Bom dia! Viajamos minha mulher e eu no dia 19 de janeiro de 2017 para a Suíça. A viagem foi tranquila do Rio de Janeiro para Guarulhos e de Guarulhos à Suíça. Em Guarulhos aguardamos por mais quatro horas e embarcamos às vinte horas e vinte minutos até ao nosso destino. Chegamos a Europa muitos entusiasmados, afinal foi a nossa primeira viagem internacional. Viemos especialmente para o casamento da nossa filha Glaucia com nosso genro Markus Ruesi. O desembarque foi sem transtorno, passamos pela migração, aonde fomos bem recepcionados pela integrante da policia de fronteira que nos fez algumas perguntas sobre o objetivo da nossa entrada e permanência no país e logo após carimbar os passaportes nos desejou boa sorte. Agradecemos e depois de caminharmos por dez minutos no gigantesco aeroporto de Zurique, pedi informações a cerca de nossa malas. Tivemos que descer um andar e entrar num trem idêntico ao metrô de Rio e três minutos depois chegamos ao terminal de bagagens, onde encontramos as nossas três malas intactas e sem rasgos, coisas que geram varias reclamações dos que viajam por esse mundo afora. Em seguida saímos desse setor e encontramos com os nossos anfitriões no hall do aeroporto e em menos de trinta minutos já estávamos em Mulligen, local da residencia de ambos. Após nos alojarmos eles no mostraram os compartimento da casa e achei muito interessante o seu interior como também a praticidade de uso dos maquinários da casa, coisa que no Brasil nem se iniciou. Nesse mesmo dia logo após a macarronada preparada por meu genro, recebemos a visita de amigos do casal, o Gelliton, Greice e sua filhinha Ana Beatriz que também são brasileiros e vivem na Itália. Ficamos conversando por mais algum tempo,. Disse-me Gelliton que era de Vila Velha. uma pequena cidade do Espírito Santos. Logo nos familiarizamos e fomos primeiramente a casa do senhor Baumann. Este já esteve no Brasil, hospedado na casa da minha filha na Taquara, bairro do município do Rio de Janeiro, por ocasião das Olimpíadas realizada no Rio e nos tornamos amigos. Fomos lá para arrumar hospedagens para Gelliton e família e o senhor Baumann muito solicito arranjou um quarto para ele pernoitarem lá até o dia seguinte do casamento. Depois fomos apanhar a filha de Markus, chamada Paris, fruto de um relacionamento anterior, em sequencia à floricultura e depois a um shopping em Brugg, bairro perto de Mulligen e meu genro comprou para nós duas botas apropriadas para a neve, fez umas compras no mercado, daí lanchamos e retornamos para nossa casa e continuar a preparação do casamento. À noite eu tomei um banho e fui dormir extenuado. Já a minha esposa, minha filha, genro e o casal mencionado acima foram ao restaurante fazer a ornamentação onde seria a realização do evento. No dia do casamento acordamos cedo, tomamos café juntamente com a família de Gelliton, que pernoitou na casa do Baumann e logo em seguida a luta contra o relógio, com algumas coisas para fazer Para agilizarmos o almoço a Glaucia colocou um frango no forno, eu fiz o arroz e Gelliton, a salada e Markus resolvendo várias problemas de carro, como apanhar o bolo e outras coisa mais.. Antes do meio dia recebemos também membros da família e amigos de Markus. A casa ficou com bastante pessoas e um rebuliço para a preparação de vestuário para o evento. Às 15:10 seguimos para a celebração do matrimonio que foi no mosteiro Gnadenthal, Niederwil, Wollen, Argau, Suíça. Chegamos às 15:30 h e por cerca de meia hora foi oficiado o casamento pelo sr Wassmer, em seguida seguimos para o Thay Restaurant Yung Khan, Badenerstresse,811, em Zurique. Uma mesa estava armada com várias cadeiras e sentamos cercados da família de Gelliton e dos bispos da Igreja Apostólica Fonte da Vida, também oriundos da sucursal Taquara, ora sediados em Portugal, que vieram exclusivamente para o evento. A festa transcorreu normalmente, como esperado, toquei algumas musicas brasileiras no teclado cedido pelo amigo do meu genro, agradeci os aplusos a mim conferidos e às duas e meia da manha, retornamos felizes para Mulligem. No dia 22 de janeiro Gelliton e familia foram para a Itália e nós saímos para um hotel em Zurique, onde foi realizado o culto mediado pelo bispo Genésio e sua esposa a bispa Andréia, que brilhantemente transmitiram a todos participantes os ensinamentos da bíblia sagrada, e como deveríamos conduzir as nossas atribulações mediante explanação de profetas e parábolas. Minha esposa e eu estaremos na Suíça até o dia 20 de fevereiro de 2017, até lá pretendemos conhecer as maravilhas desse país. Abraços a todos
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Somos seguidores.
Eu tenho muitos seguidores. Quando estou na
estrada vêm muitos carros atrás de mim. Quando eu estou atrás do pessoal nessa
mesma estrada, a situação é inversa. Logicamente eu sigo atrás deles. Essa
estrada é contínua e a cada momento uma imensidão de carros se aglomera nesse caminho,
que continua sobrecarregado de veículos. Essa rodovia é infinita. Mas eu
observei em uma parte da estrada que todos somos seguidores, independentemente da origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Somos seguidores de
Deus, e ele sempre estará conosco. Portanto não devemos nos preocupar com a
ultrapassagem para sermos seguidos porque somos discípulos do onipotente e o caminho
sempre será esse. Mesmo aqueles que trocam de direção pelas estradas vicinais,
chegarão ao mesmo lugar. Seguidores de Deus.
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
Chegou o verão
Chegou o verão! Verão também é sinônimo de pouca roupa e muito chifre, pouca cintura e muita gordura, pouco trabalho e muita micose. Verão é picolé de Kisuco no palito reciclado, é milho cozido na água da torneira, é coco verde aberto pra comer a gosminha branca. Verão é prisão de ventre de uma semana e pé inchado que não entra no tênis. Mas o principal ponto do verão é a praia. Ah, como é bela a praia! Os cachorros fazem cocô e as crianças pegam pra fazer coleção. Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das véias. Os jovens de jet ski atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a prancha pra abrir a cabeça dos banhistas. O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão chegando. Muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa,toalha, bola, balde, chapéu e prancha, acreditando que estão de férias. Em menos de cinqüenta minutos, todos já estão instalados, besuntados e prontos pra enterrar a avó na areia. E as crianças? Ah, que gracinhas! Os bebês chorando de desidratação, as crianças pequenas se socando por uma conchinha do mar, os adolescentes ouvindo walkman enquanto dormem. As mulheres também têm muita diversão na praia, como buscar o filho afogado e caminhar vinte quilômetros pra encontrar o outro pé do chinelo. Já os homens ficam com as tarefas mais chatas, como furar a areia pra fincar o cabo do guarda-sol. É mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar em pé. Mas tudo isso não conta, diante da alegria, da felicidade, da maravilha que é entrar no mar! Aquela água tão cristalina, que dá pra ver os cardumes de latinha de cerveja no fundo. Aquela sensação de boiar na salmoura como um pepino em conserva. Depois de um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita cheia de areia, vem àquela vontade de fritar na chapa. A gente abre a esteira velha, com o cheiro de velório de bode, bota o chapéu, os óculos escuros e puxa um ronco bacaninha. Isso é paz, isso é amor, isso é o absurdo do calor! Mas, claro, tudo tem seu lado bom. E à noite o sol vai embora. Todo mundo volta pra casa tostado e vermelho como mortadela, toma banho e deixa o sabonete cheio de areia pro próximo. O shampoo acaba e a gente acaba lavando a cabeça com qualquer coisa, desde creme de barbear até desinfetante de privada. As toalhas, com aquele cheirinho de mofo que só a casa da praia oferece. Aí, uma bela macarronada pra entupir o bucho e uma dormidinha na rede pra adquirir um bom torcicolo e ralar as costas queimadas. O dia termina com uma boa rodada de tranca e uma briga em família. Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e torcendo, pra que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo possa se encontrar no mesmo inferno tropical. (Autor desconhecido)
domingo, 8 de janeiro de 2017
Amor nas estrelas
Sempre irei ao firmamento para alcançar as estrelas.
É assim o amor. Todo o esforço deve ser recompensado.
Mas, às vezes o amor não correspondido, faz-te esmorecer.
Mas não desistas, porque se o perdes lutando, é porque
tentastes.
Por isso é bom lembrares, que as flores despetaladas não
significam o fim.
Poderá ser o recomeço, se alimentares esse esforço.
Será o fim, caso não consigas regar essa flor com paciência e
carinho, apagando- se também o brilho desse astro.
Crês na tua intuição, não desistas.
Eu aposto no amor.
E tu amarás muito mais a quem te desprezou.
Mentiroso diz a verdade!
Quem me chama de mentiroso, mente
demais.
Quem diz que eu só falo mentiras,
comete uma fraude.
Deveria não mentir e falar pelo
menos uma vez a verdade.
A verdade é que eu não minto.
Se eu mentisse para você a
verdade viria à tona.
E toda a mentira cairia por
terra.
Você é a minha verdade, isso não
é mentira.
Portanto não ajo com falsidade. Fique
tranquila que eu não sou um enganador.
Palavra de quem não é embusteiro.
E também é verdade que todo
mentiroso nem sempre fala mentiras.
Mentiras na verdade são
ardilosas.
Porque com mentiras na verdade
acaba um grande amor.
E o meu amor é maior que a
mentira que inventam. Verdade!
sábado, 7 de janeiro de 2017
Ulisses, amizade de 50 anos.
Ulysses, amizade de
50 anos
O primeiro emprego
nunca se esquece. Isso aconteceu em 1967. Eu não conhecia a cidade, enfrentei
uma fila que se estendia da Rua Santa Luzia, 798 e contornava a Av. Rio Branco
senão me engano o numero 251. Lá fui entrevistado pelo senhor "Hélio
Correa", responsável pelo RH da The Sydney Ross Co. Ele me perguntara se
eu conhecia os Ministérios e ruas dos arredores do Castelo e Candelária e minha
única resposta foi que não conhecia nada. Fora-me perguntado por que eu iria
trabalhar na profissão de aprendiz de arquivista, que na realidade era
estafeta, se eu não conhecia nada. A minha resposta intempestiva, coisa de
rapaz de 16 anos foi de que se eu não aprendesse ali, eu iria tentar em outro
lugar. O finado representante da empresa solicitou a sua secretária que me
admitisse e que dispensasse a longa fila de candidatos que almejavam o emprego.
Para mim foi um alivio. No dia seguinte fui apresentado ao meu também finado
chefe "Ferreira" que me orientou o serviço que me fora ofertado.
Sofri bastante porque naquela época havia racionamento de luz e eu trabalhava
no décimo sexto andar e os chefões norte americanos não gostavam de descer e
subir escadas e a mim era também confiada essa tarefa de compra de almoço,
lanche etc, razão pela qual herdei algumas varizes, mas felizmente ainda não me
incomodam.
Após três meses me
fora confiado o armário de produtos farmacêuticos e perfumarias. O
controle era rígido. Eu recebia, expedia e controlava os produtos e a retirada
de "free goods" só poderiam ser feitas com autorização das requisições
de algumas chefias designadas por setor. Trabalhei internamente recolhendo
marmitas, distribuindo cartas e encontrei no décimo andar uma pessoa que me
auxiliou muito nessa trajetória. Seu nome "Ulisses Ferreira de
Souza". Isso depois de eu fazer parte da contadoria chefiada por
"Paulo Sérgio Bomfim". Após seis meses, "Ulisses" me
convidou para trabalhar na seção de faturamento. Lá aprendi tudo sobre
estoque, custos e vendas. Em 1977 saí da empresa para tentar novos ares, mais isso
é outra história, Mas o companheiro e compadre "Ulisses" foi
fundamental para o meu desenvolvimento profissional, e na Caixa Econômica
Federal, aonde apliquei todo o meu conhecimento de contabilidade, e que fora
também o meu ultimo emprego até a aposentadoria. Agradeço mais uma vez ao
companheiro "Ulisses" nessa caminhada nada fácil e que eu me senti
honrado de participar tanto na vida profissional como também na particular da
família Souza. Muito obrigado pelos cinquenta anos de lutas e conquistas. Valeu
o ouro!
O movimento de translação do Rio de Janeiro
Estamos em janeiro de 2017, e o Estado do Rio de Janeiro girando vagarosamente em torno de Brasília. Com o pires na mão, ou melhor, Pezão, o nosso governador, se equilibra sobre uma bola de dívidas que assola nosso Estado. E nesse vai e vem de bloqueios com a ajuda do STF em cassar liminares do Ministério Público do Rio, continuamos estagnados nessa conturbada situação após a copa do mundo e jogos olímpicos. Ele merece uma medalha, porque ficar se equilibrando há meses nessa circunferência exige muita aplicação, prejudicando a rotação da mesma, em torno de nós honrados moradores dessa bonita parcela da federação. O Rio de Janeiro precisa sair dessa situação caótica através de redução de despesas e incentivar com seriedade a cultura, esportes e gastronomia entre outras atividades. Devemos enfrentar o grave problema cortando despesas e aumentando receita. Para isso é necessário união e esforço conjunto entre poderes. Seria de bom alvitre que nosso governador acelerasse a rotação de nosso Estado, com os pés no chão, e dentro do nosso próprio eixo resolver os nossos problemas antes que seja anunciada a intervenção federal no Rio de Janeiro.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Fim de ano
Todo o ano é a mesma coisa. Congratulações, abraços
fraternos, abraços falsos, enfim, desejos de prosperidades para o ano que se
inicia e falsos desejos para os que são conflitantes em suas emoções. E quando
chega a meia noite com ou sem horário de verão vemos os céus cheios de fogos espocando
como se enviassem esperanças aos sofridos trabalhadores. Nessa imensa queima de
fogos não percebemos que os nossos salários corroídos pela inflação também ardem
pelos esforços combalidos da imensa sociedade que trabalha com muita garra. E nesse
vai e vem de ano, o que vemos é a situação cada vez pior, e o que realmente
cresce em nós é a inevitável velhice. Assim,
eu fico impressionado com as mazelas dos governantes desse país em todas as esferas
que dizem que irão resolver pendências de governos anteriores e nos quatro anos
seguintes a situação piora por desmando. E assim seguimos nós, resignados pela
farta falta de consciência desses políticos em coadunar-se com a postura de
cidadão eleito pelo povo. Nos jornais só se registram tramoias, conchavos, favorecimentos,
ilícitos e assim sucessivamente. Agora teremos o carnaval, onde o povo
extravasa a sua alegria momentânea, queima de estoques para renovação de
produtos, enquanto os desempregados lutam para pelo menos levarem um litro de
leite para seus filhos. No final de mais um ano, mais fogos serão lançados aos
céus e se estivermos vivos veremos o firmamento alegre e mais um ano de senilidade
argumentando que dias melhores virão, mas nem todos verão, tanto na forma substantiva
como na verbal. Quem viver verá!
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
Natal e Ano Novo
Espero que todos tenham sido agraciados com um fraterno abraço pela passagem do Natal 2016. Esqueçamos esse ano conturbado que assolaram milhares de pessoas principalmente do Brasil. Milhões de desempregados que estão desanimados pela situação que nos encontramos. Espero que em 2017, nos unamos para prosseguirmos na nossa luta e que todos sem exceção sejam concedidos pelos seus pedidos através do nosso pai maior. Portanto teremos que nos reinventar e fazer com maior praticidade nossas atividades diárias acreditando que todos conseguirão a um lugar ao sol. A perseverança e obstinação sempre precede aos nossos desejos. Se o sol nasce para todos, logicamente terá que brilhar para todos.
Um ótimo Ano 2017.
Princesinha
Todos os dias caminho pela orla,
e às vezes molho os meus pés na areia macia. De vez em quando vejo os
tatuís frenéticos revolvendo a agua para apreciar sua beleza e mergulhando
novamente. Recebe de todos os lugares varias pessoas nacionais e internacionais.
E a beleza se concentra em todos os postos, sem exceção. Às vezes ela sofre também
de forma negativa nos noticiários denegrindo a sua imagem com arrastões,
assaltos, tiroteios. Internacionalmente conhecida até pelos poetas, abriga
grandes eventos compartilhados com o mundo. O mar tem uma rainha, mas a
princesinha sempre será questionada e admirada, afinal ela será sempre eterna. Sempre
será um bom lugar para passear. Berço da bossa nova, onde varias canções foram
eternizadas o bairro traz boas arrecadações em redes hoteleiras, restaurantes,
etc, onde os proprietários desses estabelecimentos se desdobram para que os
clientes se sintam em casa. Essa é a minha, a nossa Copacabana, que sempre será
a nossa princesinha, onde abriga a maior quantidade de idosos do município. ”Copacabana”
eu sempre hei de amar!
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Sozinho, com os filhos.
Nunca estive sozinho. Sempre estive com Deus.
Sempre estive com meus filhos. Nunca me neguei em participar de
suas vidas.
Filhos nascem para o mundo. O que é o mundo?
O mundo para mim são os ensinamentos, valores familiares, a
decência, a dignidade, a determinação, o comprometimento entre outros, que se choca
com as atitudes e pensamentos daqueles que entendem que a sua vida deverá
seguir da forma que melhor lhe convier. Mas se eles errarem ou pensarem que está
certo quem será eu para julgá-los, o mundo sempre será o juiz das abnegações.
Esse "nunca e sempre" me acompanharão quaisquer que
sejam as opiniões de meus filhos. E Deus sempre estará comigo e com eles já que
ele nos deu o mundo.
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Sem querer
Eu quero estar contigo. Eu queria
me desculpar. Quisera eu retornar ao tempo. Eu quererei ou quereria, agora não
vem ao caso. Talvez você ache que eu queira uma resposta sincera. Se eu quisesse
poderia estar mentindo e tentaria tudo novamente, mas só quando você quiser.
Queira ou não queira, tudo terá razão. Para você querer, eu continuo querendo
embora eu não seja mais o seu querido. Indicativo, conjuntivo, imperativo, gerúndio
é passado. (Em homenagem a minha filha Aline).
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Bom dia!
Todo dia é sempre assim. Eu me levanto, escovo os dentes, tomo o
meu café com o pãozinho quentinho preparado com muito carinho pela minha esposa
e ponho-me a ler as notícias em redes sociais. Todas as notícias sem exceção
são reportadas com muita expectativa e também com sentimento de
descontentamento pela maioria dos repórteres. Uma delas são as manobras
políticas com relação a aprovação de medidas que se supõem melhoras para a
nossa nação. Acontece que pelo processo eletivo fomos nós que colocamos essas
pessoas lá na Câmara Federal. Esses, nós não podemos chamar de cidadãos, pois
só aprovam medidas para se livrarem dos percalços da justiça em sua maioria
covardes, antidemocráticos. E com precisão o nosso Ministério Publico distribui
fartos materiais que são publicados a cerca de desvio de recursos de que tanto
precisamos. Então é desencorajador assistirmos a tudo isso sem declinarmos uma
opinião, que também não seria relevante a esses malfeitores de decisões. Fica
aqui a minha indignação, juntamente com a maioria da população brasileira que
assistiu ao apagar das luzes, aproveitando-se de um evento de comoção nacional,
em relação a perda de vidas no trágico acidente aéreo na Colômbia, onde
perdemos jogadores, repórteres, membros da comissão técnica, convidados e
tripulantes, a aprovarem uma lei capenga, retirando poderes da justiça que
tanto engrandecem e prestando com muita veemência e sagacidade um ponto final à
corrupção. Quando a luz do sol vai embora, penso que as notícias também se
esgotaram. Ledo engano. Aí são noticiadas mortes de policias em confronto com
meliantes, mortes por disparos à esmo atingindo inocentes, sequestros, brigas
de transito, milícias, invasão de traficantes dominadas por outra facção,
assaltos, etc.
À noite ao me deitar rezo para que se acabe com toda essa
estrutura do mal instalada nesse nosso Brasil. Eu já tenho netos, mas estou
preocupado com os meus futuros bisnetos e francamente torço para que não sintam
este sofrimento desencadeado por más administrações. Caso esse organograma
ilegal se perpetue eu estarei no céu rezando mais uma vez e sempre desejando
mais um bom dia!
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
Tragédia do time da Chapecoense
É muito difícil aceitar a dor da perda, principalmente quando inesperada.
Essa tragédia que se abate sobre o Brasil com a ceifada de vidas de uma equipe
de futebol que despontando como uma grande promessa, inclusive em sua primeira
campanha internacional, jornalistas e tripulantes. Desejo muita força para
aquelas pessoas próximas daqueles que partiram. A dor desses é muito grande. Muita luz para aqueles que nos deixaram
neste momento. Eu estive em Chapecó nos anos 70, precisamente na casa do meu
irmão Cândido, que hoje é funcionário do Banco do Brasil, aposentado, e sempre
fui muito bem recebido pela população daquela grande cidade. Naquela época eu
frequentava a Associação dos Empregados do Banco do Brasil e também tratado com
cordialidade e respeito naquela entidade como também em vários lugares em que
estive. Portanto registro aqui o meu conforto a todos residentes nessa
excelente cidade e familiares, ora absortos com esse horrível acontecimento
e desejando a todos que suportem essa dor em seus corações. Força Chape!
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Desabafo
Agora que
ela foi embora eu posso me desabafar...
Nunca fui
covarde, mas esqueci do verbo amar...
Ela sempre
me tratou mal, sempre me humilhou...
Eu a tratava
com muita delicadeza....
Esta tão
exagerada que fazia ciúme até a dama da alta nobreza...
Permiti a
minha consciência, amá-la, deseja-la e até esposá-la....
Ela achou
que com a minha impertinência...
Tudo
acabasse como se acaba um relacionamento... Distancia!
Então sempre
escutei palavras duras e severas do meu comportamento...
Eu sei que
ela não voltará mais, como também a angustia de ser menosprezado...
Hoje só me
resta este consolo. A alegria! Aos poucos deixa de enrijecer a minha face...
Se ela um
dia, encontrar o seu par ideal...
Será natural
que sentirá saudades de mim...
Mas
carregará sozinha a triste verdade...
A fraqueza
do seu amor desmitificado...
Será com
certeza a descoberta do verbo apaixonar.
Que um dia a
fará despertar...
E quanto a
mim... Desabafar...
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
Dia das crianças
Parabéns a todas as
crianças!
Todos nós já fomos crianças. O mundo mudou e com essa
mudança, os hábitos familiares. A educação tem vários sentidos que são
delineados e marcantes por cada família, e a criança se perde nessas
distribuições de ensinamentos comportamentais de cada individuo. Quando surgem
os problemas, que geralmente espocam nas instituições de aprendizado é que se analisam
os perfis das crianças envolvidas que geralmente tem alguma carência de
personalidade tanto no convívio como nas suas atitudes. Portanto hoje seria um
bom dia para refletirmos sobre essas e outras situações no tocante as suas
aflições e desejos, tratando-as com respeito e muita seriedade de discernimento
sobre o que é certo e o que é errado a fim de contribuirmos para uma
transformação juvenil correta e relevante para a sua preparação sem
ressentimentos e culpas de ter falhado em suas educações.
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Desilusão
Desilusão
Sei tudo sobre você.... Sei tudo sobre a sua vida... Sei também que você não me quer. Eu somente não sei o porquê. Fiz de tudo para tê-la a meu lado. Hoje só encontro o travesseiro e o seu perfume que exala do nosso quarto. E contrariamente ao que penso, você me deixa saudade e não renuncio ao seu objetivo de algum dia encontrá-lá. Na realidade eu me exponho e penso algum dia ouvir de você sem queixumes que o meu amor foi fracassado.
domingo, 9 de outubro de 2016
Desilusão de carnaval
O bloco passou
E ele ficou abatido no
chão.
E com ele ficou a ilusão do carnaval.
Morreu assim sem
protestar.
Foi traição, não sei.
Foi traição, não sei.
Foi traição, não sei.
Porque chora Guiomar.
Porque chora Guiomar P
Porque chora Guiomar P
Agora ninguém sabe.
Agora ninguém viu.
Agora ninguém viu.
Só sei dizer que
alguém sentiu a dor.
Chorou copiosamente.
É o drama de quem
sente a desilusão.
(Homenagem ao Tio Haroldo).
Lágrimas
Lágrimas
Tentei chorar ontem a noite. Senti uma agonia no meu peito. Acordei com a chuva batendo em minha janela e levantei-me da cama para observar os pingos, que vinham em minha direção. Formavam desenhos retorcidos em razão do vento que mudavam freneticamente com a velocidade da ventania. Neles observei também que são parecidos com as gotículas que saem dos nossos olhos. Quanto maior a intensidade maior será a nossa palpitação. A água da chuva com certeza vai secar, mas as lágrimas encardidas me marcarão e não limpará os desgastes da minha solidão.
Tentei chorar ontem a noite. Senti uma agonia no meu peito. Acordei com a chuva batendo em minha janela e levantei-me da cama para observar os pingos, que vinham em minha direção. Formavam desenhos retorcidos em razão do vento que mudavam freneticamente com a velocidade da ventania. Neles observei também que são parecidos com as gotículas que saem dos nossos olhos. Quanto maior a intensidade maior será a nossa palpitação. A água da chuva com certeza vai secar, mas as lágrimas encardidas me marcarão e não limpará os desgastes da minha solidão.
Mãe
Minha eterna lembrança sobre mamãe começa na idade infantil, às
vezes íamos ao cinema, lembro-me até do primeiro filme a que assistimos “E o
sangue semeou a terra”. Frequentávamos as casas de parentes e por diversas
vezes íamos à feira, sempre aos domingos, e era lei fazermos uma visita ao tio
Chiquinho e a tia Mercedes. Às vezes o meu primo Aírton ficava na cozinha
fazendo alguns petiscos e nos chamava para provarmos a sua iguaria “rins de boi
com gosto de xixi” e quando retornávamos da feira com a bolsa abarrotada de
legumes, hortaliças e frutas a caminho de casa era praxe passarmos em frente ao
“Big Bar”, onde através de uma máquina barulhenta, saia em forma de cilindro o
tão esperado sorvete que os irmãos Cândido, Marco, Almir ou eu, dependendo de
quem fosse à feira, consumíamos com muita vontade. Enfim muitas recordações e
que hoje compreendo a luta que foi criar os seus filhos. Como toda dona de casa
exemplar, ouvíamos frequentemente a vassoura roçando em todos os cômodos da
casa e nos apressávamos para tirar as pipas debaixo da cama, senão era lixo na
certa. Trabalhava arduamente, nas tarefas caseiras e na parte externa da nossa
residência também, pois, o nosso terreno era bem grande e tinha bastante
plantação de frutas. Por sermos ainda pequenos, cabia a ela a árdua tarefa da
limpeza. Recebíamos também, vários parentes em nossa casa. Apaziguadora,
exemplo de paciência e bondade, nunca deixou de partilhar a sua ajuda com os
parentes mais necessitados. Era exigente e muito dedicada a sua família. Fazia questão
de saber onde os seus filhos estavam. Os meninos tinham que pedir para jogar
futebol. Na maioria das vezes delegava atribuições a seus filhos, que sempre
foram cumpridas à risca. Agora com a sua partida percebo hoje que todos os
ensinamentos dado pela senhora surtiram efeitos em nossas vidas. Obrigado
Moema, nossa mãe, pela sua missão: Alice, Candido, Angelo, Marco, Almir,
Angela, Ana, André e Telma. (Homenagem de seus filhos).
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Vida e morte de aposentado
É muito triste ser aposentado no Brasil. Principalmente os que
dependem do INSS. O que deveria ser um prêmio torna-se castigo. Falo em nome
também de pensionistas. O aposentado não pode fazer greve e se fizer de fome,
com certeza morrerá às mínguas.
O momento da aposentadoria coincide, como é natural, com o envelhecimento, com
o aparecimento de doenças e, consequentemente, com um incremento substancial
nas despesas medicas, para as quais os proventos são insuficientes.
O que agrava a questão no Brasil, além da perda do valor de compra dos
benefícios, e a péssima qualidade dos serviços públicos, que nos obrigam a
recorrer à prestação privada, muito onerosa. É o que ocorre com a saúde,
por exemplo. Há casos de aposentados que comprometem mais da metade do
que percebem apenas com planos de saúde.
Todavia, o Brasil não consegue, através de suas forças politicas, enfrentarem e
equacionar a questão. Vamos empurrando com a barriga, assim como fazem com as
demais questões nacionais.
É uma pena encurtar a vida de aposentado com uma simples canetada, arrancando
os nossos direitos, já que os deveres foram cumpridos e com muito suor e
lágrima. E aos que sobreviveram nesse dia 24/01/2016, os meus respeitos e
ansiando uma vida melhor a todos, aposentada e pensionista.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Não quero mais sofrer
Não quero mais sofrer.
Chega! Quando você foi embora, eu fiz uma promessa.
Trancafiei o meu coração e joguei no abismo essas chaves sem cópia.
Fiz suas malas. As lembranças! Acondicionei-as uma por cima da outra e delicadamente coloquei também os nossos passatempos e os grandes momentos de nossa vida.
Sem refletir você jogou tudo fora, pôs tudo perder.
No jogo do amor há regras a serem cumpridas.
E nesse jogo a sorte não nos sorriu.
Saímos perdedores dessa relação.
Nem eu nem você conseguimos suportar o brilho de nossos olhares.
E o destino mais uma vez me fará fugir.
Lugares que ainda não conheci me aguardam.
Independente do que vier.
Um novo amor deverá surgir para você em nova estação.
Porque haverá muitos verões que encontros e desencontros se confrontarão.
E eu aqui no meu cantinho, descobrirei cada vez mais que se o amor não for de verdade, a nostalgia desse tempo não me fará mais sofrer, porque eu quero só viver.
Sentimentos os ventos levam.
E quem sabe um novo amor encontrar, para dissipar de vez esse dissabor.
Porque esse nosso amor de inverno, foi um verdadeiro inferno.
Chega! Quando você foi embora, eu fiz uma promessa.
Trancafiei o meu coração e joguei no abismo essas chaves sem cópia.
Fiz suas malas. As lembranças! Acondicionei-as uma por cima da outra e delicadamente coloquei também os nossos passatempos e os grandes momentos de nossa vida.
Sem refletir você jogou tudo fora, pôs tudo perder.
No jogo do amor há regras a serem cumpridas.
E nesse jogo a sorte não nos sorriu.
Saímos perdedores dessa relação.
Nem eu nem você conseguimos suportar o brilho de nossos olhares.
E o destino mais uma vez me fará fugir.
Lugares que ainda não conheci me aguardam.
Independente do que vier.
Um novo amor deverá surgir para você em nova estação.
Porque haverá muitos verões que encontros e desencontros se confrontarão.
E eu aqui no meu cantinho, descobrirei cada vez mais que se o amor não for de verdade, a nostalgia desse tempo não me fará mais sofrer, porque eu quero só viver.
Sentimentos os ventos levam.
E quem sabe um novo amor encontrar, para dissipar de vez esse dissabor.
Porque esse nosso amor de inverno, foi um verdadeiro inferno.
Mensagem do Papa Francisco
Segue abaixo a linda mensagem do papa Francisco para o mundo. E que todos nós reflitamos os sentimentos natalinos, independente de credo ou religião.
O Natal costuma ser sempre uma ruidosa festa; entretanto se faz necessário o silêncio, para que se consiga ouvir a voz do Amor. Natal é você, quando se dispõe, todos os dias, a renascer e deixar que Deus penetre em sua alma. O pinheiro de Natal é você, quando com sua força, resiste aos ventos e dificuldades da vida. Você é a decoração de Natal, quando suas virtudes são cores que enfeitam sua vida. Você é o sino de Natal, quando chama, congrega, reúne. A luz de Natal é você quando com uma vida de bondade, paciência, alegria e generosidade consegue ser luz a iluminar o caminho dos outros. Você é o anjo do Natal quando consegue entoar e cantar sua mensagem de paz, justiça e de amor. A estrela-guia do Natal é você, quando consegue levar alguém, ao encontro do Senhor. Você será os Reis Magos quando conseguir dar, de presente, o melhor de si, indistintamente a todos. A música de Natal é você, quando consegue também sua harmonia interior. O presente de Natal é você, quando consegue comportar-se como verdadeiro amigo e irmão de qualquer ser humano. O cartão de Natal é você, quando a bondade está escrita no gesto de amor, de suas mãos. Você será os “votos de Feliz Natal” quando perdoar, restabelecendo de novo, a paz, mesmo a custo de seu próprio sacrifício. A ceia de Natal é você, quando sacia de pão e esperança, qualquer carente ao seu lado. Você é a noite de Natal quando consciente, humilde, longe de ruídos e de grandes celebrações, em silêncio recebe o Salvador do Mundo. Um muito Feliz Natal a todos que procuram assemelhar-se com esse Natal.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Lembranças de festas natalinas
É bom recordar as esperadas festas
natalinas. Lembro-me que quando criança meus irmãos e eu ficávamos alegres com
o mês de dezembro, por duas razoes: Primeiramente o resultado das provas finais
que sempre saíam na primeira quinzena e de acordo com as notas, o povo já ia
para a galera em alusão ao seu “boneco”, da Escolinha do professor Raimundo.
Meus irmãos e eu nunca fomos reprovados e sequer ficávamos em segunda
época, portanto íamos brincar. Mas reportando-me as festas de fim de ano,
fazíamos um grande alvoroço com a armação da arvore de Natal em nossa casa e
também na casa da vovó Lucia. A árvore da vovó era maior que a nossa, com
varias bolas e muitos penduricalhos. O meu avô Agenor colocava o setenta e oito
rotações na vitrola e ouvíamos muitas e repetidas vezes as musicas de Natal. Lá
em casa quando a mamãe descascava o abacaxi, eu tinha o cuidado de lavar um
vidro e colocava as cascas junto com agua e enterrava a garrafa por trinta
dias. Depois desse prazo eu retirava a garrafa da terra e fazíamos uma festa
com o líquido fermentado, já no mês de janeiro do ano seguinte. No Natal
recebíamos vários presentes em especial aguardávamos o do Tio Haroldo,
funcionário do Banco do Brasil, portanto com o poder aquisitivo maior, e que
esperávamos com muita ansiedade. Graças a Deus a nossa ceia era completa, mas o
mais importante era o valor de família que nos unia cada vez mais. Agora todo o
dia 31 de dezembro, tínhamos que disputar no “par ou impar”, para acompanhar a
minha avó que era presença constante no almoço de aniversário de sua irmã
Guiomar, que morava em Marechal Hermes, bem próximo ao hospital Carlos Chagas.
Como eu não tenho muita sorte em jogo, algumas vezes era obrigado a acompanhar a
minha avó nesse evento. Lá não tinha criança, então eu ficava sozinho no portão
vendo os ônibus, carros e ambulâncias passarem, e ao mesmo tempo rezando para
que a minha avó retornasse, porque íamos e vínhamos de lotação que demorava a
chegar no ponto e eu ainda queria soltar pipa, aproveitando um pouquinho do
resto da tarde. À noite tinha novamente o encontro de família, dessa vez com
amigos de meus pais e avós para o tão aguardado rompimento do ano. O que
era penoso para mim, hoje é saudade.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Perdão
Você me perdoa...
Eu não consigo ficar longe de você...
Nunca mais baterei a sua porta para implorar o meu perdão...
Eu juro que esse é o meu ultimo pedido...
E nessa dor que em meu peito invade...
Fico subjugado a um só pensamento...
Desespera-me cada vez mais...
Eu sei que errei, peço-lhe desculpas...
Desculpe-me por eu ter tido esses sonhos...
Desculpe-me por sofrer junto com você...
Agradeço muito por você estar presente em minha vida...
Onde quer que você esteja...
Em todos os meus caminhos...
Se você for embora, eu sentirei a sua falta...
Mas só você me traz felicidades...
Perdoa-me mais uma vez “saudade”.
Eu não consigo ficar longe de você...
Nunca mais baterei a sua porta para implorar o meu perdão...
Eu juro que esse é o meu ultimo pedido...
E nessa dor que em meu peito invade...
Fico subjugado a um só pensamento...
Desespera-me cada vez mais...
Eu sei que errei, peço-lhe desculpas...
Desculpe-me por eu ter tido esses sonhos...
Desculpe-me por sofrer junto com você...
Agradeço muito por você estar presente em minha vida...
Onde quer que você esteja...
Em todos os meus caminhos...
Se você for embora, eu sentirei a sua falta...
Mas só você me traz felicidades...
Perdoa-me mais uma vez “saudade”.
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