Mais uma vez assistimos embates entre o executivo e porta voz
do Ministério da Saúde. O presidente Bolsonaro, que por vontade própria colocou
à disposição, o cargo de Ministro, Luiz Henrique Mandetta divergem em suas
opiniões. Essas relações desgastadas estão insustentáveis. Nessa segunda feira,
dia seis de abril, foi mais uma vez o dia do “FICO”, após uma intensa e
calorosa reunião no Planalto. Esses desentendimentos não ajudam em nada o
Brasil, justamente com a onda do vírus COVID-19, que avança pela nossa
federação. O recuo do presidente em demiti-lo foi por causa da propagação de
pesquisas que apoiam o seu ministro em vários escalões de todos os poderes
públicos, além das mídias televisivas e virtuais. Considera-se que a medida
extrema da demissão de Mandetta, levaria a uma enxurrada de insatisfação da
população que o levaria a baixar mais a sua popularidade, perante a opinião
publica. Mandetta diz que vai continuar enfrentando o inimigo. Assuntos como
isolamento social, se serão usados alguns medicamentos em análise, como o “hidroxicloroquina”,
já estão sendo esquecidos pelo Ministério, como também uma boa parcela da
população. Essa pandemia tem nome. Briga de egos. E sabemos muito bem que egos
aflorados a canetada resolve. A pergunta que deve ser feita, é essa: Esse é o
momento! O vírus passará, como Mandetta. Lembremo-nos que ninguém é
insubstituível.
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