Amordaça-me com lenços sutis. Mesmo assim, nunca deixarei de
amá-la.
Se na minha garganta suporta, esse amor! O que me importa?
Se na fé de meus desejos.
Na tua face aos meus beijos.
Molhados de excitação, em ouvir a tua voz ausente.
Enlaça-la a meu corpo.
Se teu silêncio, é como da noite.
O que me leva à exaustão.
Esse desejo persistente.
Que na eterna aventura.
Minha paixão é ferida.
Pelas fantasias ao teu amor.
Na loucura, da noite perdida.
Esse amor, puro e verdadeiro.
Que arrasta delirante e fagueiro,
De ver as tuas mãos trêmulas.
Em libertar a minha boca marcada.
Tocada e ferida com a vermelhidão.
De meus pensamentos em ti.
Para agradar o meu amado coração.
Dormindo e amanhecendo junto a ti.
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