Mais um dia está passando. Hoje, dois de abril de dois mil e
vinte, O sol brilha timidamente. Os poucos passarinhos já não gorjeiam como
antes. E eu na minha janela vejo ruas desertas com pouquíssimos carros, e
algumas pessoas que saem sem se importar com o aviso de perigo iminente
discursados em versos e prosas pelos veículos de comunicações e redes sociais
sobre o nosso inimigo numero um. O Coronavírus! Esse não perdoa. Ele faz com
que nós deixemos de respirar. Ele sufoca os pulmões. Para quem tem doenças
preexistentes, a situação piora, porque ele acelera o óbito. Vidas estão sendo
dizimadas em todo o planeta, em especial na Europa e Ásia, disseminada para a
maior potencia global. A América do Norte. Então, devemos nos conscientizar que
essa pandemia não é passageira como a nuvem, como a chuva, e demais ações da
mãe natureza. Essa crise está além das nossas expectativas. Fomos pegos de
surpresa e tentamos agora recuperarmos o tempo perdido. Há restrições em vários
municípios do Rio de Janeiro. Se não me engano são noventa e dois municípios e
todos sem exceção estão tentando frear essa descomedida tribulação. Todos os
esforços estão sendo feitos para debelarmos esse mal, mas como o problema é universal
e muita gente ainda descrente da situação apresentada não colabora, eu cito
aqui o provérbio: “uma andorinha só não faz verão.” Mas voltemos ao assunto. Aguardando
a chegada de testes enviada pela China, para verificação efetiva da síndrome,
estima-se que a partir da semana que vem, nós tenhamos um grande número de
infectados. Devemos assumir a nossa responsabilidade, civilidade e solidariedade,
permanecendo em nossas casas, atendendo às solicitações emanadas pelos
responsáveis da saúde. Como eu disse no inicio desse texto os passarinhos estão
recolhidos antevendo que dias sombrios atravessarão nossos caminhos. Abraços a
todos, e que Deus nos proteja!
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