Dor na cabeça, dor no joelho, dores em todas as partes do corpo, todos nós temos ou teremos um dia. Dores não são normais, mas o corpo cansa de ser maltratado e responde às nossas loucuras diárias feitas desapercebidas. Então tomamos remédios que sempre são indicados por amigos que em sua maioria se julgam médicos. Daí a dor retorna com maior intensidade, porque o remédio que a pessoa tomou está complicando outro órgão do corpo. Desse efeito colateral, os leigos tentam outro remédio para dissipar a dor. Através de uma sucessão de erros procuram um médico e relatam em poucas palavras o que está acontecendo e escondendo na maioria das vezes a automedicação. Outro problema preocupante, é que o médico irá receitar um remédio especifico para o paciente e este enganado pelo próprio autor, nesse caso o paciente. Haja paciência para ter um paciente nessas condições. Eu tinha um amigo chamado Luiz, que sentia dor na barriga e queixava-se a vários outros amigos, mas infelizmente nunca me contara sobre a sua dor, e alguns deles foram indicando remédios para que ele se restabelecesse. A situação foi piorando e em três meses ele faleceu. Quando a dor tornou-se insuportável ele foi removido para o hospital. Lá se constatou que nada poderia ser feito pela demora na procura de uma unidade hospitalar, e a doença já havia disseminada pelo corpo causando a falência múltipla dos órgãos. Fica aqui um alerta. Ao primeiro sinal de dor, sempre procure um médico. Ele sempre prescreverá o remédio certo depois que forem realizados os exames. Sensações desagradáveis sempre estarão em nossas vidas. Temos que administrá-las e nos prevenirmos para uma melhor qualidade de vida.
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