Há mais de um ano que nós não pisávamos em Praia Seca. Então, aproveitamos o feriadão, no período de quinze a vinte e um de novembro, ocasionado pelo G 20, na Cidade do Rio de Janeiro, para descanso. Chegamos lá anoitecendo. A casa solitária e triste, onde do lado de fora, a vista era de cenário desolador. Matagal na parte da frente e de trás, do imóvel, ocasionada pelo tempo e contratempos, pela nossa demasiada ausência no local. Janelas e portas sujas, e sem brilho, pelo tempo. A grama sumira, contrastando com a falta de manutenção do imóvel. Aline iniciou o trabalho de limpeza interna, com ajuda da Tania. Por dentro a casa estava empoeirada, não muito suja, o que é normal pelo tempo que levamos para retornar. Depois, ela fez uma limpeza rápida na extensa varanda. Não tinha água da rua e resolvemos poupar a água da caixa. A bomba que aciona a água do poço artesiano estava travada. A nossa sorte foi que deixamos vários vasilhames com água para essas ocasiões. Já estamos acostumados a esse revés. Nos fins de semanas prolongados a companhia de águas faz manobra, algo inusual, no local, mas a fatura chega todo mês e a cobrança é significativa. No dia seguinte o meu genro, Ramón colocou a máquina de corte de grama para funcionar. Aparou a grama nas duas áreas da casa. Aline e eu, colocamos o mato em um terreno baldio, com uma quantidade gigante de material inservível. Troquei uma lâmpada da varanda, que estava queimada. Nós ficamos sem internet, desde sexta-feira, outro infortúnio. Esse problema foi resolvido na terça-feira. Fomos duas vezes à praia. Na primeira vez, nos encontramos com Tatiana, Fábio, Alice, Norberto e parentes, parte da família de Norberto. Foi legal o encontro. Colocamos o papo em dia. Na outra fomos sozinhos. A Carolina adorou! Enfim! Apesar dos percalços, o passeio valeu a pena. A Glaucia e Markus virão da Suíça no dia dezoito de novembro e retornaremos à Praia Seca, no final do mês de dezembro.
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