Nós amamos ser livres. Toda escolha origina uma abnegação.
Nos dias atuais, comovidos pelo espirito cívico e orientados pelos técnicos e
professores da saúde, estamos nessa arca mundial que atravessa oceanos, sem
saber quais serão os rumos dessa pandemia, provocada pelo coronavírus. Todos
nós temos um pouco de Nostradamus e as previsões para o nosso futuro são
incertas. Talvez essa fase que hoje nos atormenta seja a ruptura de nossa
relação com Deus. Nós somos a imagem e semelhança do magnânimo. Deus nos criou
para nos conectarmos, palavra hoje em voga. Mas será que a população mundial se
associa aos ensinamentos divinos? Se a pessoa
tiver fé, sempre existirá uma saída. Uma porta nova sempre abrirá. Assim como
as opiniões divergem, nesse caso especifico, da doença disseminada no velho
continente, muitos brasileiros continuam as suas rotineiras vidas, alheios às
informações dos meios de comunicações. Diante dessa adversidade todos nós somos
prejudicados. Os que permanecem em suas casas respeitando a quarentena, e os
que saem de casa por razões diversas. Algumas justas por sinal. Esses
desesperos por uma resposta objetiva desse novo vírus provoca histeria em todas
as camadas sociais. Devemos ser unanimes nessa ocasião, pois, o pau que dá em
Chico dá em Francisco. E entre a cruz e a espada não pode persistir esse
dilema, proseando a letra de um cancioneiro popular, porque usando a espada
lutaremos bravamente para que as cruzes fiquem bem longe de nós. Abraços a
todos!
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