Hoje
eu acordei, com a minha certeza! Sabe aquele jogo de carteado, chamado ‘sueca’,
em que o adversário com uma determinada mão de trunfos, e sorridente, aguarda o
momento de jogar. Pois, bem! Iniciada inadvertidamente, pelo opositor em
destrunfar a jogada, visto ter somente um trunfo, e pensando que isso, seria o
melhor, para a dupla? Ledo engano. O seu parceiro (a) também não tem nada a
oferecer. Só números. Assim, quem ganha à jogada, depois dos três participantes
colocarem números, damas e valetes, do mesmo naipe, sobre a mesa é o último
jogador. Detentor do rei e da rodada, logicamente, ele fez uma ‘passagem’. Fatalmente,
inicia-se uma nova jogada com o ‘As’, para obtenção da cobiçada carta, que é o
número ‘sete’, valendo mais dez pontos para o ganhador. Normalmente a dupla
recheada de trunfos ganha o jogo. Pois é! No jogo da vida arriscamos todos os
nossos sonhos, um algo a mais, e a definição de nossa jogada, para vencer o jogo,
depende exclusivamente da nossa cartada. Por isso, sozinho ou em companhia de
alguém, devemos procurar os melhores caminhos de progressão. Creio eu, que sozinho,
fica mais difícil, porque nossos neurônios nos levam a quaisquer trilhas e às
vezes, as direções controversas geram desânimos e angústias, prejudicando
nossos ideais, com poucos trunfos na manga. A cumplicidade entre casais, no meu ver, é
cabível, quando o desejo de vencer é de forma coesa. O casal tem várias
prioridades e poderá vivenciá-las se tiverem uníssonos em seus objetivos com os
recursos em suas mãos, abastados ou não de situações destoantes. Como exposto acima,
a dupla perdedora, não foi cautelosa, o participante, tentou sozinho resolver a
adversidade, sem consultar seu companheiro (a). Embora seja uma certeza
irrefutável, a morte é um mistério. Feliz daquele, que conseguiu suplantar suas
dificuldades, levando consigo suas ideias e projetos, mesmo àqueles que lutaram
até o final, com seus propósitos, de formas inconclusivas, não apenas como
morremos, mas também, sobre como vivemos. Neste texto, concluo o meu
pensamento, obrigado. Estejam com Deus!