Hoje eu acordei disposto a tomar uma iniciativa. Eu quero e
posso regular a minha vida para colher o futuro frutos da velhice. Eu tenho que
agir agora. Eu terei que ser preciso e focar somente em meus objetivos. Eu não
reclamo mais dos políticos, esses vermes, que não fazem nada pela população,
visando somente em se locupletarem do erário público. Eu tomei o meu lauto café
da manha, coloquei a minha farda de ginastica e comecei a correr no famoso
parque da minha região, sem antes da tradicional ginastica de aquecimento corporal.
Com o microfone colado aos ouvidos, eu comecei a correr, ouvindo a musica do
famoso compositor de concertos. “Vivaldi”. “As quatro estações” a minha
preferida. E nesse compasso frenético as minhas pernas fazem a harmonia com essa
lindíssima musica, acompanhada por quatro sonetos ao violino do mestre, Ainda nesse
parque arborizado, e sempre correndo, eu criei um estratagema para a minha
vida. No caminho, observo os pássaros livres gorjeando e porque comigo seria
diferente? O suor que começava a cair do meu rosto que simboliza o passado
ruiu. Esse, ao chão secará sobre o sol. A minha mente se abriu e a esperança me
renovou. Eu acho que projetei a minha vida de forma errada, mas pelo menos eu
acredito que eu posso mudar. Nós mudamos o tempo todo e eu precisei de um tempo
confinado pela pandemia para acordar e ver que a vida mentirosa de adultos
poderosos não significam nada, pelo menos para mim. A ilusão é uma das piores
causas e geram discussões. Para a psicologia ela é uma esperança que não tem
fundamento. Mesmo assim criei na minha mente um novo projeto de vida.
Despertei! Acorde você também! Eu estou disposto a enfrentar positivamente as
dificuldades. Não reclamo mais, não me aborreço mais, não reluto mais. A vida é
muito curta e porque encurtá-la mais. Temos quatro estações ao ano, e eu não
pretendo ficar sozinho na “estação” para a eternidade, aguardando o expresso
passar. Valha-me Deus!
domingo, 19 de abril de 2020
quarta-feira, 8 de abril de 2020
Queda de braço
Mais uma vez assistimos embates entre o executivo e porta voz
do Ministério da Saúde. O presidente Bolsonaro, que por vontade própria colocou
à disposição, o cargo de Ministro, Luiz Henrique Mandetta divergem em suas
opiniões. Essas relações desgastadas estão insustentáveis. Nessa segunda feira,
dia seis de abril, foi mais uma vez o dia do “FICO”, após uma intensa e
calorosa reunião no Planalto. Esses desentendimentos não ajudam em nada o
Brasil, justamente com a onda do vírus COVID-19, que avança pela nossa
federação. O recuo do presidente em demiti-lo foi por causa da propagação de
pesquisas que apoiam o seu ministro em vários escalões de todos os poderes
públicos, além das mídias televisivas e virtuais. Considera-se que a medida
extrema da demissão de Mandetta, levaria a uma enxurrada de insatisfação da
população que o levaria a baixar mais a sua popularidade, perante a opinião
publica. Mandetta diz que vai continuar enfrentando o inimigo. Assuntos como
isolamento social, se serão usados alguns medicamentos em análise, como o “hidroxicloroquina”,
já estão sendo esquecidos pelo Ministério, como também uma boa parcela da
população. Essa pandemia tem nome. Briga de egos. E sabemos muito bem que egos
aflorados a canetada resolve. A pergunta que deve ser feita, é essa: Esse é o
momento! O vírus passará, como Mandetta. Lembremo-nos que ninguém é
insubstituível.
sexta-feira, 3 de abril de 2020
Natália Aniversariante do dia
Parabéns, Natália! Desejamos a você toda paz, amor,
felicidade e sabedoria do mundo. Que você cresça cada dia mais cheia de sonhos
e alegrias. Vinte e oito anos se passaram rápidos. A vida é assim. Temos que
aproveitá-la intensamente. Daqui a pouco se iniciará outra etapa da sua
estrada. Você já está formada e logo ocupará o seu espaço nesse gigantesco
mundo dos desempregados. Tenha paciência, que o seu dia chegará com as bênçãos
de Deus. O que você precisar, nós, sua avó e eu estaremos sempre aqui para apoiá-la.
Lembre-se que oportunidades são únicas em nossas vidas, e que não podemos
desperdiça-las. Que você seja sempre feliz!
quinta-feira, 2 de abril de 2020
Opinião e divergência
Ainda há tempo para mudar. Opinião é opinião. Agora uma
afirmação pode ser verdadeira ou falsa. O chefe da nação brasileira tem
diariamente embates desregrados com seus opositores políticos e com a mídia em
geral. Acontece que a opinião dele é como se fosse afirmativa com veracidade de
convicção. Isso atropela seus pares que ficam embasbacados com suas ideias,
conciliadas em suas presunções que prejudica os interesses nacionais. Divergir
é natural. Agora remar contra a maré já configura insensatez. Sempre é bom ter
efetivamente as informações corretas e não encaminhar quaisquer situações
opostas, em outras visões, através de redes sociais sem checá-las. Esses
procedimentos verbais do nosso presidente são recorrentes e por sua inabilidade
ou irresponsabilidade eclodem com muita rapidez entre as pessoas e os mais
pragmáticos aliam-se nessa onda de tirar proveito sobre o bolo que está solado.
Falta-lhe discernimento em suas falas corroboradas por alguns parceiros que não
se alinham com a nossa realidade. Vivemos então de “disse me disse” com
políticos, aliados ou não, meios de comunicação e redes sociais. Isso satura as
nossas inteligências que cansada de tantas picuinhas em nada agregam para a
melhora em prol do nosso Brasil. Eu prefiro a afirmação verdadeira. Essa sempre
irá prosperar. Eu ainda acredito no Brasil, apesar de não acreditar nos homens.
Bolsonaro! Tire do bolso a receita correta do bolo, para não desandar, e
reparta igualitariamente aos milhares de cidadãos que apostaram na mudança do
nosso querido Brasil, as esperanças depositadas nas urnas. E também que Deus o ilumine
para escrever claramente, para todos nós suas afirmativas verdadeiras. Quem
viver verá. Abraços a todos!
Covid-19. Um perigo.
Mais um dia está passando. Hoje, dois de abril de dois mil e
vinte, O sol brilha timidamente. Os poucos passarinhos já não gorjeiam como
antes. E eu na minha janela vejo ruas desertas com pouquíssimos carros, e
algumas pessoas que saem sem se importar com o aviso de perigo iminente
discursados em versos e prosas pelos veículos de comunicações e redes sociais
sobre o nosso inimigo numero um. O Coronavírus! Esse não perdoa. Ele faz com
que nós deixemos de respirar. Ele sufoca os pulmões. Para quem tem doenças
preexistentes, a situação piora, porque ele acelera o óbito. Vidas estão sendo
dizimadas em todo o planeta, em especial na Europa e Ásia, disseminada para a
maior potencia global. A América do Norte. Então, devemos nos conscientizar que
essa pandemia não é passageira como a nuvem, como a chuva, e demais ações da
mãe natureza. Essa crise está além das nossas expectativas. Fomos pegos de
surpresa e tentamos agora recuperarmos o tempo perdido. Há restrições em vários
municípios do Rio de Janeiro. Se não me engano são noventa e dois municípios e
todos sem exceção estão tentando frear essa descomedida tribulação. Todos os
esforços estão sendo feitos para debelarmos esse mal, mas como o problema é universal
e muita gente ainda descrente da situação apresentada não colabora, eu cito
aqui o provérbio: “uma andorinha só não faz verão.” Mas voltemos ao assunto. Aguardando
a chegada de testes enviada pela China, para verificação efetiva da síndrome,
estima-se que a partir da semana que vem, nós tenhamos um grande número de
infectados. Devemos assumir a nossa responsabilidade, civilidade e solidariedade,
permanecendo em nossas casas, atendendo às solicitações emanadas pelos
responsáveis da saúde. Como eu disse no inicio desse texto os passarinhos estão
recolhidos antevendo que dias sombrios atravessarão nossos caminhos. Abraços a
todos, e que Deus nos proteja!
Confinamento - Covid
Esse confinamento.
Está me deixando louco.
E também me mata aos poucos.
Como um vírus também.
Rezo aos santos, que isso passe.
E que o nosso povo parasse.
De sofrer tanta punição.
E que tem até alguém, que duvide.
Que este invisível covid.
Não irá nos fazer muito mal.
Basta de falar sobre doenças.
Eu continuo com a minha crença.
Rogando a Deus para tudo acabar.
segunda-feira, 30 de março de 2020
A cruz e a espada
Nós amamos ser livres. Toda escolha origina uma abnegação.
Nos dias atuais, comovidos pelo espirito cívico e orientados pelos técnicos e
professores da saúde, estamos nessa arca mundial que atravessa oceanos, sem
saber quais serão os rumos dessa pandemia, provocada pelo coronavírus. Todos
nós temos um pouco de Nostradamus e as previsões para o nosso futuro são
incertas. Talvez essa fase que hoje nos atormenta seja a ruptura de nossa
relação com Deus. Nós somos a imagem e semelhança do magnânimo. Deus nos criou
para nos conectarmos, palavra hoje em voga. Mas será que a população mundial se
associa aos ensinamentos divinos? Se a pessoa
tiver fé, sempre existirá uma saída. Uma porta nova sempre abrirá. Assim como
as opiniões divergem, nesse caso especifico, da doença disseminada no velho
continente, muitos brasileiros continuam as suas rotineiras vidas, alheios às
informações dos meios de comunicações. Diante dessa adversidade todos nós somos
prejudicados. Os que permanecem em suas casas respeitando a quarentena, e os
que saem de casa por razões diversas. Algumas justas por sinal. Esses
desesperos por uma resposta objetiva desse novo vírus provoca histeria em todas
as camadas sociais. Devemos ser unanimes nessa ocasião, pois, o pau que dá em
Chico dá em Francisco. E entre a cruz e a espada não pode persistir esse
dilema, proseando a letra de um cancioneiro popular, porque usando a espada
lutaremos bravamente para que as cruzes fiquem bem longe de nós. Abraços a
todos!
Ninguém
Ele
vivia de bar em bar, claro nas portas, angariando moedas, com a justificativa
que seria para a sua alimentação. Era um prisioneiro da bebida. Vivia
caminhando pelas ruas. Dormia ao relento e dependia dos outros para obter suas
mínimas refeições. Cotidianamente revirava lixos de residências e
estabelecimentos comerciais. Às vezes, à noite, recebia uma quentinha com uma
sopinha e um pãozinho, doados de boa vontade, por pessoas que ainda se importam
com essa maléfica causa. Não gostava de ser chamado de mendigo. Ele preferia
ocultar o seu nome. Dizia ele, que estava ali porque queria. A meu ver sua
decisão poderia ter sido causada por violência, abusos domésticos ou outro
motivo qualquer. Seria uma forma de punição? Não sei! O coração é terra que
ninguém passeia, portanto, todos nós sabemos dos nossos limites ao extravasar
nossos sentimentos. Ontem mais uma vez eu o encontrei. Ele estava à sombra, sob uma árvore
frondosa, por onde corria um vento agradável, não muito forte.
Eu dei um nome para ele. Seu nome é “Ninguém”. Ele é mais um pária
da sociedade. Os párias não têm nomes. Vendo aquele individuo dormindo à sono
solto, próximo a uma rua movimentada por carros e pessoas eu me perguntei. O
que somos nós, apesar dos descasos por parte dos governantes. Os moradores de rua, grupos heterogêneos, se
relacionam pela liberdade proporcionada entre si, nas ruas. Os “Ninguéns” têm direitos e deveres, mas são marginalizados em seus
direitos já que os seus deveres são esquecidos também. Esses desassistidos
vivem pelas ruas sem os olhos da autoridade que se faz de cega. Outro dia eu vi
uma aglomeração na calçada da rua. Era um dia muito frio. Eu fui lá e vi um
corpo rodeado de velas acesas e deparei com o “Ninguém”. O corpo jazia no chão
úmido da madrugada. “Ninguém” morreu sem ajuda médica. Ninguém pensou naquele
momento que poderia ter ofertado alguma ajuda. Ninguém se importava com o “Ninguém”.
“Ninguém” é de ninguém.
sábado, 21 de março de 2020
Coronavírus
s
Estudos relatam que o vírus não foi criado pelo homem.
Portanto descartamos a culpabilidade da China, com a disseminação da doença na
cidade de Wuhan. No momento devemos ficar atentos, permanecermos calmos, isolados,
e seguirmos as instruções à risca dos profissionais da saúde que veiculam em
redes sociais e informativos televisivos. Como sugestão, indico aos amigos
colaboradores do meu blog a baixarem o aplicativo Coronavírus – SUS. Ele pode
ser baixado em android e smartphone. Lá tem todas as orientações para detectar
se a pessoa está contaminada com o vírus e quais seriam os procedimentos adequados
para o tratamento. O coronavírus avança pelo Brasil e a expectativa de estancar
essa crise ainda está longe de ser definida. Devemos nos cumprimentar com os
cotovelos, ficarmos afastados de outras pessoas, higienizarmos as mãos com sabão
e álcool em gel e evitarmos, sobretudo o contato com as mãos nos olhos, boca e
nariz. Na vida tudo passa e essa pandemia com certeza passará. Oremos ao
magnânimo para seguirmos em frente, focados nessa crise momentânea. Que todos
estejam com Deus neste momento de dor das famílias que perderam seus entes
queridos, que haja conforto a essa famílias enlutadas e que suportemos com
muita fé a luta pela nossa sobrevivência. Abraços a todos!
sexta-feira, 20 de março de 2020
Prisão domiciliar
Fomos surpreendidos pela endemia originária na China com um novo
diagnóstico: o letal COVID-19. Há alguns dias depois do carnaval o Brasil
acordou para esse pragmático caso, que foi se intensificando até os dias
atuais. Todos os esforços para barrar o coronavírus estão sendo feitos. O
Ministério da Saúde deixou à disposição todo o seu efetivo para explicar à
população os procedimentos necessários para não contrairmos a doença. Os
poderes executivos estaduais e municipais estão em sintonia com o federal em parte, já que nosso presidente continua reticente às medidas de seu Ministério. A
imprensa divulga incansavelmente todos os procedimentos a serem feitos, em
especial, aos idosos, que estão mais próximos de contrair e disseminar a doença, causando até à
morte. A crise é grave. Enfim, todos em sua maioria, estão empenhados em colaborar, permanecendo
em suas casas, atentas às informações divulgadas sistematicamente pelos meios
de comunicações, como também em redes sociais. Essa pandemia tem que ser
encarada com seriedade e atitudes. Alguns comerciantes e funcionários liberais relutam
em acatar às solicitações emanadas dos governos. Alguns decretos relativos à
proibição em prol da população estão sendo atendidas. Nesse cenário a
quarentena será inevitável. Infelizmente estamos em prisão domiciliar sem
tornozeleiras. Quem diria! Um vírus mexeu com o mundo! Ainda não sabemos como
debelarmos essa crise. Estudos estão sendo feitos para extinguirmos esse mal,
nesse momento crítico. Aqui mesmo no condomínio onde eu moro, um rapaz contraiu
o vírus e outro indivíduo, sob investigação. Portanto devemos ficar atentos,
isolados e com calma esperar essa crise passar para retomarmos à nossa rotina.
Esperamos que todos compreendam essa situação e unidos sairemos mais uma vez
desse confinamento domiciliar.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2019
Louvor ao Senhor
Ergo as mãos ao céu.
Sem destemor, ao criador. Senhor!
Deus conforte o seu povo.
Amanheceu de novo.
Em seus braços, a minha fé.
Deus provou o seu amor na cruz.
Ele nunca desistiu de nós.
A maravilha dessa vida.
É saber que na partida.
Ouviremos a sua voz.
E como gota d’água neste mundo.
Não espero um segundo.
Para abrir o meu coração.
Sei que a minha crença é verdadeira.
Vou segui-lo a vida inteira.
Como o sol pelas manhãs.
Garota Zona Sul
Ipanema já não é mais a boa.
A onda agora é pedalar na lagoa.
Redentor é pra onde eu vou.
E lá de cima ver o meu amor.
Mas se ela for embora.
A zona sul também chora.
De tanta dor.
Seu balanço é lindo demais.
Passa dengosa com todos atrás.
Seu gingado está sempre no tom.
Quando caminha pelo Leblon.
Se alguém quiser rever.
Essa estrela aparecer.
É só ir ao Arpoador.
E eu já vou.
Canção para Pedrinho
Lá no Cachambi.
Vive um menino feliz.
Ele me chama de dindo vô.
E é educado com todo o amor.
Aprendeu muito cedo o beabá.
E hoje no colégio militar.
Ele é o futuro da nação.
O orgulho da família Simão.
terça-feira, 3 de dezembro de 2019
Mês de dezembro
Bom dia, senhoras e senhores! Chegamos a mais um fim de ano.
O mês de dezembro simboliza o nascimento de Jesus. Esse mês, o último, permite
que nós reflitamos sobre as atitudes, desejos, realizações e frustrações que se
passaram ao longo dos dias em nossos caminhos. Dezembro para mim é o mês de
transformação. Fazendo um rápido resumo do ano, podemos deduzir o que deu certo
e o errado nesse período. Se não foi o almejado, paciência, o jeito é torcer
para melhorar, no novo ano a iniciar. Se você conseguiu superar os obstáculos,
é sinal que está no caminho certo. Devemos também rever as atitudes se condizem
com o que foi planejado, até espirituais. Para mim dezembro é um mês inspirador.
Que nós devamos renascer para superar nossos insucessos. Renascer para
melhorar, sempre! Recomeçar sem empecilhos o seu projeto de vida. Sempre
teremos uma estrela guia em nossos corações. É só querer! Feliz Natal a todos e
que o Novo Ano seja melhor com muita serenidade e saúde.
domingo, 17 de novembro de 2019
Robin Hood às avessas.
Robin era um fora da lei que roubava da nobreza para dar aos
pobres, nos tempos do Rei Ricardo Coração de Leão, àquele das grandes cruzadas.
Tinha habilidade com a flecha e vivia na floresta, onde era ajudado por um
bando de amigos. Cultuava a liberdade. Reportando aos dias atuais a nossa
floresta é Brasília, “Os Robins em sua maioria, os políticos,” fazem acordos
mirabolantes, participam de corrupção, roubam a nação e têm muitas habilidades
para manobras nos poderes Executivo e Judiciário. Já o Bolsonaro Coração de
Leão, eleito majoritariamente, saiu do seu partido e encontrou em sua floresta
vários problemas. Nesse quintal após varias disputas hierárquicas, com
suspeição de desvios de dinheiro de campanha desencadeou um racha no PSL. Paralelamente
a isso o STF soltou o ex- presidente Lula, outro “Robin,” amigo do alheio, para
polarizar o tão sonhado concurso à presidência em 2022. Os amigos do STJ miram
a liberdade, mas não a impunidade. Bolsonaro com o seu movimento militar age
como o grande Ricardo querendo manter as rédeas do jogo politico, mas sem
respingos sobre ele. Voltando ao STF, subserviente aos “Robins,” pelos fatos
provocados pela Lava-Jato coloca mais lenha na fogueira, soltando os
assaltantes do povo, esses além dos já famosos larápios do colarinho branco,
divulgados diariamente nos noticiários e redes sociais que na realidade são
verdadeiros assassinos e não deveriam sequer usar tornozeleiras eletrônica e
sim uma coleira como no filme “Aliança Mortal”. Isso porque pelo nome as
alianças desses partidos políticos são mortais em virtude de corrupções destacadas
cotidianamente, porque quando um é preso, delata o outro. Hoje sem um politico
pragmático nós brasileiros assistimos o “Rei Bolsonaro,” os “Robins políticos”
e o “bando de amigos STF,” sem nenhuma esperança para nós os verdadeiros
brasileiros, cumpridores de suas obrigações. Felizmente temos a nossa floresta
amazônica. Mas ela poderá um dia chamar-se “Sherwood,” isso se aparecer um
verdadeiro Robin Hood para nos libertar, porque “democraticamente” estamos a
mercê desse sistema que há 130 anos não corrobora para o bom
desenvolvimento do nosso amado Brasil.
Quem viver verá!
sábado, 16 de novembro de 2019
Augustus. Um exemplo de vida!
Há vinte e oito anos, véspera do feriado, precisamente no dia
14 de novembro de 1991, nascia Augustus. Foi um momento diferente em nosso lar. Eu já estava estabilizado e esse evento coroou de êxitos a nossa
família. Naquela época, também, nós estávamos em transição, porque íamos para
Muriqui frequentemente e amadurecíamos a ideia de morarmos lá, em virtude do
inicio da violência desencadeada no Rio de Janeiro. Augustus sempre foi um
filho tranquilo. Fazia traquinagens com a Natália, nossa neta e com a sua irmã
Aline com aproximadamente sete anos de idade. Eu não cheguei a participar de
sua vida inicial por causa do meu trabalho, mas nos fins de semana eu estava
com eles atuando também de suas brincadeiras. Augustus sempre foi vidrado
em games e eu sempre que podia brincava com ele com alguns jogos. Lembro-me que
no jogo “Mortal Kombat”, eu sem querer dei um “fatality” e ele chorou muito
achando que eu não queria ensinar como fazer. Ele aprendeu muito rapidamente a
andar de bicicleta, aprendeu a jogar vôlei
e natação no iate de Muriqui e também foi
muito aplicado na escola Municipal Nossa Senhora das Graças, tendo inclusive
participado e premiado nas Olimpíadas de Matemática, por duas vezes, sendo
logicamente um dos melhores alunos daquela unidade de ensino, como também motivo
de muito orgulho de seus, e outros educadores. Já na sua puberdade ele veio
tentar o concurso na Faetec de Quintino e logicamente foi aprovado se formando
em Técnico em Eletrônica. Trabalhou em alguns segmentos de sua área. Mas o
passo mais importante para a sua vida foi a sua consagração na formação em Biólogo,
obtendo uma boa pontuação no Enem, tendo se formado através da bolsa de estudo,
um direito conquistado com muita honra. Estagiou na “Fiocruz”, pós-graduação e
hoje com muita dignidade digo com todas as letras: - “Você é um grande orgulho
de coragem e relutância em seus objetivos”. Hoje trabalhando em uma grande
empresa associada a sua qualificação galga espaços maiores para a sua vida.
Parabéns e que Deus sempre o ilumine como também seus caminhos traçados pela
sua vida ilibada e inquestionável determinação e propósito. "Nascer para vencer".
Esses são os votos de seus pais, irmãos e sobrinhos. Um beijão filho!
terça-feira, 4 de junho de 2019
Augustus
Hoje eu me sinto realizado.
Filhos criados.
E cheio de esperanças.
É uma honra ser o pai de um biólogo.
Uns dos motivos.
Da minha ufania.
Tenho a liberdade de comentar os meus anseios.
E a luta que o fez chegar aqui.
É a razão da minha expressão.
Filhos crescem.
E se afastam de seus pais.
Mas o respeito continua sempre igual.
Desejo a você felicidades e que siga seu caminho na paz.
Augustus você é o grande símbolo.
O derradeiro filho de seus pais.
terça-feira, 21 de maio de 2019
Os caminhos desse chão
Vou seguindo os caminhos desse chão.
Sei que estrelas vou colher na imensidão.
Se as rosas falassem e os céus escutassem.
A certeza que eu tenho no coração.
Vou seguindo os caminhos desse chão.
Enxergando os valores do sertão.
Nem as caatingas, sem terras, divididas.
Conseguem enrijecer meu coração.
Descobri que o amor renasceu
É meu destino seguir em frente sem sofrer. Porque!
No céu brilham as estrelas.
Lá no oceano, reflete o luar. E eu aqui a sorrir.
Vendo ondas do mar revirar.
Nos limites dos caminhos desse chão.
Num lamento a violência segue então.
Desigualdades é veracidade.
De norte a sul, pedimos proteção.
Já não posso alimentar a minha ilusão.
Ver que os pobres pedem esmolas e pedem em vao.
Que a impunidade é imoralidade.
Satisfaz só uma parte da nação.
É só dizer que o mundo é melhor.
Num moinho a nossa vida vira pó. Porque!
O tempo desfaz as marcas.
Da voz que não se cala.
De ver tanta injustiça.
Que no povo é sempre praga.
Gente que sente.
Onde há felicidade.
Não importa a saudade.
Zombando da tristeza.
Aonde o eterno. Glorifica a bondade.
A espera da felicidade.
Ricos falsos
Lá no pé do morro vejo no asfalto.
Ricos falsos os falsos pobres, zombando de mim.
Eu faço parte da classe desassistida, oprimida.
Mas um dia isso terá um fim.
Agora! Maria e eu vamos trabalhar.
Revolver lixos das calçadas até cansar.
Hoje nos vivemos amargurados.
Nosso teto é a marquise de um bar ao lado
Mas um belo dia, alguém estendeu a mão.
E sem sacrifícios, nos levou a multidão.
Logo avistamos um profeta falando com o dedo em riste, que nós
pecamos.
Se for pecado ser pobre eu sou um pecador.
Não levo vida de sonhos, não sou um sonhador.
Mas rezo todos os dias ao nosso senhor.
Que acabe com o meu sofrimento e dor.
Canção para ninar Carolina
Carolina! Há tanto tempo esperei por você.
Carolina! Isso é sublime e a mamãe Aline irá sempre lhe
proteger.
E tudo isso é condição sequa non.
Indispensável o dedicado papai Ramon.
Carolina! Você ainda não entende.
A conjugação do verbo amar.
Quando você crescer pelos corredores da vida.
Você é e sempre será a melodia da minha vida.
Carolina!
Carolina!
Despedida doída
Sim, foi
tudo um sonho, eu acordei.
Você não foi
a pessoa que desejei.
E que um dia
jurou me amar.
O meu peito
está dilacerado.
E o meu
coração desalinhado.
Com
promessas ao pé do altar.
Vai, embora
com o seu sorriso.
De a um
outro, o seu cinismo.
Mas um
alguém para enganar.
Esqueça, que
da minha boca só ouvirá a partida.
Que não
merece a despedida.
O sofrimento
de uma alma perdida.
Carolina
Olha como
está linda a noite.
É o clarão
da lua sobre o mar.
Você é uma
estrela, que brilha mais que o luar.
E quando o
sol desponta.
As ondas vão
acalmar.
Para fazer
mais um dia de felicidade.
Essa é a
Carolina, que irradia beleza e encanto.
E que
consegue parar o próprio vento.
Olha como
está linda a noite.
É o clarão
da lua sobre o mar.
Você é uma
estrela, que brilha mais que o luar.
E quando o
sol desponta.
As ondas vão
abrandar.
Para fazer
mais um dia de alegria.
Essa é a
Carolina, que irradia fascínio e encanto.
E que
consegue calar o próprio vento.
sábado, 30 de março de 2019
TIRO, o RITO do momento!
Coitada da Belinha, uma cachorrinha
brincalhona que tinha a mania de dormir na cama beliche, na parte do alto. Para
subir ela fazia um grande contorcionismo. Ia pela estante e galgava rapidamente
a parte superior do leito. Todos os dias ela fazia isso quando queria
descansar. Era costume eu colocar o seu almoço, na parte externa da área. Até
que em determinado dia, na hora da refeição ela não apareceu como era de
costume. Eu tinha ido ao mercado e antes de sair coloquei o seu prato preferido,
“grãos de carne prensado”, para sua alimentação. Quando cheguei à minha casa,
vi uma cena horripilante. A minha Belinha estava toda ensanguentada. Ela ainda
se encontrava viva. Enrolei-a em uma toalha e segui para a clinica veterinária,
próxima a minha residência. Lá constataram que ela havia sido baleada. Fizeram
todos os procedimentos necessários, mas infelizmente ela não resistiu. O
projétil havia atingido órgãos vitais da minha cadela. Após o sepultamento da
minha “filha”, fui para casa e lá reparei que no vidro da janela havia um
buraco feito à bala. Essa situação aqui no Rio de Janeiro está insustentável.
Muitas mortes ocasionadas por tiros disparados de todos os lados. Policiais,
traficantes e milicianos em confrontos esquecem-se da população. A bala nunca é
perdida. Ela sempre encontra alguém, e até os animais não estão livres dos
descasos dos políticos que deveriam criar leis mais severas para acabar com
essas mazelas de nosso Estado. Rio de Janeiro também virou um Rio de sangue.
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
Sorte no amor.
Eu sou um rapaz de sorte.
Tenho um amor, que me venera, até a morte.
Já cansei de procurar.
Até esqueci, de outras, amar.
Eu fui o andarilho, da vida.
Também tive mulheres, perdidas.
Se agora alguém vem me abraça.
Eu logo vou me esquivar.
Porque o meu bem, não vou magoar.
Das juras de amor.
Eu peço perdão.
Meus olhos rasos d’água.
Ainda enxergam os olhos seus.
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
Eterno amor
Na porta de um bar.
Eu vi o meu grande amor passar.
Ela sempre bonita e estonteante.
E eu a me afogar.
Quando eu a conheci.
Meu coração sorriu.
E a alegria, de tê-la comigo fugiu.
Hoje eu sou um sonhador.
Carrego comigo essa dor.
E no copo da minha cerveja.
A espuma derradeira.
Que esse amor, me deixou.
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