sábado, 8 de março de 2025

O amor, sem carnaval!

Meus olhos fixados às suas retinas veem as camadas mais íntimas de sua alma desnuda, onde seu corpo revela emoções, vulnerabilidades, por onde se expõem os seus segredos inimagináveis, que só seu quarto enfeitado de flores de candura, entrelaçados em pensamentos e sentimentos de pureza e delicadeza, são capazes de sentir. É no silêncio do olhar que essas verdades mais puras e sensíveis são libertas. Eu, na sua janela, entre suspiros e desejos, a observo em conexão, não só os seus gestos corporais, como também as suas sensualidades extremas e afáveis em contornos de sua estrutura, como eco que atravessa as distâncias do corpo e da mente. Sou tímido, mas digo isso, com todas as forças das minhas intenções, em verdades mais puras e impressionáveis de correspondências afetivas. Passou o carnaval. Você é a minha bandeira esvoaçante, que cintila nos seus gloriosos passos de avenida de sedução ao meu coração, uma das camadas de festim, de liberdade e de expressão vibrante, que mantém viva a minha energia do amor e da admiração, em conexão intensa e única, onde o olhar e gestos se tornam os mensageiros de emoções profundas, como o corpo e afetos, que dançam juntos na celebração da verdadeira e prazerosa intimidade. Nesse meu sonho de alegria, eu sempre acordo com o canto dos pássaros. Uma fantasia não muito distante de gratidão e alegria. Estou nas nuvens, a contemplar a lua, das noites em que você me falta e agraciado ao amanhecer pelo nascer do sol, que esquenta meus anseios em perseguições e de independência total.

 

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