Há quem escolha ferir sem cortar. Há palavras que ferem como lâminas. Matar reputações com dizeres frios de mentiras. Não cortam a pele, mas rasgam o ser, entre a injúria e a difamação, onde habita o veneno sutil do desrespeito. A injúria é um ataque direto. Cilada vestida de verdade. É o dedo apontado, o grito no rosto. Acusação sem prova, veneno sem cura. É o insulto que chama nomes. Veem com olhos que julgam. Bocas que espalham venenos indecorosos e ouvidos que aceitam sem pensar. A difamação rouba o que é mais valioso: o nome, a confiança e o respeito, que tenta apagar a dignidade de uma pessoa de bem, com a força da raiva. Mas a verdade é paciente. Ela espera firme, entre os escombros. Porque a honra não se apaga fácil, e a justiça, embora tardia, vem com a força de quem não esquece. Portanto, o tempo sempre será a voz da razão, mesmo que seres humanos, se é que podem ser tratados assim, com mentes inescrupulosas, dissertem suas retidões de caráter. Essas pessoas são dotadas de irracionalidades.
Salomão da atualidade👏🏻
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