domingo, 29 de dezembro de 2024

Amor! Uma ausência sentida.

Sinto a falta de seu abraço. Ele dissolve a minha dor. É o suspiro sem aviso, que em mim se esconde em silêncio profundo, às minhas fantasias em sorrisos. Eu, o sozinho navegante à deriva em um rio que flui em águas limpas e espumantes entre pedras escorregadias, atrás de um amor vibrante, como meu coração. Esse curso de água flui sem pressa, projetando sua silhueta oculta aos gestos meus, em olhares de ternura e palavras ditas em mistérios, escrita aos ventos, que a alma aflita se revela como uma câmara fotográfica, em minhas mãos. Procuro o inesperado, sem surpresa, mas sei que o amor não se apressa. Tudo ao seu tempo. Quando menos se espera ele aparece e desabrocha como flores de primavera? Talvez! Assim, que eu o encontre, enfim, saberei o que é viver, porque é no amor que encontramos a nossa paz, apreensões nas condições, pura da procura. São os válidos caminhos de predestinações ao desconhecido, nas aventuras amorosas, se correspondidas.

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