sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

O caos no Rio de Janeiro.

Nos últimos anos, o Rio de Janeiro e a região Sudeste do Brasil enfrentam um aumento preocupante nos roubos de celulares, frequentemente associados a homicídios. Em 2024, o estado do Rio registrou um aumento de 40% nos roubos de celulares em comparação com o ano anterior, totalizando 13.018 ocorrências. Calcula-se que os percentuais são bem maiores, porque a maioria das pessoas, subtraídas de seus bens, não registra queixas em virtude do completo isolamento do ‘Estado’, frente ao combate às facções criminosas, mandatárias e exploradoras de todas as categorias de serviços, aqui em nossa cidade maravilhosa. Esse aumento nos roubos de celulares gera um clima de insegurança, com vítimas sendo frequentemente agredidas ou até mortas durante os assaltos. A violência associada a esses desvios de conduta leva a população a adotar medidas de precaução, como evitar o uso de celulares em locais públicos e manter os aparelhos fora de vista. Além disso, o Rio de Janeiro enfrenta desafios relacionados à gestão pública e à segurança. O estado já enfrentou crises financeiras que resultaram em atrasos no pagamento de servidores públicos e na paralisação de serviços essenciais, como saúde e segurança. Essas dificuldades podem comprometer a capacidade do governo de programar políticas eficazes, de punir severamente a infração e de garantir a segurança da população. É importante destacar que, embora o Rio de Janeiro tenha enfrentado desafios específicos, a questão dos roubos de celulares e da violência associada é um problema que afeta diversas partes do Brasil, especialmente em áreas urbanas densamente povoadas. A combinação de fatores como desigualdade social, falta de oportunidades econômicas e insuficiência de políticas públicas suficientes contribui para o aumento desses crimes organizados. Para enfrentar essa situação e outros delitos, como a costumeira venda de drogas, roubos de veículos, etc., em todos os pontos de nossa belíssima cidade, são fundamentais que os governos estaduais e municipais adotem estratégias integradas de segurança pública, incluindo o fortalecimento das forças policiais e programas de prevenção ao desregramento e a promoção de políticas sociais que abordem as causas subjacentes da violência. Além disso, a colaboração entre diferentes esferas de governo e a sociedade civil é essencial para criar um ambiente mais seguro e reduzir os índices de criminalidade. Temos que dar um ‘basta’ à violência no Rio de Janeiro. Estamos prestes a uma guerra civil. Lembro-me de que, em 2018, eu, trafegando em Marechal Hermes, por um aplicativo de prestação de serviços, com uma passageira, fomos abordados por seis marginais. Levaram o meu carro, telefone e dinheiro. Sim, eu fui motorista ‘UBER’. Naquela ocasião, o ‘Exército’ estava aqui, por uma uma ‘GLO’, ordenada pelo Governo Federal, resultando no resgate do meu automóvel na comunidade do ‘Chapadão’, próximo ao local do evento. Como os políticos do Brasil, inclusive os políticos do STF, vivem em ‘Nárnia’. Sei que o legislativo elabora as ditas leis, quando lhes são convenientes, mas não vejo o judiciário preocupado com as aberrações cometidas à sociedade brasileira, porque têm seguranças particulares, carros doados à prova de balas de todos os calibres, por que razão em apoquentar-se com os verdadeiros brasileiros? Locupletam-se do erário, por emendas parlamentares obscuras, fruto de impostos dos trabalhadores dignos que não compactuam com corrupções e privilégios, totalmente às avessas da fadada ‘Carta Magna’, ao fracasso. Afinal! Essa é a nossa ‘DEMOCRACIA’! Otários, o mal necessário para uma vida boa aos ricos e milionários. Sem boa vontade, a situação tende a piorar. ‘Só Deus para nos livrar do mal e males da política’.

 

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