quinta-feira, 26 de outubro de 2023

Lisarb

Estamos vivendo um grandioso retrocesso no Brasil, razão pela qual, eu inverto as letras do nosso, quase, continente. As queimadas na Amazônia continuam batendo recordes, com grandes focos neste mês de outubro, alcançando, quase o triplo da média histórica mensal. A ministra do meio Ambiente, Marina Silva, não consegue debelar a prática do desmatamento, demonstrando sensação de fraqueza em suas afirmações. O cenário é tão preocupante que a capital, Manaus chegou a ser coberta por fumaça, no estilo Gaza, atualmente. Lula, o presidente, ex-presidiário, com sua tropa de choque, torrando os milhões do nosso erário em viagens internacionais, supérfluas, sem objetividade, e o Brasil, relegado em segundo plano. Causa-me estranheza, os togados do Supremo, calados, com toda calamidade pública instalada em nosso território, já que são políticos. Aqui no Rio de Janeiro ‘o perdeu mané’, já está valendo, pelo que se viu no dia vinte e três de outubro, a marginalidade imperando e dominando toda zona oeste, além do retorno, novamente, de líderes de quadrilha serem nomeados para operarem na maravilhosa cidade do crime, com aquiescência da Justiça brasileira sem falar da Bahia, estado administrado pelo (PT), há alguns anos, onde a anarquia e falta de comando, impera sem parcimônia,  cujas informações, maquiadas pelos veículos de informação alinhados com políticos de Brasília, se calam para não causarem constrangimentos, aos seus protegidos. Se eu fosse listar tudo sobre esse questionado governo, seriam necessários vários capítulos com análises mais profundas em suas horrorosas e fracassadas atitudes ministeriais, com um número elevado de ministérios, faltando pouco para consolidarem os contos da Pérsia, de ‘As Mil e Uma Noite’. As inversões de valores há muito, por aqui, enraizadas, poderão ter os dias contados. Depende de nós. O Brasil não pode virar Lisarb.

 

 

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