Quando a noite chega, fico desesperado.
Onde estará você, meu amor? Onde estará!
Começo a pensar com fervor, que o meu cérebro esquenta de dor.
Onde vagueia você, que sempre me entende, e atende aos meus
pedidos desesperados.
Nessa confusa lamentação, me surpreendo com a minha emoção.
Se de dia me alegro com a sua presença, por que à noite se
esvai a minha paciência?
E nesse dilema em que eu me encontro, procuro o remédio para o
meu pranto.
Quando amanhece o dia, a minha agonia acaba.
Porque você é a cura que a noite em mim, embriaga.
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