Entendo que a minha felicidade não é um destino. Ela não está no acúmulo de meus bens materiais. Creio que ela deve ser mensurada na forma como vivo, apesar dessa visão limitante, por vezes fora do meu controle. Penso eu também que o prazer não é um ponto fixo no horizonte, mas sim um caminho, uma experiência que se constrói no cotidiano. Além disso, cada pessoa tem uma definição diferente de felicidade. Porque o que traz sentido e realização para um indivíduo pode não ter o mesmo impacto para outro? Para mim, o contentamento, portanto, não é um caminho único, mas sim algo que se encontra em proporções diversas em cada escolha e atitude que tomamos diariamente. A verdadeira felicidade não vem de um lugar específico, mas da capacidade de viver com gratidão, aceitação e autenticidade. Para mim, é isso que importa. É saber apreciar o presente, aceitar as imperfeições da vida e estar em harmonia comigo mesmo.
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