segunda-feira, 6 de março de 2017

Carnaval em Praia Seca

Chegamos de viagem da Suíça, minha mulher e eu, no dia vinte de fevereiro e no dia vinte e dois do mesmo mês seguimos para Araruama, precisamente em Praia Seca um dos distritos daquele município. Chegamos lá à noitinha ainda um pouco cansados da viagem pela diferença de fuso horário. Iniciamos a limpeza geral do imóvel no dia seguinte, porque estava fechado desde dezembro do ano anterior, aonde fora realizada a nossa festa de final de ano. Limpamos tudo, cortamos galhos de arvores, varremos o quintal que é relativamente grande, enfim, tudo foi feito para passarmos o carnaval. No dia vinte e quatro de fevereiro os meus sobrinhos Bruno, Raquel e Pedro chegaram para passar a festa conosco. Como era de se esperar tivemos que dispor da água de poço, porque a encanada não aparecia. Enchemos a piscina para ser usada no dia seguinte com a vinda da minha filha, genro e neta: Aline, Ramon e Natalia. Eles chegaram no dia vinte e cinco pela manha. Tomamos café e todos nós fomos a Praia do Vargas, a cinco minutos de carro da nossa casa. O tempo estava nublado, o mar um pouco enfurecido, tanto que levei um caixote que chegou a arrancar a minha sunga. Na volta da praia almoçamos uma carne assada recheada com feijão arretado, farofa, saladas e sobremesas dignas de um abade. Descansamos e à noite fomos lá fora ao centro de Praia Seca. Meu genro, filha e neta fantasiados de Mulher Maravilha, Super-Homem e Mulher Gato, respectivamente. Já os meus sobrinhos estavam fantasiados de Kiko, Chiquinha e o menino de Chaves. Lá também não houvera carnaval. Depois seguimos para casa e assistimos desfile das escolas de samba do primeiro grupo. No domingo a minha filha acordou com um pouco de febre e gripada, e por esse motivo não comparecemos a praia. O meu genro preparou um churrasco e depois do churrasco os meus sobrinhos foram para Volta Redonda visitar as suas famílias residentes nessa localidade. À noite acompanhamos o bloco “Empurra que Vai”, que saiu aqui do centro em direção a lagoa de Araruama. Apesar de animado não tinha uma pessoa para coordenar o bloco, mas valeu a nossa ida para lá. Depois retornamos para a nossa casa, fizemos um lanche, tomamos banho e assistimos ao desfile das escolas de samba do grupo especial, cansados acabamos dormindo. Na segunda feira, acordamos cedo, meu genro e filha foram à praia. De tarde almoçamos a carne assada que sobrara, descansamos um pouco e fomos ao “Bloco das Piranhas” que estava concentrado na nossa rua pertinho de casa. A minha filha saiu de Chapolim e a minha neta Natalia de Mulher Maravilha. Fomos fotografados através de um drone que desfilava alternadamente sobre nós, o bloco deslocou-se pela Praia das Flexas até ao seu destino. Depois retornamos para casa, lanchamos, tomamos banho e vimos o segundo dia de desfile do Grupo Especial. Na terça feira gorda acordamos cedo, o meu genro foi comprar pão, tomamos café, em seguida o meu genro, filha e neta arrumaram as malas para retornarem ao Rio de Janeiro. Ainda na parte da manhã eles foram embora. Minha esposa e eu arrumamos a casa novamente e ficamos em casa o resto do dia. Na quarta feira de cinzas, início de março, acordamos normalmente, tomamos café, fomos ao mercado e almoçamos no “Chikita Bacana”, passamos novamente no mercado, pagamos uma conta na casa lotérica que vencia nesse dia e retornamos para casa, a fim de assistir o resultado do desfile onde a minha “Portela” sagrou-se campeã. À noite lanchamos, assisti a vitória do Vasco sobre o Vila Nova e depois do jogo fomos dormir. Hoje dia dois de março acordamos cedo, tomamos café e ficamos em casa. Sozinhos logo depois que toda a nossa família fora embora, arrumamos novamente a casa, dessa vez uma faxina completa, entre elas a limpeza e desarme da piscina e permanecemos lá até cinco de março de 2017, retornando ao Rio de Janeiro no dia seguinte considerado o início efetivo de ano para todos, inclusive para nós, a fim de mais uma nova empreitada rumando para mais uma nova vida neste novo ano.

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