Hoje,
um lindo dia e domingo de sol, minha neta Natália, minha esposa Tania e eu,
abdicamos do carro, seguimos a pé coisa que raramente fazemos com dois
objetivos: visitar a minha sogra Iolanda e posteriormente dirigirmos a
tradicional feira domingueira da Rua Barão, na Praça Seca. Na casa da minha
sogra ficamos por algum tempo. Ela, entrevada há alguns anos em virtude de um
AVC hemorrágico é assessorada pela outra filha, a minha cunhada Sandra, e luta
incessantemente para a volta de sua reabilitação. Dali nós seguimos em
caminhada para a feira. Percorrermos todas as barracas e os preços das
mercadorias, razoáveis. Compramos legumes e verduras embaixo de um sol gostoso,
suportável e não muito quente. Depois das compras fomos tratar bem de quem nos
faz mal. Encostamo-nos a barraca que vendia doces e a Natalia e Tania pediram e
comeram cuscuz, aliás, pelo aspecto parecia estar saboroso. Mais adiante
paramos numa barraca de pastel e caldo de cana. Ali eu já me senti um rei. Pedi
um pastel de queijo e caldo de cana ofertado em copo de plástico. Como estava na
hora de desarmar a barraca, o vendedor insistentemente não deixava o meu copo
esvaziar. Tomei vários copos de caldo de cana. Depois ainda passamos no mercado
Super Market e compramos mais alguns itens da lista que estavam faltando. Desacostumados
com essa modalidade de percurso exageramos nas compras e trouxemos várias
bolsas relativamente pesadas. Como chegamos à feira na contumaz hora da xepa, o
nosso retorno foi demorado e o almoço ficou pronto por volta da dezessete
horas. Valeu a pena passearmos nesse adorável primeiro domingo de setembro que
antecede a primavera. Valeu o domingo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário