Nos prazeres de uma dama, uma porta aberta envolta em mistérios. É como um convite ao destino que são como jardins furtivos, em suavidade dos detalhes, aguardando a ousadia do passo seguinte, nas pequenas sensações que escapam dos olhos apressados. O prazer para ela não está no açodado, mas no que se dá tempo para desabrochar. Para mim, essa dama que é diferente deve buscar novos horizontes e não se sustentar nas paredes construídas, mas nas portas que a ela ousam abrir. Em uma transformação de essências o vinho envelhece e amadurece nas barricas e uma dama carrega no olhar a sabedoria de tantas primaveras vividas. Como o vinho, ela também carrega em si, multiplicidades de experiências. Um prazer de um bom vinho e em boa companhia com gostos preciosos em goles de desejos de conexões verdadeiras.
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