Estamos
a poucos dias do desfecho político das eleições presidenciais, para mais quatro
anos do destino de milhões de brasileiros. Militantes, institutos de pesquisas,
redes sociais, emissoras de televisões, enfim todos engajados para que seus
concorrentes sejam eleitos. Apoios de partidos, candidatos eleitos e
remanescentes, alguns, a contragosto também estão nesse jogo, de modo a comporem
uma base de um futuro governo. Por isso, analisem bem os candidatos, com
responsabilidade, o seu passado e presente. Além disso, é imprescindível
conhecer o que pensam os presidenciáveis. Avalie também o seu perfil na
política, se o seu candidato tem ficha limpa, independente do partido e não se
impressionem com pesquisas eleitorais. Essas também não têm respaldo algum.
Manipulam resultados para o seu futuro e lucros. A sua liberdade de escolha é
importantíssima. Muito se fala em ‘Fake News’, é verdade. Nelas também têm fatos
incontestáveis e relevantes para o nosso amanhã. O partido político atingido
submete ao TSE, que, também duvidamos da sua imparcialidade, para suspender ou
não as propagandas veiculadas para todo o Brasil. Denota-se que esse órgão,
responsável pela eleição, agem sem celeridade em suas decisões, o que prejudica
ainda mais os candidatos envolvidos, porque o estrago já está feito entre o período
da divulgação e a sua intervenção. Temos muito a caminhar para que o exercício
de nossas cidadanias seja mantido. Além disso, componentes do STF são também
responsáveis pelo TSE. Os poderes são independentes, mas infelizmente, aqui no
Brasil, a situação não é bem assim. O Judiciário, por exemplo, é um colegiado,
e, a meu ver, não cumpre a constituição retalhada e dilapidada a bel- prazer, com
decisões monocráticas de seus ministros, deixando a sociedade perplexa com muitos
fatos, alguns obscuros, que antecederam ao primeiro pleito de 2022, que
demandaria mais tempo nesse pequeno texto. A principal função do Judiciário é
defender os diretos de cada cidadão, promovendo a justiça e resolvendo os
prováveis conflitos que possam surgir na sociedade, através da investigação,
apuração, julgamento e punição. Mas infelizmente não é isso que o cidadão de
bem tem acompanhado e presenciado nos meios de comunicação. Esperamos que em 30
de outubro as eleições transcorram com lisura e transparência. E depende de você
eleitor, seguir em frente objetivando a sua melhoria ou dar o ‘meia volta, vou
ver’. O nosso destino depende exclusivamente do toque de seu dedo, confirmando
a melhoria de todos nós. Eu sempre aprendi que não se deve mexer em time que
está ganhando. Reitero mais uma vez que não se enganem com a lábia da raposa.
Cobra criada toma conta do seu quintal.
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