quinta-feira, 2 de abril de 2020

Covid-19. Um perigo.


Mais um dia está passando. Hoje, dois de abril de dois mil e vinte, O sol brilha timidamente. Os poucos passarinhos já não gorjeiam como antes. E eu na minha janela vejo ruas desertas com pouquíssimos carros, e algumas pessoas que saem sem se importar com o aviso de perigo iminente discursados em versos e prosas pelos veículos de comunicações e redes sociais sobre o nosso inimigo numero um. O Coronavírus! Esse não perdoa. Ele faz com que nós deixemos de respirar. Ele sufoca os pulmões. Para quem tem doenças preexistentes, a situação piora, porque ele acelera o óbito. Vidas estão sendo dizimadas em todo o planeta, em especial na Europa e Ásia, disseminada para a maior potencia global. A América do Norte. Então, devemos nos conscientizar que essa pandemia não é passageira como a nuvem, como a chuva, e demais ações da mãe natureza. Essa crise está além das nossas expectativas. Fomos pegos de surpresa e tentamos agora recuperarmos o tempo perdido. Há restrições em vários municípios do Rio de Janeiro. Se não me engano são noventa e dois municípios e todos sem exceção estão tentando frear essa descomedida tribulação. Todos os esforços estão sendo feitos para debelarmos esse mal, mas como o problema é universal e muita gente ainda descrente da situação apresentada não colabora, eu cito aqui o provérbio: “uma andorinha só não faz verão.” Mas voltemos ao assunto. Aguardando a chegada de testes enviada pela China, para verificação efetiva da síndrome, estima-se que a partir da semana que vem, nós tenhamos um grande número de infectados. Devemos assumir a nossa responsabilidade, civilidade e solidariedade, permanecendo em nossas casas, atendendo às solicitações emanadas pelos responsáveis da saúde. Como eu disse no inicio desse texto os passarinhos estão recolhidos antevendo que dias sombrios atravessarão nossos caminhos. Abraços a todos, e que Deus nos proteja!


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