sábado, 19 de maio de 2018

Marangá! Acabando o pesadelo.


Boa noite a todos! Na madrugada do dia dezenove de maio, fomos surpreendidos por movimentação aérea e terrestre das forças armadas na nossa querida Praça Seca. Participaram também policiais militares e civis. O pessoal daqui se emocionou com a presença dessa grandiosa tropa. Afinal foram mais de três mil homens. Pelas fotos e vídeos veiculados em redes sociais, a Praça estava em clima de “guerra.” As comunidades foram tomadas sem tiro e os covardes embrenharam-se pelas matas adjacentes rumando para outras. Mas eles não sabiam que a ação orquestrada pela inteligência militar, a qual expandiu seu pessoal em todas as áreas originárias dessa violência desenfreada, até a estrada Grajaú/Jacarepaguá. As sete favelas que formam o complexo da Praça Seca estavam totalmente cercadas. A policia militar ficou com a responsabilidade de bloquear as vias de acesso às comunidades. Coube também a policia civil a checagem de antecedentes criminais e cumprir mandados judicias. Os homens das forças armadas posicionaram-se estrategicamente em todas as ruas e vielas desses despossuídos que habitam cortiços. Quando eu saí de casa para trabalhar, fui abordado por uma guarnição militar. Pediram-me para parar, checaram documentos e vistoriaram o meu carro. Essa verificação se fez necessária e obteve o meu apoio. Afinal todos os cidadãos de bem apoiam essas atitudes. Mas tarde foi divulgada a morte de Sergio Luiz da Silva, vulgo “Da Russia”, em confronto num morro do Lins que também estava cercado de policiais. Este responsável pelo estupro coletivo de uma menor de idade, em dois mil e dezesseis. Na ação deste sábado, ao menos outros sete suspeitos foram mortos. Aqui nas ruas que cortam a Marangá, todas as barricadas foram retiradas. Parabéns ao pessoal da intervenção e esperamos que essas blitzes sejam ostensivas a fim de que possamos ficar livres dessas raças sub-humanas que devem ser exterminadas paulatinamente do Rio de Janeiro.

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