sexta-feira, 11 de novembro de 2022

Atestado de óbito

 

Hoje eu me dispus de tempo, para comentar sobre inativos, de muitos assuntos, os quais eu presenciei: Covid-19, incertezas, desconfianças, alternâncias de poderes, disputas de egos, corrupção em compras de vacinas, estigmas das eleições presidenciais, ascensão de grandes equipes para a primeira divisão, notas de falecimentos de somente personalidades, entre outras, doenças quase incuráveis, como o câncer, e mais causas diversas, que vieram se condensando. Os desvalidos aposentados, sem opções, entre a guerra sem debates de candidatos, com arrogância na barganha dos presidenciáveis, sobre o aumento do salário mínimo, como se fossemos objetos e motivo dessa situação em que a economia se revela, face o aumento da inflação. Esses comportamentos abjetos denotaram que só servimos para colocar o dedo na maquininha e rezar para que a tempestade não caia mais uma vez, nas nossas cabeças. Os aposentados já estão calejados com falsas promessas. Sabemos que morreremos um dia, e a morte tem que seguir o seu curso natural. Coitado daquele que tem diagnosticada a morte indeterminada. Eu sou persistente e resiliente, e com muita esperança, porque observei depois de muitos anos, no rodapé da minha certidão de nascimento, uma observação com letras nítidas e cursivas: “MACRÓBIO”. Dias melhores virão. E se Deus me permitir mais tempo aqui na Terra, eu contarei para os meus tataranetos com muita clareza e lucidez as histórias que vivi dessa nefasta neoplasia política e maligna, desejando que seja banida de vez do cenário brasileiro, sem falsificações de atestados, principalmente os ideológicos. Estejam todos na paz do Senhor!

 


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