domingo, 3 de setembro de 2017

Domingo na feira.

Hoje, um lindo dia e domingo de sol, minha neta Natália, minha esposa Tania e eu, abdicamos do carro, seguimos a pé coisa que raramente fazemos com dois objetivos: visitar a minha sogra Iolanda e posteriormente dirigirmos a tradicional feira domingueira da Rua Barão, na Praça Seca. Na casa da minha sogra ficamos por algum tempo. Ela, entrevada há alguns anos em virtude de um AVC hemorrágico é assessorada pela outra filha, a minha cunhada Sandra, e luta incessantemente para a volta de sua reabilitação. Dali nós seguimos em caminhada para a feira. Percorrermos todas as barracas e os preços das mercadorias, razoáveis. Compramos legumes e verduras embaixo de um sol gostoso, suportável e não muito quente. Depois das compras fomos tratar bem de quem nos faz mal. Encostamo-nos a barraca que vendia doces e a Natalia e Tania pediram e comeram cuscuz, aliás, pelo aspecto parecia estar saboroso. Mais adiante paramos numa barraca de pastel e caldo de cana. Ali eu já me senti um rei. Pedi um pastel de queijo e caldo de cana ofertado em copo de plástico. Como estava na hora de desarmar a barraca, o vendedor insistentemente não deixava o meu copo esvaziar. Tomei vários copos de caldo de cana. Depois ainda passamos no mercado Super Market e compramos mais alguns itens da lista que estavam faltando. Desacostumados com essa modalidade de percurso exageramos nas compras e trouxemos várias bolsas relativamente pesadas. Como chegamos à feira na contumaz hora da xepa, o nosso retorno foi demorado e o almoço ficou pronto por volta da dezessete horas. Valeu a pena passearmos nesse adorável primeiro domingo de setembro que antecede a primavera. Valeu o domingo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário