Pai, há quatro meses eu me pergunto, o
porquê, do senhor sempre me dizer que era um injustiçado. De forma antagônica a
música “Caprichos do Destino”, a sua vida pautou em várias situações em que a
sorte lhe sorriu.
Portanto, Deus, em vários
momentos soube compensá-lo na sua grandiosa orientação aos seus filhos, sem
discriminação aos seus semelhantes, no comportamento com as pessoas, na vida
pública ilibada, sendo o portador de um caráter invejável e inigualável, e que
sempre nos transmitiu que para viver bem não era preciso ser desonesto. Enfim,
agradecemos ao senhor por tudo que nos ensinou e quis o capricho do destino que
nos deixasse, cumprindo a sua missão honrosa, sem máculas perante seus filhos,
parentas e amigos. Soube o senhor, também, enfrentar com dignidade os percalços
que a vida lhe impôs, sem se desesperar, abraçando para si toda a
responsabilidade e hombridade de um grande chefe de família. Portanto, nós consideramos
pelo menos eu, que o senhor teve muito mais momentos de felicidade,
principalmente junto a sua família e que muitos talvez, tivessem a inveja da
sua força de vontade que nunca pensou em desistência, sendo implacável nas suas
realizações, enfrentando a vida sem derrotas. Deus lhe deu o direito de viver sim.
Apesar de o senhor sentir aparentemente que não tinha felicidade, em nenhum
momento acovardou-se com a sua vida cotidiana, trabalhando arduamente para
servir aos seus. Infelizmente ficamos órfãos da sua sabedoria.
Prá mim, o senhor foi e é um
espírito de luz. Um grande iluminado. Como diz o ilustre poeta, seu sobrinho e
nosso tio Carlos Magno. “Enxuguemos a tristeza do nosso olhar”. Apesar disso,
em nossos “corações cabem tanta dor.” Eu, especialmente, quando me lembro dessas
sábias frases, busco força na minha inseparável amiga “saudade”, a qual vincula
toda a esperança, caso Deus nos dê essa oportunidade, de nos encontrarmos em
outra vida e relembrarmos juntos, com muita galhardia às alegrias e tristezas
vividas em nosso imenso planeta Terra.
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
E agora José?
E agora José?
Na imensidão de
nossos mares.
Velejam uma lembrança
e uma saudade.
Mesmo que eu tente
enxergar.
A partida de tua
vida, entristecida.
Tu me guiaste, quando
criança.
Agora procuro eu,
teus caminhos.
Trilho descalço as
pegadas.
Cercada de flores, o
teu destino.
Estimulado por tua
energia.
Tua ausência me fez
crescer.
De tantos risos e
múltiplas alegrias.
Do teu sorriso, a me
conceder.
E o meu barco no
horizonte avança.
Procurando
encontrar-te e dizer-te.
Que a dor no meu
peito invade.
Sufocando a razão de
viver.
Essa dor, descritas
em meus braços.
Tentam palavras para
exprimir.
As angústias das
noites e dias.
Recordações de teus
lábios a ouvir.
Tu és um símbolo
maior.
Um ídolo de tua
família.
Mesmo indo ao
encontro do céu.
Que tua paz, me
transmita alegria.
E agora José?
Pergunto eu?
E agora.
Partiste sem dizer
nada.
Como nada disseste ao
nasceres.
Aos braços de Deus, é
normal.
Para mim, és imortal.
Dia dos pais
Este é mais um dia de alegrias
para uns e consternação para outros.
As
recordações e saudades, sempre abstratas, caminham juntas. Neste
dia do Pai, as homenagens são relevantes aos filhos que ainda os têm.
Aos filhos, cujos pais já se foram para o outro plano, também são valiosos com
uma importância ainda maior.
A de manter a lembrança, a serenidade e, sobretudo, de não se esquecer de viver, porque a maior perda é a que
morre dentro de nós enquanto vivos.
Por isso, Sr. José dos Santos e Sr. Gerdal Alves
Gouveia, como outros Josés e Gerdais desse imenso planeta, enquanto estivermos
vivos, vocês sempre estarão em nossos corações não só neste dia em especial,
como também em nossos pensamentos que de forma inabalável não se deixará
fenecer e jamais esquecer o que foram no seio de suas famílias, razão pela qual
sentimos saudades. Muitas saudades! Saudades estas, que sustentamos forças, e
nos contentarmos com muito carinho do compartilhamento de suas alegrias e
tristezas que as suas vidas de certa forma lhes proporcionaram.
Felizes daqueles que possam abraçar efusivamente os seus pais!
Feliz dia dos pais a todos, em
particular aos familiares!
Fatídico 29 de maio de 2010
Já
era tarde da noite, num sábado, em Vinte e Nove de Maio, estávamos Tânia,
Almir, Aline, Augustus, Ramón, Gláucia e eu, estávamos justamente
conversando sobre o papai e revendo fotos antigas no computador. Comentamos que a
fisionomia dele era imutável, pois não sofrera qualquer mudança que nos
caracteriza com o passar dos tempos. No quarto do meu apartamento, ouvi a porta
da sala mexer e preocupado em não terem tocado a campainha, fui verificar e ao
a abrir a porta não vi uma viva alma. Fora um ledo engano, era a alma do meu
pai. Alguns minutos depois, recebi a ligação do meu sobrinho Anderson. Ele me
passou a informação da gravidade em que meu pai se encontrava, mas a notícia
fatal veio a mim através do meu próprio pai.
Inesquecível será esse dia. A sua partida me deixou perplexo.
Agora sinto a saudade pulsar nas veias. E sem nos consultar, Deus o levou. O
meu pranto já se enxugou. A lembrança é a sabedoria que o pai celestial nos
deu. O inconformismo fica em segundo plano, quando nos recordamos dos entes
queridos. Às vezes me surpreendo
a sós. Retendo a sua trajetória
na memória. E nas minhas orações
penso em Deus. Ele existe para
tranquilizar a saudade.
Bodas de seda para Tania
Hoje, 04 de setembro de 2012 passamos pela pedra rubi, natural
gema vermelha, preciosa, rara e com imperfeição, com perspectivas de chegarmos
a bodas de ouro, que representa muito brilho, beleza e indestrutibilidade.
São 41 anos de união estável. Dessa união vieram tantos acontecimentos. Muitas
alegrias, tristezas, lutas, conquistas e perdas também.
Para um relacionamento durar tanto tempo deve ter uma razão. Creio eu que são
os valores em comum, troca de informações, equilíbrio nas responsabilidades
assumidas entre tantas explanações, mas com certeza o principal é o amor,
seguidos de companheirismo, amizade e a base: FAMÍLIA.
Tivemos quatro filhos maravilhosos, que nos trazem muito orgulho.
A família cresceu, vieram os netos formidáveis e muitos carinhosos.
Muito obrigado a minha esposa Tânia, aos nossos filhos, netos, genro,
nora, parentes e todos os amigos que fazem parte de nossas vidas.
Aqui estaremos juntos até quando Deus permitir, objetivando a comemorar outras
tantas bodas que pudermos, caminhando lado a lado com sorrisos nos rostos e
firmeza nas decisões.
Amor de carnaval
Amor de carnaval
Depois do carnaval ela vai sentir que a folia já não existe
em mim.
Brincamos nesses blocos de rua, eu de pierrô, ela de
colombina, pensando que isso tudo não viraria monotonia.
Enganamo-nos, ela com a sua maneira fria de agir e eu com a
maneira quente de explodir.
E disso tudo restaram às cinzas. Por que razão essa tristeza agora agoniza em
mim?
Não, eu nunca fui um pierrô apaixonado e ela nunca foi a
colombina que eu esperava nos meus sonhos.
Agora só nos resta a desfilar no bloco da solidão. Talvez
essa desilusão tenha sido um sinal de alerta. Jamais procurarei amor de
carnaval.
Porque os enganos
são coisas de folia. E o verdadeiro amor não são coisas de fantasia. São coisas do coração. E para ele nunca direi
não.
Agonia
Quando a noite chega, fico desesperado.
Onde estará você, meu amor? Onde estará!
Começo a pensar com fervor, que o meu cérebro esquenta de dor.
Onde vagueia você, que sempre me entende, e atende aos meus
pedidos desesperados.
Nessa confusa lamentação, me surpreendo com a minha emoção.
Se de dia me alegro com a sua presença, por que à noite se
esvai a minha paciência?
E nesse dilema em que eu me encontro, procuro o remédio para o
meu pranto.
Quando amanhece o dia, a minha agonia acaba.
Porque você é a cura que a noite em mim, embriaga.
A lição de Paulinho
Paulinho era um menino que não ligava para nada, apesar de
seus pais sempre aconselhá-lo a habituar-se à limpeza, este só fazia o
contrário. Não gostava de escovar os dentes, de tomar banho e de vez em quando
é que ele lavava as mãos.
Muito guloso ele adorava chupar pirulitos e comer quaisquer tipos
de guloseimas embaixo das cobertas. Quase que diariamente, quando ia se deitar,
ele abria a sua latinha preferida, que ficava permanentemente escondida no
armário da cozinha, e seguia para seu quarto, onde saboreava os docinhos,
assistindo a televisão, deitado e aconchegado em sua coberta. Toda a vez que a
sua mãe ia fazer a cama encontrava o lençol e a colcha molhados e pegajosos,
sujos de doce, provocados pelo açúcar. Quase todo dia Paulinho era repreendido
por seus pais, sempre pelos mesmos motivos, e este não ligava para o que eles
diziam.
Ele somente obedecia, quando era ameaçado com a correia da calça
de seu pai.
Numa noite, cansado de se distrair assistindo a televisão, Paulinho
adormeceu com alguns doces em suas mãos.
Atraídas pelo açúcar, algumas formiguinhas subiram em fila indiana
na cama de Paulinho e rapidamente se infiltraram nas cobertas do menino que
ficou com as mãos e parte do rosto inchado e avermelhados pelas mordidas das
formiguinhas.
Paulinho acordou esbaforido e gritando muito de dor, saiu correndo
para o quarto de seus pais, a fim de que eles o tirassem daquela situação.
Passado o susto, Paulinho aprendeu como era importante obedecer a
sua família e basicamente passou a realizar sua higiene pessoal, o que é
imprescindível ao ser humano.
É sempre bom aprender, ouvindo os ensinamentos dos pais.
A formiguinha e o camaleãozinho
A formiguinha “Anita” passeava e
trabalhava ao mesmo tempo, pois levava sua comidinha para estocar, fazendo
longos caminhos até o seu esconderijo, num lugar bem escuro, que não entrava
sol, para não passar privação quando o inverno chegasse.
A borboleta e o jabuti
A borboletinha “Sniff”, não se
dava muito bem com o jabuti “Coach”. Toda vez em que se encontravam havia um
motivo para discussão. No entanto os demais animaizinhos ficavam preocupados,
porque o Jabuti não respeitava o território dos animais residentes na floresta.
Por onde a borboletinha “Sniff”
passava com seu voo pomposo, o jabutizinho bocejava e ria simultaneamente,
caçoando da forma dela desfilar com suas poderosíssimas e bonitas asas azuis.
Gargalhando muito e colocando e
retirando ao mesmo tempo a cabeça dentro de sua couraça, ele sempre pregava uma
peça nos animais que por ali passavam.
Certo dia, na floresta, o jabutizinho
“Coach”, quis que sentisse medo o esquilo matreiro chamado, “Bimbim”. Ele ficou
embaixo d água, às margens do lago para assustá-lo, aguardando a passagem do
esquilinho.
Inocentemente, “Bimbim” veio
saltitante pelo caminho, quando observou nozes nas proximidades do lago. Ao
aproximar-se ele levou um tremendo susto, pois o jabutizinho “Coach” levantou
rapidamente sua cabeça sobre a água, molhando o esquilinho, que com ar
estupefato, correu para um abrigo próximo, enquanto o fanfarrão do jabutizinho
ria e lentamente caminhava, saindo do lago, se deliciando com as suas
peraltices.
Para se vingar do jabutizinho, o
esquilinho pediu ajuda a sua amiguinha borboletinha “Sniff”.
Traçaram um plano para intimidar o
jabutizinho moleque a respeitar os outros animais.
Então, o esquilinho “Bimbim” e a
borboletinha “Sniff” programaram uma festa a beira do lago e convidaram a todos
os bichinhos da floresta, inclusive o jacaré “Wally”, que não era muito chegado
a festas.
O plano para amedrontar o
destemido jabuti era muito simples:
Como o jabuti era lento, e não gostava
de sair à noite, programaram uma corrida, em volta do lago.
Convidaram o jabuti a participar
da maratona, e este mesmo sabendo das dificuldades e para não ficar por baixo
aceitou na mesma hora.
Ganharia a competição aquele que
conseguisse dar a volta no lago e chegasse primeiro, com direito a levar um
troféu para casa.
Na hora da competição, todos os
animaizinhos se posicionaram na linha demarcada pela borboletinha “Sniff” que
era a jurada da prova.
Sabendo que era lento, o jabuti
QUIS enganar os concorrentes e tentou atravessar escondido nadando sob as águas
do lago.
Quando findou a corrida, o
ganhador foi justamente o esquilinho “Bimbim”, e os demais chegaram logo atrás.
Após a comemoração do campeão, o
esquilinho perguntou em que lugar o jabuti “Coach” chegara:
Como ele não havia aparecido, e a
noite estava muito escura e sem luar, começaram a procurá-lo e justamente a
borboletinha “Sniff” encontrou-o, no meio do lago, de barriga para cima,
boiando sobre os cascos, mexendo com as perninhas, com sério risco de morrer.
Ela pediu ajuda ao zangado jacaré
“Wally”, que com suas poderosas mandíbulas, desvirou o nosso fanfarrão “Coach”,
que atordoado, agradeceu a todos e principalmente a borboletinha “Sniff” de
tê-lo salvado.
Quando chegou a margem o
jabutizinho aprendeu a lição, dizendo que ao descer para o lago, perdeu o
equilíbrio e virou de cabeça para baixo, sobre as águas.
Passado o susto, ele prometeu aos
animaizinhos a não caçoar mais de ninguém e também de não mais trapacear nas
próximas brincadeiras.
Então, passaram a viver
harmoniosamente na floresta.
A Alma
A alma, aniquilada
pela má informação é inimiga da própria consciência.
Assim caminho todos os dias com os meus inseparáveis
textos
No entanto não me LIVRO dos indesejáveis.
Talvez por ironia do destino, outro dia, deparei-me
com a sabedoria, a esperteza, e juntamente com a alegria me tornei uma pessoa
feliz...
Em um dos meus textos configurados transformou a minha
vida.
O tempo...
O tempo não para.
Deixa marca, alívio, saudade, sonho, desalento,
ilusões e outros adjetivos mais.
A pura realidade é que o tempo não volta atrás. Seria
um contratempo pará-lo.
domingo, 18 de outubro de 2015
Corpos suados
Nossos corpos suados .
Simbolizam uma forma
de amar .
Nossa noite inebria .
Enriquece e entristece .
Aos que julgam parar .
Mesmo que seja ilusão .
Eu já me acostumei .
É o meu modo de ser .
Quando chega a saudade .
A tormenta me invade .
E começo a sofrer .
Quem errar de nós dois .
Levará o castigo depois ..
Porque entre o riso e
pranto
Qualquer um lembrará .
A marca da dor .
Pra que me humilhar
Pra que me humilhar, se queres voltar.
Com ilusão é loucura.
Só promessas e desejos.
E o teu dom de magoar.
Que a ilusão mistura.
Já cansei de sofrer.
E viver por viver.
Contigo desisto.
Então sofro calada.
Dominando a saudade e relembrando de ti.
Esse amor infinito.
Entristece o meu coração.
Eu já não acredito.
E o que sentes por mim.
É mesmo paixão.
E assim seguirei.
Meus caminhos tristonhos.
Em qualquer direção.
Pois já estou resolvida.
A resistir teus apelos ou me pedes perdão.
Estrela guia
Pela estrela guia .
Os três reis magos um dia .
Encontraram o menino Jesus .
Procuro você leviana .
Que se finge de bacana .
Hoje carrego a minha cruz .
E nos bares da vida .
Onde estou você não está .
Uma nova companheira .
Chamada de tristeza .
Vem comigo morar .
Não posso mais viver assim nessa agonia .
Suportar sua rebeldia .
Que imperou o nosso lar .
Vou enxugar o meu pranto .
Reconheço o meu talento .
De lamento em lamento .
Decididamente vou te deixar .
Nem lembranças de você eu quero herdar .
O sonho é a realidade de minha ilusão .
Sofre qualquer coração .
Quando há oposição .
Na vida que se leva .
Alguém tem que ceder .
É difícil, mas você vai padecerApaixonado
Pessoas se apaixonam .
Muitas vezes na vida .
Mas poucas desconhecem .
Uma experiência perdida .
Com você .
Não foi diferente .
Será que isso é verdade .
Quando a procuro em
meu quarto .
Vejo a realidade .
Sei viver .
De ilusão .
E num momento qualquer .
Abro o meu coração .
Para quem quiser .
Não vou seguir os seus
caminhos .
De pedras e de espinhos .
Aumentando minha dor .
Quase foi uma recaída .
Maltratando a minha
vida .
Despetalando uma flor .
Você agora é passado .
Que me pôs rugas e
fardos
Nesse temporal de amor
Siga a sua vida de
quimera
Que pela fresta janela.
A flor e o amor.
Desabrochou.
Não vou ficar sozinha
Não vou ficar sozinha
Esta noite meu bem vou desabafar
Não tenho paciência
E com a tua ausência
Nos copos de bar vou me afogar
Não vou ficar sozinha
A tua desculpa é a mentira mais certa
Enquanto tu finges
O meu desejo em alerta
Procura alguém pra me acalentar
Nessas idas e vindas
Encontrei um novo amor
Que fala mais sério
Se eu pergunto por nós
Ele não faz mistério
Seu sorriso à noite, visita o meu lar.
Esqueças
O caso de amor que houve um dia entre nós
Nem quero e pretendo ouvir tua voz
Das falsas migalhas, em nossos lençóis
(Homenagem a minha filha Glaucia).
Saudade
Deixar que a saudade .
Sufoque em meu peito .
A dor da paixão .
Deixar que o delírio .
Invada esse abrigo .
Com falsa razão .
Deixar que o lamento .
Destrua o sentido.
Da cruel realidade.
Você é o amor que
renasceu.
Dessa simples maldade.
Eu vou seguir a minha
vida recordando .
Das falsas juras de
amor e muito mais .
Enquanto houver
esperança .
Em meu peito brilhara .
Sem seu amor .
Prometo que eu serei
capaz .
A solidão que mora em
meu rosto.
Sentimento vazio que
me deixa louco.
Sem seu amor eu viverei, jamais.
sábado, 17 de outubro de 2015
Iniciando os Trabalhos!
É um blog de memórias!!! Com todos os trabalhos do escritor e compositor Angelo José.
Nascido no Rio de Janeiro, casado com a Srª Professora Tania Fátima, pai de 4 filhos e 5 netos! Morador da Praça Seca. Sou aposentado. Fui empregado da Caixa Econômica Federal. Meu último local de trabalho foi na Ag. Itaguaí/RJ.
Nascido no Rio de Janeiro, casado com a Srª Professora Tania Fátima, pai de 4 filhos e 5 netos! Morador da Praça Seca. Sou aposentado. Fui empregado da Caixa Econômica Federal. Meu último local de trabalho foi na Ag. Itaguaí/RJ.
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