As minhas emoções
Eu
tenho medo. Medo da doença, uma luta inexorável para a cura, ocasionalmente
ceifando vidas alheias. A raiva momentânea, às vezes, não me acolhe por eu não
conseguir meus intentos. A surpresa! Essa, sim, é surpreendente. Pode ser por
felicidade ou tristeza, eventualmente. Orgulho-me em dizer que as minhas
emoções básicas, não são empecilhos para o meu cotidiano. Divirto-me sem
ansiedade. Tenho desejos, excitações, cercados pelo tédio também. Eu admiro as
pessoas inteligentes, como você, que me lê. Não tenho inveja de ninguém. As
minhas alegrias são sempre compartilhadas com alguma pessoa de minha afinidade.
Não sei se as pessoas ao meu redor sentem simpatia por mim, mas procuro habilidades
em agradar a todos, à minha volta. Procuro dividir os meus poucos triunfos,
fundamentais pela minha existência. As minhas sensações agradáveis ou não, não
tornam a minha vida difícil. Esses estímulos servem também, para equilibrar a
minha mente. Lembre-se, o enfraquecimento de nossas funções, relacionados com
algum transtorno, nos levam a desencadear várias doenças neurológicas. Dentre
todas as emoções do ser humano, como eu disse acima é o medo. Essa reação
involuntária é um alerta de extrema importância para a minha sobrevivência.
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