segunda-feira, 6 de março de 2017

Dois brasileiros na Suíça – Parte 1

Bom dia! Viajamos minha mulher e eu no dia 19 de janeiro de 2017 para a Suíça. A viagem foi tranquila do Rio de Janeiro para Guarulhos e de Guarulhos à Suíça. Em Guarulhos aguardamos por mais quatro horas e embarcamos às vinte horas e vinte minutos até ao nosso destino. Chegamos a Europa muitos entusiasmados, afinal foi a nossa primeira viagem internacional. Viemos especialmente para o casamento da nossa filha Glaucia com nosso genro Markus Ruesi. O desembarque foi sem transtorno, passamos pela migração, aonde fomos bem recepcionados pela integrante da policia de fronteira que nos fez algumas perguntas sobre o objetivo da nossa entrada e permanência no país e logo após carimbar os passaportes nos desejou boa sorte. Agradecemos e depois de caminharmos por dez minutos no gigantesco aeroporto de Zurique, pedi informações a cerca de nossas malas. Tivemos que descer um andar e entrar num trem idêntico ao metrô de Rio e três minutos depois chegamos ao terminal de bagagens, onde encontramos as nossas três malas intactas e sem rasgos, coisas que geram várias reclamações dos que viajam por esse mundo afora. Em seguida saímos desse setor e encontramos com os nossos anfitriões no hall do aeroporto e em menos de trinta minutos já estávamos em Mülligen, local da residência de ambos. Após nos alojarmos eles no mostraram os compartimento da casa e achei muito interessante o seu interior como também a praticidade de uso dos maquinários da casa, coisa que no Brasil nem se iniciou. Nesse mesmo dia logo após a macarronada preparada por meu genro, recebemos a visita de amigos do casal, o Gelliton, Greice e sua filhinha Ana Beatriz que também são brasileiros e vivem na Itália. Ficamos conversando por mais algum tempo,. Disse-me Gelliton que era de Vila Velha, uma pequena cidade do Espírito Santo. Logo nos familiarizamos e fomos primeiramente à casa do senhor Baumann. Este já esteve no Brasil, hospedado na casa da minha filha na Taquara, bairro do município do Rio de Janeiro, por ocasião das Olimpíadas realizadas no Rio e nos tornamos amigos. Fomos lá para arrumar hospedagens para Gelliton e família e o senhor Baumann muito solicito arranjou um quarto para ele pernoitarem lá até o dia seguinte do casamento. Depois fomos apanhar a filha de Markus, chamada Paris, fruto de um relacionamento anterior, em sequencia à floricultura e depois a um shopping em Brugg, bairro perto de Mülligen e meu genro comprou para nós duas botas apropriadas para a neve, fez umas compras no mercado, daí lanchamos e retornamos para nossa casa e continuar a preparação do casamento. À noite eu tomei um banho e fui dormir extenuado. Já a minha esposa, minha filha, genro e o casal mencionado acima foram ao restaurante fazer a ornamentação onde seria a realização do evento. No dia do casamento acordamos cedo, tomamos café juntamente com a família de Gelliton, que pernoitou na casa do Baumann e logo em seguida a luta contra o relógio, com algumas coisas para fazer.  Para agilizarmos o almoço a Glaucia colocou um frango no forno, eu fiz o arroz e Gelliton, a salada e Markus resolvendo vários problemas de carro, como apanhar o bolo e outras coisas mais. Antes do meio dia recebemos também membros da família e amigos de Markus. A casa ficou com bastantes pessoas e um rebuliço para a preparação de vestuário para o evento. Às 15h10min seguimos para a celebração do matrimonio que foi no mosteiro Gnadenthal, Niederwil, Wollen, Argau, Suíça. Chegamos às 15h30min h e por cerca de meia hora foi oficiado o casamento pelo s.r. Wassmer, em seguida para o Thay Restaurant Yung Khan, Badenerstresse, 811, em Zurique. Uma mesa estava armada com várias cadeiras e sentamos cercados da família de Gelliton e dos bispos da Igreja Apostólica Fonte da Vida, também oriundos da sucursal Taquara, ora sediados em Portugal, que vieram exclusivamente para o evento. A festa transcorreu normalmente, como esperado, toquei algumas musicas brasileiras no teclado cedido pelo amigo do meu genro, agradeci os aplausos a mim conferidos e às duas e meia da manha, retornamos felizes para Mülligen. No dia 22 de janeiro Gelliton e família foram para a Itália e nós saímos para um hotel em Zurique, onde foi realizado o culto mediado pelo bispo Genésio e sua esposa a bispa Andréia, que brilhantemente transmitiram a todos participantes os ensinamentos da bíblia sagrada, e como deveríamos conduzir as nossas atribulações mediante explanação de profetas e parábolas. Minha esposa e eu estaremos na Suíça até o dia 20 de fevereiro de 2017, até lá pretendemos conhecer as maravilhas desse país.
No dia vinte e dois de janeiro de, logo depois do culto que foi realizado às quinze horas em Zurique, fomos lanchar no Mc Donald’s e em seguida passeamos no shopping, no mesmo local. O Markus comprou algumas coisas no supermercado e viemos para casa. Em casa o meu genro preparou um raclete e nós dois comemos. Já tarde da noite nos recolhemos aos nossos aposentos e dormimos. Já no dia vinte e três de janeiro, acordamos tarde. O Markus já tinha ido trabalhar e quando ele retornou para almoçar nós estávamos terminando de tomar café. Passamos o dia em casa e à noite Tania, Glaucia e eu apanhamos um ônibus e fomos passear em Brugg. Chegando lá as lojas estavam fechadas e só encontramos o supermercado aberto. A Glaucia comprou algumas coisas e retornamos para casa. Ficamos aguardando o ônibus por quarenta minutos na estação, sob um frio insuportável. Por volta das nove horas da noite chegamos a nossa casa. Lanchamos, conversamos um pouco em família e nos recolhemos para dormir. No dia vinte e quatro de janeiro, levantamos quase ao meio dia. Depois do café eu fui sozinho à floresta levar o resto de flores da festa e em seguida retornei rapidamente para dentro de casa sob um frio intenso. A Glaucia fez o almoço, almoçamos e logo depois, Tania e eu ficamos no quarto, enquanto a Glaucia arrumava a casa. À noitinha quando o Markus retornou do trabalho, nos convidou para irmos a Zurique. Fomos até lá, tiramos algumas fotos no centro da cidade e em seguida ele nos levou a um mirante, aonde foi possível ver uma vista panorâmica da cidade. Em seguida fomos ao restaurante Die Waid. Depois voltamos para a nossa casa e logo após uma breve conversa, nos recolhemos a nossos aposentos. No dia vinte e cinco de janeiro, acordamos por volta de meio dia, segundo a minha filha isso é normal em virtude do fuso horário e nosso corpo ainda não se acostumara com a mudança. Tomamos café, o Markus almoçou e nos levou para conhecer a cidade de Baden, que também é muito bonita. Ele nos deixou no centro da cidade e foi trabalhar. Entramos em alguns shoppings, compramos algumas coisas, passamos pelo Migros, que é a maior rede de mercado da Suíça, e também realizamos compras e retornamos para casa através de ônibus que durou cerca de meia hora até o nosso destino. No dia vinte e seis de janeiro, acordamos às dez e meia e permanecemos em casa. Em vinte e sete de janeiro, acordamos por volta do meio dia, porque na noite anterior dormimos tarde. O sol felizmente deu o ar de sua graça. Tomamos café e fomos ao mercadinho Volg, aqui pertinho de casa. Compramos algumas coisinhas para fazer o bolo da Paris que iria aniversariar no dia seguinte. À noite o Markus foi pegar a Paris em sua residência para passar o fim de semana conosco. O dia vinte e oito de janeiro foi um dia agitado. Acordamos às dez e meia, tomamos café, às treze horas almoçamos e levamos a Paris, a aniversariante, num shopping na cidade de Dielsdorf onde existe uma área de boliche. Ela brincou até às dezessete horas. O seu padrinho, o senhor Roman, levou a sua filhinha Liv e seu enteado Perckson e ambos brincaram com a Paris e suas doze coleguinhas. Quando a festa acabou Roman nos convidou para irmos a sua belíssima casa em Lucerna. Ele reside em uma colina, com casas colossais, onde moram altos executivos de indústrias locais. Ele também é proprietário de uma empresa de asfalto chamada LÖTSCHER”, e atende a muitas cidades do país, razão do seu sucesso. Fomos muito bem recepcionados em sua mansão. Ele mandou escolhermos a nossa comida, fez o pedido e em menos de meia hora já estávamos lanchando. Acendeu a lareira para mim, conversamos um pouco em inglês, e nos mostrou fotos e filmes de alguns países em que viajara a negócios. Roman é uma pessoa bem simples e nos deixou à vontade em sua casa. De lá saímos para as montanhas em Engelberg, um lugar muito bonito, onde se encontravam vários trailers. Chegamos tarde do camping, tomamos banho e fomos dormir. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário