As batidas do tempo no meu coração de incertezas são como folhas soltas e ressecadas ao vento. Um mistério. As paixões adormecem e saem do meu corpo. São ectoplasmas em um estado físico. Por isso, eu tento recomeçar agora e fazer um novo fim. Já dizia Chico Xavier. O meu jardim está florescendo. As flores novas, com nomes raros que me fizeram amadurecer, como petúnias, que precisam muito do sol. Ele abriu a minha mente com claridades alvissareiras. O hoje, sempre será uma oportunidade, outro ensejo, dependendo de nossas ações e reflexões sobre o amanhã. Eu estava aprisionado nos velhos pensamentos e finalmente liberto de teorias que me vigiavam em sussurros, que apagavam meus caminhos. O amanhã é uma promessa de novos começos. Uma interrogação, onde sempre serão escritos os desgastes da ilusão ou não. Eu busco esse desafio. Algo significativo das minhas plantações e comemorações. A transformação e o crescimento convidam-me a acreditar na mudança e ter coragem para novos desafios.
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