domingo, 9 de fevereiro de 2025

Pessoal! A coisa aqui tá preta!

Com muita indignação que eu redijo este texto. Os postulantes escolhidos de partidos políticos para dirigirem uma grande nação, através do voto, mesmo com desconfiança nas urnas, prometem mundos e fundos ao seu eleitorado. Fabricam narrativas próprias de ‘fake news’. Adulam o povo com bravatas e, por fim, o povo fica na miséria. São sessenta por cento de beneficiários do Instituto Nacional de Seguros Sociais, que ganham um mísero salário mínimo. Fazem cálculos e criam índices da maldade para prejudicar os velhinhos, como eu. Cerca de noventa por cento estão encalacrados com a ‘ajuda’ do governo com empréstimos bancários, que mesmo com taxas baixas e longas parcelas que agravam ainda mais a situação, visto que o empréstimo pode ser quitado em até seis anos. O governo espera dilatar mais esse prazo, sacrificando ainda mais os desfavorecidos, dando mais lucros aos famigerados bancos, sejam estatais ou privados. Enfim, uma cilada para os incautos. A economia está estagnada e o Governo, cordato para a gastança consumada, sem ajuste fiscal, com o rombo desenfreado e juros nas alturas. A alta nos preços dos produtos alimentícios gera uma preocupação crescente, especialmente para as famílias mais pobres, sendo as mais impactadas por essa situação. Além disso, não adianta conclamar a população para o boicote de itens mais caros, se o governo não tem o antídoto para sarar os custos elevados das mercadorias. Para muitas pessoas, a alimentação é um dos maiores gastos do orçamento doméstico, e quando os preços aumentam, é inevitável que o poder de compra diminua, levando a uma série de dificuldades. Aliado a isso, nós tivemos recentemente o aumento dos combustíveis, que impactará ainda mais os preços em todas as categorias, principalmente o setor de serviços. Portanto, a alta dos preços dos alimentos não é apenas uma questão econômica, mas também uma questão de justiça social. É urgente que o governo e a sociedade busquem soluções para mitigar esses impactos, seja por políticas públicas que garantam a acessibilidade aos alimentos básicos, seja por medidas que possam reduzir a especulação e o aumento exagerado dos preços. Sem isso, os mais pobres continuarão sendo penalizados de maneira desproporcional, exacerbando a desigualdade e limitando as oportunidades de uma vida digna para muitos. Os famosos, atores, cantores, influencers, meios de comunicação que prestigiam toda essa situação, entre outros, recebem as benesses da ‘Rouanet’ e mais vantagens do perpetrado sistema. Os falsos moralistas e socialistas que bajulam vivem permanentemente do dinheiro do capitalismo. Para isso, o capitalismo serve um fisiologismo que os que entendem de política não caem mais. É, meu caro amigo! ‘A coisa aqui tá preta’. É pirueta para cavar o ganha-pão. E no ‘governo’, ninguém segura esse rojão, prestes a explodir. Enquanto isso, uma fabricante de carros chineses presenteou carros híbridos aos magnânimos dos Três Poderes, inclusive jornalistas da ‘queridinha’ do momento, e o povo pagando as contas, inclusive a gasolina, já que há falta de energia na nebulosa Brasília das mazelas desgovernadas e bem arquivadas, para não vir a público. A desigualdade descontrolada é real e será permanente. Mas isso, só o novo pleito dirá. Que nós aguardemos a ‘Marieta’ nos mandar beijos e lembranças, já que um dia chove, noutros dias, bate o sol. Que, nas próximas eleições, as nossas colheitas venham sob o azul do céu e ensolarado. Chega da cor vermelha!

 

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