Hoje, 1 de julho, a Glaucia saiu um pouco mais tarde para
trabalhar. O Markus ficou em casa. Razão pela qual, também levantamos um pouco
mais tarde. Ajudei a Glaucia fazer o café da manha e arrumei as louças na
máquina de lavar, como de costume. Mais tarde nós almoçamos, em seguida
coloquei as louças na máquina de lavar. Às dezoito horas eu tirei os utensílios
já lavados da máquina, ajudei a Tania a limpar a casa e mais tarde toquei um
pouco de piano. Já anoitecendo, Glaucia e Markus chegaram do trabalho. Eles foram
ao mercado também. Mais tarde, fizemos a nossa última refeição do dia,
assistimos um pouco de televisão, e, por volta de meia-noite e meia, fomos
dormir. Hoje, 2 de julho, acordamos bem tarde. Tomamos café da manhã e nos
aprontamos para passar o sábado e domingo em Engelberger. Antes disso, passamos
em um shopping para acertar a compra de um tablete para Sidney, filha adotiva
do Markus. Após esse evento, seguimos, enfim, para as montanhas. A viagem foi
um pouco longa, mas tranquila. Chegamos um pouquinho tarde. Markus providenciou
o churrasco. Eu e Glaucia fizemos os complementos e às dezessete horas, fomos
almoçar. Depois ouvimos um pouco de música, e, saímos para passear no camping.
Um local muito bonito e aprazível. Em seguida fomos ao mercado comprar sorvete,
e em seguida a Glaucia nos mostrou as dependências, como piscinas térmicas,
parques etc. Depois viemos para o interior do trailer. Brincamos de vários
jogos, mais tarde fizemos um lanche e depois da meia-noite fomos dormir. Hoje, 3
de julho, acordamos depois das dez horas. Em seguida, após tomarmos café, fomos
lavar a louça e em seguida fizemos uma caminhada pelo local, aqui em
Engelberger. Essa caminhada perdurou-se por duas horas, aproximadamente. No
percurso de volta nos encontramos com a Tania e Glaucia. Elas foram de ônibus
até ao ponto de nosso encontro. Em seguida paramos num bar e bebemos
refrigerantes. Na saída, Glaucia e Tania pegaram o ônibus de volta ao trailer,
Markus e eu, continuamos caminhando para o nosso retorno do ponto de partida.
Quando chegamos ao trailer nos aprontamos para retornar a Mulligen. Antes
disso, o Markus resolveu nos levar a Luzern, (no Brasil chama-se Lucerna).
Conhecemos alguns pontos da cidade, muito bonita por sinal, em seguida paramos
em uma lanchonete e lanchamos ‘kebap’, um sanduiche turco. Por volta das
dezenove horas, retornamos para casa. A viagem foi demorada em virtude de
vários congestionamentos na autoestrada. Chegamos à meia-noite, em casa, sob um
intenso temporal, em seguida tomamos banho e fomos dormir. Esse dia foi muito
legal. Hoje, 4 de julho, acordamos um pouco mais tarde, porque a Glaucia não
foi trabalhar. Tomamos café e em seguida ajudei a Glaucia a colocar a primeira
remessa de roupa para lavar. A Glaucia saiu já por volta de meio-dia e foi ao
dermatologista e em seguida a Engelberger, para apanhar o carregador do seu
notebook que esqueceu por lá, ontem. O Markus a levou até Brugg e de lá ela
seguiu ao seu destino. A Tania e eu ficamos na internet. Depois das catorze
horas, logo depois do almoço que a Tania e eu preparamos, nós descemos para
estender as roupas no Keller. O Markus não quis almoçar. Foram três cestos de
roupa que a Glaucia colocou para lavar, encerrando-se esse ciclo às dezoito
horas. Aproveitamos em seguida para tirar uma soneca. Já estava escurecendo
quando a Glaucia chegou de Engelberger. O Markus havia saído e chegou por volta
de meia-noite. Conversamos um pouco, lanchamos Tania e eu o resto do kebap. O
sanduíche que foi comprado no dia anterior devia ter aproximadamente vinte
centímetros, então guardamos a metade para o dia seguinte. Em seguida,
dormimos. Hoje, 5 de julho, nós acordamos mais cedo, tomamos café com a nossa
filha. A Glaucia foi trabalhar e o Markus ficou dormindo. Arrumei as louças na
máquina de lavar. Logo após recomecei a montagem da porta que a Glaucia comprou
e um novo obstáculo, A serra para cortar o alumínio desgastou-se, obrigando-me
parar o serviço. Por volta das dezoito horas o Markus chegou do trabalho, ficou
um pouco em seu escritório e depois foi buscar a Glaucia em Brugg, porque ela
estava com muita dor de cabeça. Mais tarde, lanchamos e conversamos um pouco e
às duas horas da manhã, dormimos. Hoje, 6 de julho. Se meu sogro Gerdal fosse
vivo faria 103 anos de vida. Nós acordamos, tomamos café com a Glaucia. Coloquei
as louças do café na máquina de lavar. Markus saiu para trabalhar uma hora
depois. Tentei novamente montar a porta, sem sucesso. Aguardando a definição da
Glaucia. O apartamento é alugado e tem que furar as paredes para finalizar a
montagem. O carrinho da Carolina chegou. Tania e eu fizemos o almoço.
Assistimos um pouco de televisão e depois eu fui tocar piano. Às dezenove horas
o Markus chegou do trabalho, agitado. Glaucia chegou depois das vinte e duas
horas. Montamos o carrinho. Conversamos um pouco e depois lanchamos. Já eram
duas horas da manhã, quando fomos dormir. Hoje, 7 de julho. Acordamos cedo.
Tomamos café, como sempre. Em seguida coloquei as louças do café na máquina.
Levei alguns papelões para a garagem. Apanhei as roupas no varal. A Tania
separou e guardou as nossas e deixou as da Glaucia no cesto para ela arrumar
quando chegar. Depois das dezesseis horas o Markus chegou com uma novidade.
Trouxe uma placa de carro novinha. Esse carro ficará comigo para irmos a Paris.
Já eram dez horas da noite e a finalmente a Glaucia chegou. Como sempre
trazendo uma bolsa com comida e guloseimas. O Markus pediu que nós tomássemos
banho antes das vinte e três horas. Desde que chegamos aqui só íamos tomar
banho depois das vinte e três horas. Disse-nos ele que a norma da Suíça é tomar
banho até às vinte e duas horas. Prontamente atendemos ao pedido dele e
começamos a fazer isso ontem. Depois do banho nós lanchamos. O Markus saíra
para resolver problemas com o seu grupo de futebol dele e só chegou depois do
nosso lanche. Depois fomos dormir. Hoje, 8 de julho, acordamos cedo, tomamos
café com a Glaucia, em seguida coloquei as louças do café na máquina. Depois a
Tania separou as roupas para lavar. Hoje a Aline, Ramon e Carolina, sairão do
Rio de Janeiro para cá. A estimativa da chegada deles será amanhã por volta das
dezoito horas. Depois das dez horas da manhã, eu fui com o Markus apanhar o
carro. Antes disso, nós colocamos a primeira leva de roupa no varal. Na volta,
Tania e eu fizemos o nosso almoço e terminamos de estender o resto das roupas
no varal. Mais tarde o Markus, saiu com o carro que apanhamos de manhã e saiu
para dar umas voltas. Hoje, 9 de julho, acordamos e como de hábito, tomamos
café. Depois Glaucia e eu colocamos tela na porta, que eu armei, a fim de
colocar na porta principal, por causa dos mosquitos. Mais tarde fomos a
Laufenburg, na Alemanha. Lá enchemos os tanques dos automóveis. Após isso,
entramos em uma lanchonete e comemos kebap, menos Markus que não estava se
sentindo bem. De lá, seguimos para o aeroporto de Basel para pegar Aline, Ramón
e Carolina. Já em casa, Aline arrumou as malas com os objetos que a Glaucia
comprou para Carolina. Antes Aline e Ramón comeram o kebap que havíamos guardado
para eles. Ramón tomou banho e foi dormir, cansado da viagem longa do Brasil
até aqui. Fomos dormir mais tarde. Antes eu assisti pelo celular a vitória do
Vasco sobre o Criciúma de um a zero. Hoje, 10 de julho, acordamos tarde,
tomamos café da manhã, apanhei as roupas no varal, lavadas na sexta-feira.
Depois fomos à Zurique. Passeamos bastante. Lá fizemos um pequeno lanche, para
enganar o estomago. Por volta das dezenove e trinta, retornamos. A Glaucia
providenciou a nossa janta. Fomos dormir mais cedo, porque no dia seguinte,
teríamos que levantar às cinco horas da manhã, rumo a Paris. Mesmo assim por
volta da vinte e três horas a Glaucia pediu-me que eu pegasse o carro no
estacionamento perto da floresta distante cinco minutos para colocar bolsas e mala
no carro, na intenção de adiantar as tarefas do dia seguinte, e fomos dormir.
De madrugada a Glaucia recebeu uma mensagem do proprietário da casa de Paris
para que chegássemos depois das quinze horas, porque estavam ainda iriam limpar
os cômodos da casa. Hoje, 11 de julho, acordamos um pouco mais tarde, tomamos
café e âs dez horas da manhã seguimos em dois carros a viagem para Paris. Essa
viagem não foi fácil. Rodamos mais de seiscentos quilometro. Paramos senão me
engano em cinco pedágios, e fizemos três paradas, para abastecer, fazer lanche
e higienes pessoais. Chegamos na casa alugada por volta das dezessete e trinta.
A casa estava muito suja e o proprietário não cumprira a sua palavra. A Glaucia
ligou para o proprietário reclamando do fato. Reportando sobre as paradas
realizadas, a primeira, só paramos para reabastecer os veículos, a segunda, foi
para fazermos um lanche, no próprio carro, pois levamos bastantes petiscos para
comer. A terceira e última, foi para colocar um pouco mais de gasolina, para
chegarmos ao nosso destino. A primeira dificuldade que encontramos no bairro
que nos instalamos foi o estacionamento. Era pago e estacionamos um pouco longe
da residência. Um senhor, vendo a nossa dificuldade, nos orientou a colocar os
veículos em um lugar gratuito. Mas mesmo exaustos, colocamos as nossas bolsas e
mala na casa e seguimos para Paris por transporte público, dando início a nossa
saga. Fomos até a estação de Montfermeil. Lá ficamos aguardando o trem e em
face da demora, tentamos o ônibus, depois de ter comprado bilhetes do trem. Com
praticamente com duas horas de atraso, após duas viagens, sendo uma de trem e
outra de ônibus, chegamos enfim à Torre Eiffel. Lá tiramos fotos e passeamos no
Bateuax Parisiens, de barco, no famoso Rio Sena. Essa viagem durou cinquenta
minutos, mas valeu a pena, mesmo com atrasos. Vimos uma boa parte dos
monumentos, isso já as vinte e uma horas, praticamente escurecendo. O centro de
Paris é muito confuso, com o transito caótico. Muitos carros que vão a diversas
direções provocam engarrafamentos estratosféricos. À zero hora, retornamos para
casa, em Montfermeil. Pelo horário os trens e metrôs já não estavam mais
circulando. Pelo celular o Ramón localizou os ônibus que nos levaria para casa,
os números (22 30,42 e o N45). Já era três e meia da manhã, quando chegamos a
nossa casa. Eu ainda mandei uma mensagem para a minha afilhada Tania que
aniversariava nesse dia. Tomamos banho e fomos dormir, já que no caminho
paramos no Big Burguer. Hoje, 12 de julho. Acordamos bem tarde. Tomamos café e
partimos para a Disneylândia Paris. Dessa vez fomos de carro. Chegamos lá por
volta de meio-dia. O parque é magnífico, e sob um sol escaldante andamos por
vários locais do parque. Nós passeamos em alguns deles. A Carolina emocionou-se
com o desfile dos personagens Disney. Exauridos de tanto andar, não conseguimos
visitar o parque em sua totalidade. Isso porque, para entrar em um brinquedo,
nós tínhamos que esperar na fila cerca de meia hora. Mesmo assim com todo conforto
de transporte, chegamos na casa por volta de meia-noite. Tomamos um banho,
lanchamos e fomos dormir. Hoje, 13 de julho, acordamos por volta das 10 horas
da manhã, em seguida rumamos para a capital. No caminho fomos de VLT até a
estação de trem Bondy, lá houve uma demora de quase 1 hora para a estação Gare
Saint Lazare. Lá apanhamos o ônibus 42 que nos deixou no Louvre. A viagem foi
muito agradável onde conhecemos uma senhora que cantou várias músicas de
diversos cantores. Nós cantamos também músicas brasileiras para ela. No Louvre
andamos bastante, infelizmente não deu para visitar a Monalisa. Aline, Ramón e
Carolina foram à roda gigante e rumaram a pé para nos encontrar no Arco do Triunfo.
Glaucia, Tania e Eu fomos de metro. E o Markus também seguiu a pé para nos
encontrar. O calor era infernal. Glaucia, Tania e Eu fizemos um lanche no Mc
Donald. Aline, Ramón e Carolina, encheram todas as garrafas de água pelas
fontes de onde foram passando, até que chegaram na Champs Elysees, onde pararam
na Adidas para comprar um tênis, pois a Aline colocou a sandália da Carolina
com pés trocados e no mesmo pé. Após a loja Adidas, foram na loja da Disney,
onde finalmente a Aline achou o magnífico vestido de Branca de neve para o
aniversário da Bulonguinha. Mais tarde apareceram Aline, Ramón e Carolina e
andamos novamente para pegar um ônibus. No caminho apareceram duas piranhas que
ficaram cheias de sorrisos para o meu genro Ramón, que retribui os sorrisos das
vagabundas (slamp). Pegamos o ônibus 21 para assistir o balé das águas nos
jardins do Trocadero. Chegamos lá e estava em obras. Tiramos algumas fotos e
paramos no Café Kléber, para que Markus, Aline, Ramón e Carolina comessem
alguma coisa, pois ainda não tinham almoçado. Logicamente eu e Tania
acompanhamos. Lá Carolina comeu um prato petit com batatas fritas e nuggets.
Ramón e Aline comeram uma pizza, Glaucia e Markus uma tábua de queijos e eu e
Tania Crepe com sorvete. Meu genro estava irresistível, pois enquanto
aguardávamos a comida ele foi novamente assediado. Kkkkk. Ali ao lado já tinha
uma estação de metro onde começou nossa saga de retorno, agora escolados pelos
rastros do dia anterior. Perdemos o último trem da linha E tivemos que pegar o trem
até Magenta, o trem demorou muito, depois o metro linha cinco até Bobiny, onde
pegamos o nosso derradeiro ônibus N45. Chegamos mais cedo, por volta de meia
noite e meia, tomamos banho e fomos dormir. Hoje, 14 de julho, acordamos
cedo. Glaucia queria entregar as chaves
ao proprietário às dez horas impreterivelmente. Colocamos nossos pertences no
carro e seguimos para Suíça. Fizemos quatro paradas e fizemos um outro
itinerário. Na terceira parada, ainda na França em Alsace, paramos num posto
com loja de conveniência, onde tomamos um picolé para refrescar e para as
necessidades fisiológicas de todos. A última parada foi em Launfenburg, na
Alemanha, para completar o tanque de gasolina. Chegamos em nossa residência as
19h, extenuados, mas valeu a pena por tudo que passamos. A Glaucia e a Aline
providenciaram o jantar e guardamos nossos pertences em nossas malas. Hoje, 15
de julho, acordamos um pouco mais tarde. Tomamos café. A Glaucia colocou roupas
na máquina de lavar e em seguida Glaucia, Aline, Tania, Carolina e eu, fomos a
Brugg comprar comida. Passamos em uma loja de brinquedos, onde Carolina ficou
encantada com a quantidade de brinquedos que lá estavam expostos para que as
crianças pudessem brincar. Deixei a Glaucia perto da estação do trem. Ela foi a
Zurique pegar umas encomendas retornei à Mulligen. Em casa eu ajudei a Aline no
almoço e colocar novamente roupas sujas na máquina de lavar. Às dezoito horas
nós almoçamos e a Glaucia ligou-me para apanhá-la em Brugg com as encomendas.
Na volta colocamos alguns objetos da igreja no carro para as festividades de
amanhã. Hoje, 16 de julho, acordamos mais cedo, ajudei Aline a retirar algumas
roupas do varal, tomamos café e fomos a uma reunião da Igreja em Zurique,
Albisriederplatz. Um lugar amplo e arejado. Lá encontramos vários brasileiros.
Depois da palavra que falava sobre Jesus, fizemos um picnic com churrasco,
petiscos e refrigerantes. Foi uma tarde agradável. Dali, partimos para a casa
do Senhor Beat. Lá fomos bem recebidos muito bem, com uma mesa farta de
guloseimas e drinks. De lá retornamos para casa e nos arrumamos rumo a
Engelberg. Já em Engelberg, 1 hora de viagem, fizemos o reconhecimento do
local, que é um camping, onde Glaucia e Markus possuem um trailer, que Carolina
chamou de “casinha de boneca”, fizemos também um lanche e para finalizar a
noite tomamos banho e jogamos dominó. Fomos dormir 1 hora da manhã. Hoje, 17 de
julho, acordamos cedo, tomamos café. Eu e Ramón lavamos a louça e fomos
conhecer um pouco do camping. Ramón, Aline, Eu e Tania, fomos levar a Carolina
no parquinho que tem dentro do camping. Lá ela amou brincar e pular na cama
elástica, escavadeira, escorrega, balanço, gangorra e jangada. Logo depois,
Glaucia e Markus fizeram-nos uma surpresa de que iríamos conhecer Brunni.
Aproximadamente 1600 metros acima do nível do mar. Arrumamos tudo e pegamos um
ônibus até a estação de Brunni para comprar os bilhetes e subirmos pelo
trenzinho, estilo bondinho do pão de açúcar, de lá andamos uns 100 metros e
pegamos um teleférico de cadeiras. Em um foi Eu, Glaucia e Tania. No outro,
Aline, Ramón, Markus e Carolina. A Glaucia só falou-me que era para sentar.
Ocorre que eu estava com uma mochila nas costas e sentei assim mesmo. E o
teleférico não para. A Glaucia inclusive esqueceu de puxar a trava de proteção.
Nesse ínterim, fui escorregando por causa da mochila, que pressionava minhas
costas, senti a morte de perto. Tania começou a chorar achando que eu ia cair.
Enfim, Glaucia baixou a proteção e depois conseguimos tirar a mochila e me
acomodei na cadeira. Chegando em segurança. Lá em cima, um lugar incrivelmente
bonito e agradável, com piscina de águas naturais, cachoeiras, trilhas. Nós
tiramos várias fotos, fizemos churrasco no Lago Harzlisse. Mais tarde
retornamos para o trailer, Markus, Ramón e eu descemos a pé. Uma viagem longa.
Em dois trechos, o primeiro de 18 minutos, onde nos encontramos em Brunni.
Paramos e Aline, Ramon e Carolina brincaram no parque Globi, no Rodelbahn
(tobogã de montanha). E o segundo trecho de 4,8Km, caminhando 1horas e 48
minutos. Por volta das 18h extenuados, chegamos ao trailer. Lá mesmo, Tania,
Ramón, Carolina, Aline Glaucia e eu, seguimos para a piscina térmica, com
hidromassagem, fizemos sauna, Carolina escorregou no tobogã e brincou muito na
piscina infantil e adulto, tudo isso no hotel Eienwaldli. Ramón comprou 2 cerveja.
1 artesanal de Engelberg e a outra uma Paullaner weisse beer. Acabamos
esquecendo o cartão da Glaucia na piscina. Ramón e Aline voltaram ao hotel, e com
o inglês básico, recuperaram o cartão que estava no vestiário masculino. No
retorno Markus e Ramón experimentaram a cerveja e gostaram bastante. Depois de
dois pedaços de pizza, fui dormir. Hoje, 18 de julho, acordamos por volta das 9
horas da manhã, tomamos café, lavamos a louça, passamos aspirador no trailer,
colamos a janela que estava descolada, sem sucesso e nos aprontamos para voltar
Mulligen. Às quinze horas saímos de Engelberg e paramos em Lucerna. Tania e eu
ficamos sentados em frente a torre, enquanto eles foram conhecer um pouco da
cidade. De lá, enfim, retornamos para casa e chegamos às dezessete e trinta.
Aline e Glaucia fizeram macarronada com almondegas. Markus foi para o futebol e
não ficou para almoçar. Após lavarmos a louça, Ramón Aline e eu levamos a
Carolina ao parquinho perto do mercado Volg. Enquanto a Glaucia e Tania ouviam
a palavra. No retorno, tomamos banho e assistimos uma comédia no Netflix, O
homem versus a abelha, com Rowan Atkinsons, enquanto Ramón finalizava seu
trabalho no notebook. No final do filme, Markus chegou do treino de futebol e
eu fui dormir. Hoje, 19 de julho, fomos
acordados pela nossa belíssima neta Carolina, tomamos café e fomos para
Launfenburg, na Alemanha. Fui dirigindo com a ajuda do GPS ton ton. Lá
visitamos várias lojas, como um mini shopping e depois fomos ao mercado. Aline
e Glaucia foram comprar kebabs. Lá Glaucia colocou 2 Euros numa máquina caça
níqueis, onde foram agraciadas com a quantia estupenda de 12 euros. Retornamos
para casa, onde Ramón e Markus estavam trabalhando. E lanchamos um delicioso kebab, que é uma iguaria árabe.
Hoje, 20 de julho, acordamos, tomamos café. Coloquei as louças na máquina de lavar
louças. Glaucia colocou uma parte da roupa para lavar. Aline fez uma faxina na
casa, usou aspirador de pó. Depois de algumas horas Glaucia colocou a segunda
leva de roupa na máquina. Aline e Glaucia prepararam o almoço. Às quinze horas,
fomos almoçar menos Markus que saiu para trabalhar. Depois abri o toblerone,
que Beat havia me presenteado. Por volta das dezesseis horas, fomos ao Tivoli
Shopping, distante de Mulligen, dezesseis quilômetros. Glaucia e Aline foram de
condução. Lá levamos a Carolina para andar nos brinquedos, passeamos. Aline e
Glaucia compraram alguns objetos. Depois fomos ao Mc Donalds, para lanchar. Já as
vinte e trinta, chegamos a nossa casa, praticamente junto com o Markus. Mais
tarde, tomamos banho e fomos dormir. Hoje, 21 de julho, acordamos, tomamos
café, coloquei as louças na máquina e nos aprontamos para passear. Chegamos a
nossa casa por volta das vinte e uma horas. Conversamos um pouco, tomamos banho
e fomos dormir. Hoje, 21 de julho, acordamos, tomamos café, coloquei as xicaras
na maquina de lavar louças. Mais tarde, Glaucia e Aline decidiram que iríamos
passear em Neauhousen. A Glaucia foi de condução. Ramón e eu, a deixamos em
Brugg, para nos encontrarmos lá. Em seguida, colocamos as bolsas com comida no
carro e partimos para Rheintfall. Lá tiramos várias fotos, Ramón fez churrasco
e por volta das vinte horas retornamos para casa. Mais tarde Ramón e eu fomos
buscar a Glaucia em Brugg. Aline fez hambúrguer. Por volta das vinte três horas
Markus chegou do futebol. Tomamos nosso banho e fomos dormir. Hoje, 22 de
julho, eu fui acordado pela Carolina por volta das sete e meia. Fui a garagem
para pegar pão, enquanto Aline colocava os utensílios na mesa. E às dez e meia
tomamos o nosso café. Nós iremos a Berna, capital da Suíça. Saímos daqui depois
de meio-dia e encaramos noventa e sete quilômetros até Berna. Lá encontramos
com a mãe do Markus, dona Eufrides e o senhor Gheard. Passeamos bastante por lá
visitando monumentos. Tiramos várias fotos. À tarde paramos em uma lanchonete e
bebemos refrigerantes, pois estava muito calor. Depois das dezoito horas fomos
ao Migros, um supermercado local para jantarmos. Comemos umas deliciosas asas
de frangos com fritas. Por volta das vinte e trinta, retornamos. Errei o
caminho e tive que rodar uns vinte quilômetros aproximadamente para o trajeto
definitivo à Mulligen. Chegamos depois das vinte e duas horas. Aline deu banho
na Carolina e a fez dormir. Depois ela foi arrumar as malas de viagens, pois,
ela voltará ao Brasil no dia vinte e quatro de julho. Hoje, 23 de julho.
Acordamos normalmente, tomamos café e Aline continuou arrumar as malas para
viajar no dia seguinte. Dessa vez nós ficamos em casa. Fomos dormir cedo. Hoje,
24 de julho. Tania e eu fomos acordados pela sorridente Carolina às quatro e
meia da manhã. Aprontamo-nos e fomos leva-la juntamente com Ramón e Aline ao
aero porto de Basel. Paramos no meio do caminha e Ramón colocou 22 litros de
gasolina, pois o ponteiro estava na reserva. Lá retiramos as seis malas dos
carros e Ramón dirigiu-se ao guichê para despachar, enquanto Markus e eu
procurávamos um lugar para estacionar. Em seguida nos encontramos no saguão do
aeroporto. Ramón fez o check-in e seis malas foram despachadas. Uma das malas a
Glaucia pagou noventa e nove francos, pois tinha muita roupa e brinquedos da
Carolina. A despedida foi emocionante. Glaucia e Tania choraram. Despedimo-nos
deles e fomos a Laufenburg, na Alemanha que fica perto dali, aproximadamente
trinta e cinco quilômetros, para completar os tanques de combustíveis. Lá
depois desse fato, Markus parou em um trailer de fast food. Tomou café com pão
e em seguida viemos para casa. Em casa Glaucia, Tania e eu tomamos o nosso café
com pão e fomos descansar um pouco. Acordei por volta das quinze horas. A
Glaucia já havia feito o almoço. Almoçamos. Conversamos um pouco. Coloquei as
louças na máquina de lavar. Por volta das treze e trinta, eu recebi uma
mensagem da Aline e ela estava sobrevoando Marrakesh. As dezenove e quarenta,
horário do Brasil, Aline aterrissou no Terminal Tom Jobim. E por volts das
vinte e duas horas, finalmente em sua residência. Por aqui, fomos dormir depois
da meia-noite. Hoje, 25 de julho, acordamos por volta das nove horas da manhã.
Tomamos café, conversamos um pouco, coloquei as louças na máquina de lavar,
como sempre, ajudei a Glaucia a limpar a garagem e organizar os objetos que
estão lá, para colocar um dos carros, que fica guardado na floresta. Enfim,
consegui coloca-lo na garagem. Fizemos isso, enquanto Markus foi a casa da sua
mãe em Berna e em seguida ele iria para o futebol. Antes disso, conversamos com
Aline e Carolina pelo whatsapp. Levei um cesto de roupa ao keller para lavar.
Enquanto Glaucia escreve a palavra eu atualizei o meu diário, em seguida
assisti a um filme de ação no Netflix, por sinal muito bom. Glaucia digitou a
palavra da semana e nós participamos da reunião online com demais integrantes.
Já eram dez horas da noite e Glaucia pediu-me para levar à Mulligen, a fim de
que ela pudesse retirar dinheiro no caixa eletrônico. Depois fomos ao
supermercado Coop comprar sorvetes. Na volta passamos no keller e retiramos
algumas roupas secas do varal. Depois tomamos sorvete. Em seguida Markus chegou
do futebol, isso quase à meia-noite. Depois Tania e eu tomamos banho e fomos
dormir, enquanto Glaucia e Markus conversavam na cozinha. Hoje, 26 de julho,
acordamos mais cedo para tomar café com a Glaucia. Ela retornou das férias
hoje. Tomamos café, guardei as louças lavadas que estavam na maquina e coloquei
para lavar os objetos usados hoje de manhã, para lavar. Markus ficou dormindo.
Mais tarde Markus acordou e foi trabalhar no seu escritório. Por volta de meio-dia
a Tania começou a cuidar da casa. Passou aspirador, limpou os vidros da janela,
tirou o pó dos moveis. Em seguida eu retirei o lixo do aspirados, lavei as
peças sujas e guardei no quarto perto do banheiro. Depois das catorze horas
Tania e eu fizemos o nosso almoço. Em seguida coloquei os pratos para lavar.
Tania foi dormir e eu fiquei assistindo filme no Netflix. Depois fui dormir um
pouco e acordei com a Glaucia conversando com o Markus. Isso já à noite. Mais
tarde, lanchamos. Já passava da meia-noite quando todos foram dormir. Eu ainda
assisti a outro filme e ainda sem sono deitei na cama até fechar os olhos. Eu
estava chateado porque um garoto da creche da minha neta havia mordido o seu
rosto pela segunda vez. E ontem foi o retorno das férias escolares. Hoje, 27 de
julho, acordamos por volta das oito horas. Tania e eu tomamos café com a
Glaucia que em seguida foi trabalhar. Coloquei as louças na máquina de lavar e
fui para o meu notebook escrever, enquanto Tania navegava em seu celular. Mais
tarde descemos até ao keller e pegamos uma boa parte das roupas que estavam
secas. Por volta das treze horas o Markus saiu para trabalhar. Toquei um pouco
de piano, enquanto Tania assistia televisão, com imagens de Portugal. Ao
entardecer esquentamos o nosso almoço que sobrara do dia anterior. Coloquei as
louças na máquina de lavar e mais tarde recolhi o restante das roupas, antes
assisti a um filme de ação no Netflix. Por volta das vinte horas, Markus chegou
do trabalho, a Glaucia em seguida. Ela preparou a carne de porco para o almoço
do dia seguinte. Depois assistimos novamente Netflix. Essa vez um filme
brasileiro muito interessante “O vendedor de sonhos”. Em seguida às duas horas
da manhã fomos dormir depois de um breve lanche na cozinha. Hoje, 28 de julho,
acordamos, tomamos café, coloquei as louças na máquina de lavar. Mais tarde
assisti a um filme no Netflix, depois esquentei o almoço. Depois do almoço,
coloquei as louças na máquina e acionei o botão para lavagem. Por volta das
dezoito horas o Markus chegou do trabalho e aprontou-se para o futebol. Em
seguida a Glaucia chegou do trabalho. Às vinte horas Glaucia e eu assistimos
novamente Netflix. A Tania ficou no quarto. Ela não quis assistir. Em seguida,
lanchamos e assisti a vitória do Vasco sobre o CRB. Foi uma goleada de quatro a
zero. Isso às duas horas da manhã. Em seguido fui dormir. Hoje, 29 de julho,
aniversário do Marcelo. Acordamos mais tarde. Nós quatro tomamos café. Coloquei
as louças na máquina de lavar, enquanto a Glaucia partira para o trabalho. Às
doze horas Aline ligou para nós. Estava indo para a escola com Carolina. Nesse
momento Markus saíra para trabalhar. Às catorze horas, Tania e eu fizemos nosso
almoço. Depois do almoço, lavei as louças n mão mesmo e a Glaucia mandou uma
mensagem pedindo-me que eu à apanhasse no trabalho, cerca de trinta quilômetros
daqui. Às dezenove horas chegamos a nossa casa, tomamos um banho e nos
aprontamos para passar o fim de semana em Engelberg. Chegamos a Engelberg, por
volta das vinte trinta. Não tinha luz, Tentamos várias vezes ligar o disjuntor
e este desarmava automaticamente. Em seguida lanchamos e fomos dormir. Hoje, 30
de julho, Há nove anos, a minha mãe partira para o mundo espiritual. Acordamos
um pouco tarde. Um frio intenso. Tania e eu sentimos muito frio na madrugada
que passou. Markus e o vizinho verificaram a fiação do trailer. O vizinho notou
algo no cabo e cedeu ao Markus outro cabo e a energia foi restabelecida.
Tomamos café e em seguida fui lavar a louças. Antes nos reunimos para conversar
sobre um novo projeto das construções de Praia Seca. Markus quer que tudo seja
resolvido até dois mil e vinte e cinco, logo Markus foi caminhar. A responsável
pelo camping foi procura-lo e não o encontrou. Ela combinou um horário, mas não
apareceu no horário acordado. Por volta das quinze horas a Cornélia apareceu. Glaucia estava preparando o nosso
almoço e em seguida Markus apareceu, avisado previamente pela Glaucia que ela
retornaria ao trailer. Não demorou muito ela apareceu e conversou com o Markus
que havia chegado da caminhada. Eles conversaram e Cornélia queria que Markus
assinasse o distrato do aluguel do trailer. Logicamente, Markus não assinou e
ela saiu esbravejando dizendo que queria a vaga até setembro. A Glaucia perdeu
o apetite e passou a tarde toda fazendo uma carta para os donos do camping, que
são conhecidos dela. Glaucia chorou bastante até na hora de dormir chegando a discutir
com a sua mãe em face do acontecido. Depois da meia-noite, Tania e eu tomamos
banho e fomos dormir. Hoje 31 de julho, acordamos chateados. Tomamos café. Fui
lavar as louças. Às doze e trinta, saímos de Engelberger e chegamos a Mulligen
por volta das catorze horas. A Glaucia preparou uma comida rápida somente para
mim e as catorze e trinta Markus e eu, rumamos para o Stadion Wankdorf, em
Berna. Fomos assistir à partida entre os times BC Young Boys versus Grasshopper
Club Zurich. A partida foi regular. O time da casa abriu o placar com o
atacante Jean Pierre. Já no final do primeiro tempo, mais uma oportunidade,
houve pênalti a favor de seu time e o mesmo desperdiçou, isolando a bola. O
segundo tempo modificou o placar da partida. O time adversário conseguiu
empatar o jogo. Após a partida, ficamos presos no estacionamento em frente ao
estádio por quase uma hora. Muito engarrafamento. No meio da partida, Markus
recebeu ligação do senhor Heard, para que ele fosse a uma solenidade no seu
Cantão. Então partimos para Iffwil. Lá, ficamos conversando com o filho dele
que já havia ido à Argentina e nos entendemos bem no portunhol. Chegamos a
nossa casa por volta das vinte e duas horas. Ainda deu tempo para assistir o
empate do Vasco com a Chapecoense sem gols. Depois do banho fui dormir, porque
eu teria que acordar cedo no dia seguinte para viajar.