Boa noite a todos! Na madrugada do dia dezenove de maio,
fomos surpreendidos por movimentação aérea e terrestre das forças armadas na
nossa querida Praça Seca. Participaram também policiais militares e civis. O
pessoal daqui se emocionou com a presença dessa grandiosa tropa. Afinal foram
mais de três mil homens. Pelas fotos e vídeos veiculados em redes sociais, a
Praça estava em clima de “guerra.” As comunidades foram tomadas sem tiro e os
covardes embrenharam-se pelas matas adjacentes rumando para outras. Mas eles
não sabiam que a ação orquestrada pela inteligência militar, a qual expandiu
seu pessoal em todas as áreas originárias dessa violência desenfreada, até a
estrada Grajaú/Jacarepaguá. As sete favelas que formam o complexo da Praça Seca
estavam totalmente cercadas. A policia militar ficou com a responsabilidade de
bloquear as vias de acesso às comunidades. Coube também a policia civil a
checagem de antecedentes criminais e cumprir mandados judicias. Os homens das
forças armadas posicionaram-se estrategicamente em todas as ruas e vielas
desses despossuídos que habitam cortiços. Quando eu saí de casa para trabalhar,
fui abordado por uma guarnição militar. Pediram-me para parar, checaram
documentos e vistoriaram o meu carro. Essa verificação se fez necessária e
obteve o meu apoio. Afinal todos os cidadãos de bem apoiam essas atitudes. Mas
tarde foi divulgada a morte de Sergio Luiz da Silva, vulgo “Da Russia”, em
confronto num morro do Lins que também estava cercado de policiais. Este
responsável pelo estupro coletivo de uma menor de idade, em dois mil e
dezesseis. Na ação deste sábado, ao menos outros sete suspeitos foram mortos.
Aqui nas ruas que cortam a Marangá, todas as barricadas foram retiradas. Parabéns
ao pessoal da intervenção e esperamos que essas blitzes sejam ostensivas a fim
de que possamos ficar livres dessas raças sub-humanas que devem ser
exterminadas paulatinamente do Rio de Janeiro.
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