sábado, 31 de agosto de 2024

O adeus.

Um prólogo e epílogo, sem espaço de tempo, um romance conturbado de emoções incontidas. Um livro de várias páginas espaçadas por mais um ciclo, perdidas em números de páginas. As tempestades e bonanças equivaleram-se por oportunidades em momentos distintos. Hoje, as minhas mãos vazias, sem publicações que alimentavam meus desejos e venturas, perdidas no espaço, ocasionadas pelo tempo. Assim como pássaros, os poemas não sabem onde eles pousam na mente do leitor. Os momentos perfeitos passaram-se. Hoje na solidão, não vejo mais aquela estrela luminosa que clareava minhas angústias de sonhos e contentamento. Como o som de cigarras, uma estratégia de atração, que precede chuvas, estas que limparão minha mente, com belas canções em lindos versos. Difícil é dizer adeus!

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