Eu sou um rapaz de sorte.
Tenho um amor, que me venera, até a morte.
Já cansei de procurar.
Até esqueci, de outras, amar.
Eu fui o andarilho, da vida.
Também tive mulheres, perdidas.
Se agora alguém vem me abraça.
Eu logo vou me esquivar.
Porque o meu bem, não vou magoar.
Das juras de amor.
Eu peço perdão.
Meus olhos rasos d’água.
Ainda enxergam os olhos seus.
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