domingo, 3 de setembro de 2023

Tudo acabado, a vida é assim mesmo.

 

Hoje eu acordei, com a minha certeza! Sabe aquele jogo de carteado, chamado ‘sueca’, em que o adversário com uma determinada mão de trunfos, e sorridente, aguarda o momento de jogar. Pois, bem! Iniciada inadvertidamente, pelo opositor em destrunfar a jogada, visto ter somente um trunfo, e pensando que isso, seria o melhor, para a dupla? Ledo engano. O seu parceiro (a) também não tem nada a oferecer. Só números. Assim, quem ganha à jogada, depois dos três participantes colocarem números, damas e valetes, do mesmo naipe, sobre a mesa é o último jogador. Detentor do rei e da rodada, logicamente, ele fez uma ‘passagem’. Fatalmente, inicia-se uma nova jogada com o ‘As’, para obtenção da cobiçada carta, que é o número ‘sete’, valendo mais dez pontos para o ganhador. Normalmente a dupla recheada de trunfos ganha o jogo. Pois é! No jogo da vida arriscamos todos os nossos sonhos, um algo a mais, e a definição de nossa jogada, para vencer o jogo, depende exclusivamente da nossa cartada. Por isso, sozinho ou em companhia de alguém, devemos procurar os melhores caminhos de progressão. Creio eu, que sozinho, fica mais difícil, porque nossos neurônios nos levam a quaisquer trilhas e às vezes, as direções controversas geram desânimos e angústias, prejudicando nossos ideais, com poucos trunfos na manga.  A cumplicidade entre casais, no meu ver, é cabível, quando o desejo de vencer é de forma coesa. O casal tem várias prioridades e poderá vivenciá-las se tiverem uníssonos em seus objetivos com os recursos em suas mãos, abastados ou não de situações destoantes. Como exposto acima, a dupla perdedora, não foi cautelosa, o participante, tentou sozinho resolver a adversidade, sem consultar seu companheiro (a). Embora seja uma certeza irrefutável, a morte é um mistério. Feliz daquele, que conseguiu suplantar suas dificuldades, levando consigo suas ideias e projetos, mesmo àqueles que lutaram até o final, com seus propósitos, de formas inconclusivas, não apenas como morremos, mas também, sobre como vivemos. Neste texto, concluo o meu pensamento, obrigado. Estejam com Deus!


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