Fomos surpreendidos pela endemia originária na China com um novo
diagnóstico: o letal COVID-19. Há alguns dias depois do carnaval o Brasil
acordou para esse pragmático caso, que foi se intensificando até os dias
atuais. Todos os esforços para barrar o coronavírus estão sendo feitos. O
Ministério da Saúde deixou à disposição todo o seu efetivo para explicar à
população os procedimentos necessários para não contrairmos a doença. Os
poderes executivos estaduais e municipais estão em sintonia com o federal em parte, já que nosso presidente continua reticente às medidas de seu Ministério. A
imprensa divulga incansavelmente todos os procedimentos a serem feitos, em
especial, aos idosos, que estão mais próximos de contrair e disseminar a doença, causando até à
morte. A crise é grave. Enfim, todos em sua maioria, estão empenhados em colaborar, permanecendo
em suas casas, atentas às informações divulgadas sistematicamente pelos meios
de comunicações, como também em redes sociais. Essa pandemia tem que ser
encarada com seriedade e atitudes. Alguns comerciantes e funcionários liberais relutam
em acatar às solicitações emanadas dos governos. Alguns decretos relativos à
proibição em prol da população estão sendo atendidas. Nesse cenário a
quarentena será inevitável. Infelizmente estamos em prisão domiciliar sem
tornozeleiras. Quem diria! Um vírus mexeu com o mundo! Ainda não sabemos como
debelarmos essa crise. Estudos estão sendo feitos para extinguirmos esse mal,
nesse momento crítico. Aqui mesmo no condomínio onde eu moro, um rapaz contraiu
o vírus e outro indivíduo, sob investigação. Portanto devemos ficar atentos,
isolados e com calma esperar essa crise passar para retomarmos à nossa rotina.
Esperamos que todos compreendam essa situação e unidos sairemos mais uma vez
desse confinamento domiciliar.
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