quinta-feira, 6 de março de 2025

Pequenas frustrações de 'Carnaval".

Eu decidi passar o carnaval deste ano em Praia Seca, um distrito do município de Araruama. Cheguei ao findar da tarde de sexta-feira, e com muita sorte, sem engarrafamentos. Muito calor, mas com bastante vento, um pouco gelado vindo do mar, em clima agradabilíssimo, diferentemente da Praça Seca, onde eu resido. Como de praxe, tirei as bolsas do carro, liguei o meu modem de ‘Wi-fi’ que funcionou instantaneamente. Arrumei tudo que trouxe do Rio de Janeiro e, mais tarde, para a minha surpresa, a internet parou de funcionar. De pronto, eu liguei para a minha operadora, e colocaram como prioridade a visita na parte da manhã de sábado. Ledo engano. Hoje é segunda-feira, e eu ainda estou nessa situação, após várias ligações com ameaças de cancelar o serviço, o que se concretizou nesse mesmo dia. Entrei no site ’Reclame Aqui’ e expus a minha situação. A operadora é ‘Gigabyte “Mais”, e naquele site tem mais de sete mil e quinhentas pessoas descontentes com o serviço dessa empresa. Perdi a minha praia de sábado e de segunda-feira, na expectativa de chegada de um especialista para resolver a minha situação. Estamos aqui: minha esposa, filha, genro e neta. Dessa vez, a casa ficou vazia. Armei uma piscina para a minha neta banhar-se, apesar da falta d’água, que dificulta o nosso dia. Mas, felizmente, eu tenho um poço artesiano que quebra um galho nessas horas. Só compramos água para consumo. Ontem, levamos a nossa carnavalesca neta Carolina para pular no carnaval. Ela voltou extenuada. Brincou muito. O cansaço era natural, já que na parte da manhã, ela esbaldou-se na praia. Aqui, os dias estão primorosos, com muito sol, um excelente convite para se divertir na praia. Eu e minha esposa ficamos em casa hoje, porque aguardamos a visita do nosso salvador da pátria, com relação à internet. Retornaremos amanhã para casa. Tomara que não enfrentemos concentração de veículos para não dificultar nosso regresso. Apesar dos contratempos, deu para descansar. Uma parada momentânea de tranquilidade, sem tiros, assaltos ou violências que assolam o Rio de Janeiro, onde a insegurança é permanente.

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