Com muita indignação que eu redijo este texto. Os postulantes escolhidos de partidos políticos para dirigirem uma grande nação, através do voto, mesmo com desconfiança nas urnas, prometem mundos e fundos ao seu eleitorado. Fabricam narrativas próprias de ‘fake news’. Adulam o povo com bravatas e, por fim, o povo fica na miséria. São sessenta por cento de beneficiários do Instituto Nacional de Seguros Sociais, que ganham um mísero salário mínimo. Fazem cálculos e criam índices da maldade para prejudicar os velhinhos, como eu. Cerca de noventa por cento estão encalacrados com a ‘ajuda’ do governo com empréstimos bancários, que mesmo com taxas baixas e longas parcelas que agravam ainda mais a situação, visto que o empréstimo pode ser quitado em até seis anos. O governo espera dilatar mais esse prazo, sacrificando ainda mais os desfavorecidos, dando mais lucros aos famigerados bancos, sejam estatais ou privados. Enfim, uma cilada para os incautos. A economia está estagnada e o Governo, cordato para a gastança consumada, sem ajuste fiscal, com o rombo desenfreado e juros nas alturas. A alta nos preços dos produtos alimentícios gera uma preocupação crescente, especialmente para as famílias mais pobres, sendo as mais impactadas por essa situação. Além disso, não adianta conclamar a população para o boicote de itens mais caros, se o governo não tem o antídoto para sarar os custos elevados das mercadorias. Para muitas pessoas, a alimentação é um dos maiores gastos do orçamento doméstico, e quando os preços aumentam, é inevitável que o poder de compra diminua, levando a uma série de dificuldades. Aliado a isso, nós tivemos recentemente o aumento dos combustíveis, que impactará ainda mais os preços em todas as categorias, principalmente o setor de serviços. Portanto, a alta dos preços dos alimentos não é apenas uma questão econômica, mas também uma questão de justiça social. É urgente que o governo e a sociedade busquem soluções para mitigar esses impactos, seja por políticas públicas que garantam a acessibilidade aos alimentos básicos, seja por medidas que possam reduzir a especulação e o aumento exagerado dos preços. Sem isso, os mais pobres continuarão sendo penalizados de maneira desproporcional, exacerbando a desigualdade e limitando as oportunidades de uma vida digna para muitos. Os famosos, atores, cantores, influencers, meios de comunicação que prestigiam toda essa situação, entre outros, recebem as benesses da ‘Rouanet’ e mais vantagens do perpetrado sistema. Os falsos moralistas e socialistas que bajulam vivem permanentemente do dinheiro do capitalismo. Para isso, o capitalismo serve um fisiologismo que os que entendem de política não caem mais. É, meu caro amigo! ‘A coisa aqui tá preta’. É pirueta para cavar o ganha-pão. E no ‘governo’, ninguém segura esse rojão, prestes a explodir. Enquanto isso, uma fabricante de carros chineses presenteou carros híbridos aos magnânimos dos Três Poderes, inclusive jornalistas da ‘queridinha’ do momento, e o povo pagando as contas, inclusive a gasolina, já que há falta de energia na nebulosa Brasília das mazelas desgovernadas e bem arquivadas, para não vir a público. A desigualdade descontrolada é real e será permanente. Mas isso, só o novo pleito dirá. Que nós aguardemos a ‘Marieta’ nos mandar beijos e lembranças, já que um dia chove, noutros dias, bate o sol. Que, nas próximas eleições, as nossas colheitas venham sob o azul do céu e ensolarado. Chega da cor vermelha!
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