nós. As sombras do copado pomar entristecem com a sua partida, mas a do seu corpo continua um primor, que em câmera lenta rodeia o jardim fazendo uma breve parada, reafirmando que após a noite enluarada ou não, haverá um novo amanha. A certeza de que a verei no outro dia me faz despertar com mais vigor, porque o meu amor e a sua perfeição anunciam que algo entre nós haverá de acontecer. E o meu sonho não há de perecer. 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Aprendendo com a vida

Nada de novo por aqui. A cidade está deserta. Não ouço barulhos. Poucos carros se movimentam em ruas marcadas por folhas desbotadas caídas nas calçadas. A rotina é um desafio. Hoje o tempo está sombrio. O vento gelado passa pelos troncos e assobiam como se estivesse chamando por mim. Sigo olhando as folhas desarvoradas que não querem sair de seus caules. Algumas não resistem a essa ação e rolam por vários caminhos. Perdidas se abrigam em pedras, fugindo da corrente implacável. Então imagino como nós agimos em nossas vidas quando acontece algum problema. Tentamos nos aproximar de alguém, contar nossos problemas, achando que tudo será resolvido, como se fosse um abrigo, mas a tormenta continua. Portanto devemos fazer igualmente as folhas que ficaram grudadas em suas hastes. Resistir às intempéries e resolver da melhor maneira possível às adversidades, porque o vento este sim se dará por vencido e os seus conservadorismos também aos poucos perderão estimulo em busca de uma vida melhor. Saia do cotidiano e procure imaginar que os dias sempre lhe possibilitarão a resolverem seus obstáculos. Sem ciclones e refúgios. Abraços a todos do face!

Despedida da Suíça

Esta é a ultima semana que estarei hospedado na casa da minha filha, pois no dia vinte de fevereiro retornamos ao Brasil. Agradeço também ao meu genro Markus pela acolhida generosa, pelos passeios, enfim por tudo que fizeram por nós. Esperamos visita-los por mais vezes. Este país é muito bonito de organização sem igual.  Aprendi bastante com a cultura espetacular dos habitantes desta comuna. Infelizmente não podemos visitar outros países em virtude da Gláucia ainda não ter recebido o famoso “permisso”, em fase final de liberação que dependia única e exclusivamente da certidão de casamento realizado em vinte de janeiro, ultimo. Mesmo com esse percalço conhecemos várias cidades e todas sem exceção são belas e exuberantes. Sentiremos saudades, Tania e eu e com um até breve nos despedimos, visto que voltaremos com certeza, para buscar mais  conhecimentos  desta Suíça maravilhosa. Danken Scheiz.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Acorda Brasil! Nada de guerra civil.

É muito triste a situação dos estados brasileiros. Revolta por falta de salários, rebeliões em presídios, greves referentes às privatizações de varias empresas publicas, depredações de patrimônios públicos e privados em suma, caminhando para uma guerra civil. Cerca de hum mil e duzentos homens das Forças Armadas, foram enviados ao Estado do Espírito Santo, sem ironia com uma das três pessoas da Santíssima Trindade, e já estão de prontidão para conter a bagunça generalizada onde se viu e ouviu uma perfeita escalada do medo registrada pelos veículos de comunicação, resultando mais de cento e vinte mortes em sete dias, provenientes dessa baderna e confrontos gerais instaurados naquele Estado. A Federação de Comércio estadual estima um prejuízo de trezentos milhões de reais.  Precariamente funcionam escolas da rede publica, postos de saúde e ônibus. Segundo o governo, as Forças Armadas assumiram o controle da segurança pública e está restabelecendo a lei e a ordem naquele estado. É um espetáculo deprimente a que assistimos aqui nos veículos de comunicação da Suíça, afetando ainda mais a imagem do Brasil em mais esse quesito. Estamos vivendo um filme de terror. Cada dia um capítulo mais sinistro que outro. Esperemos que os homens sérios de Brasília tomem medidas enérgicas para as situações constrangedoras que estamos vivendo. Basta de corrupção! Temos que atacar com todos os instrumentos possíveis esses apátridas malfeitores de leis e facínoras, pois o inicio dessa anarquia toda começou com a corja de políticos investigados e presos que não nos deixarão saudades, nessa situação. Estamos agora nas mãos de Deus. Quem viver verá.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Lágrimas e saudades!

Ontem encontrei com a saudade. Há muito não nos víamos. Emocionei-me ao aproximar-me dela. Ela sorridente perguntou-me: - Por que você está com este semblante? Respondi-lhe: - Eu não sei explicar, quando a vi me deu vontade de chorar. A saudade retrucou: - De alegria ou de tristeza? Nem eu sabia explicar a fundo o que estava sentindo. As lembranças sobre o que vivi, veio como num flash. Institivamente a respondi: - De alegria porque sinto muito a sua falta. Lembro-me de muitas coisas e você sempre permanecia comigo em todos os lugares em minha caminhada. Cresci e lentamente você afastara-se de mim. Eu não a culpo porque eu não tinha tempo de pensar no passado. As estradas do meu presente e futuro me consomem de tal forma, e hoje permanecem em minha companhia, as rugas, residentes no meu rosto. As lagrimas que caem e vagarosamente seguem pelos caminhos da minha face, regam em cada trilha ao meu destino. Você poderá partir novamente, mas eu sempre a encontrarei. Nós somos amigas e de você novamente sentirei... saudades!