Hoje é mais um dia especial nas nossas vidas! Parabenizo
também a todas as mamães do Brasil. Reporto-me à despedida, que é dolorosa,
saudosa, silenciosa. E o pior, que é a dor da distância. O luto que cobria o
meu coração, já não existe mais. Só recordações. Lembro-me sem mágoas dos
castigos e repreensões a nós, seus filhos. Mas entre mães e filhos as
reprimendas são necessárias e esses sentimentos relevados. Também é verdade que
nós sentimos a falta da sua presença, mas um dia todos nós viveremos juntos por
toda a glória de Deus, conforme a lei da vida. O tempo! Muitas saudades! Lembro-me
que a senhora exercia as suas obrigações com todos nós, ainda crianças, desprotegidas,
que preocupada em preservar nossas vidas, cumpria as suas atribuições à risca
em todos os sentidos, para as nossas futuras caminhadas da vida. Hoje, como
sempre, faço uma prece, em sua homenagem nesse lindo ‘Dia da Saudade’. Somos
gratos por tudo que fizera por nós, mostrando-nos como superarmos as dificuldades
e orientando-nos para as direções corretas, sem percalços, iluminando os nossos
caminhos em continuação aos nossos propósitos e destinos. E hoje eu amanheci
assim, semblante triste, conformado com a sua ausência, nessa lei da vida, por
não tê-la em nosso convívio. As recordações exteriorizam a minha mente. Essas
duas vogais e uma consoante foram importantíssimas em nossas vidas. Como diz a emblemática
letra de música, com ou sem chinelo na mão se pudéssemos, nós começaríamos tudo
de novo. Sempre quando acordo, vejo constelações no céu, mas uma estrela me chama
atenção por sua magnitude extrema. Eu sorrio e a chamo de Moema. Obrigado Moema!
Por estarmos com saudades de você. Nós, seus filhos, Alice, Candido, Angelo,
Marco, Almir, Angela, Ana Cristina, André e Telma sempre olharemos essa estrela
de primeira grandeza com muito carinho e eternas memórias.
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