Robin era um fora da lei que roubava da nobreza para dar aos
pobres, nos tempos do Rei Ricardo Coração de Leão, àquele das grandes cruzadas.
Tinha habilidade com a flecha e vivia na floresta, onde era ajudado por um
bando de amigos. Cultuava a liberdade. Reportando aos dias atuais a nossa
floresta é Brasília, “Os Robins em sua maioria, os políticos,” fazem acordos
mirabolantes, participam de corrupção, roubam a nação e têm muitas habilidades
para manobras nos poderes Executivo e Judiciário. Já o Bolsonaro Coração de
Leão, eleito majoritariamente, saiu do seu partido e encontrou em sua floresta
vários problemas. Nesse quintal após varias disputas hierárquicas, com
suspeição de desvios de dinheiro de campanha desencadeou um racha no PSL. Paralelamente
a isso o STF soltou o ex- presidente Lula, outro “Robin,” amigo do alheio, para
polarizar o tão sonhado concurso à presidência em 2022. Os amigos do STJ miram
a liberdade, mas não a impunidade. Bolsonaro com o seu movimento militar age
como o grande Ricardo querendo manter as rédeas do jogo politico, mas sem
respingos sobre ele. Voltando ao STF, subserviente aos “Robins,” pelos fatos
provocados pela Lava-Jato coloca mais lenha na fogueira, soltando os
assaltantes do povo, esses além dos já famosos larápios do colarinho branco,
divulgados diariamente nos noticiários e redes sociais que na realidade são
verdadeiros assassinos e não deveriam sequer usar tornozeleiras eletrônica e
sim uma coleira como no filme “Aliança Mortal”. Isso porque pelo nome as
alianças desses partidos políticos são mortais em virtude de corrupções destacadas
cotidianamente, porque quando um é preso, delata o outro. Hoje sem um politico
pragmático nós brasileiros assistimos o “Rei Bolsonaro,” os “Robins políticos”
e o “bando de amigos STF,” sem nenhuma esperança para nós os verdadeiros
brasileiros, cumpridores de suas obrigações. Felizmente temos a nossa floresta
amazônica. Mas ela poderá um dia chamar-se “Sherwood,” isso se aparecer um
verdadeiro Robin Hood para nos libertar, porque “democraticamente” estamos a
mercê desse sistema que há 130 anos não corrobora para o bom
desenvolvimento do nosso amado Brasil.
Quem viver verá!
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