sexta-feira, 29 de setembro de 2023

O amor.

O que é o amor? As emoções mais profundas do ser humano. Um amor sozinho, nunca fica bom. Querer o bem do outro é aceitar as virtudes e defeitos da pessoa amada, agindo plenamente com esse desejo. O embaralhado das letras faz-me lembrar da bota da ‘Europa Ocidental’, capital dos conquistadores do mundo, onde o Deus Eros, com a função de unir as pessoas, através de suas flechas mágicas, representava o amor verdadeiro, da paixão e do erotismo. Não existe amor sem fidelidade, por isso: ontem, eu acordei. Apalpei o seu travesseiro, ao meu lado. O seu cheiro impregnou a minha respiração.  Minhas pálpebras tremularam e me vieram às lágrimas, resignadas pela sua ausência, pela falta de sua silhueta, de seu sorriso. No espelho da minha vida, recordo-me de seus olhos cintilantes, da sua boca febril oferecida, a procura de meus beijos sem fim, e que, unidas com o mesmo anseio, fez o despertar do incondicional amor, nos lindos versos que lhe fiz. Hoje, os nossos destinos distintos, o meu coração machucado, palpita intensamente. Minhas esperanças, eu não perderei. Que um dia, de novo a terei, com mais um sentimento inesquecível, de que o amor verdadeiro é perene e dele nunca desistirei.

 

sábado, 23 de setembro de 2023

Primavera é amor.

Enfim, a estação das flores. O amor já não ficará sozinho, antes despido da perfeição. Na solidão da saudade, lembrei-me dela. Qual é a minha culpa, em gostar de alguém, se o meu coração pulsa intensamente, por ela? Eu tenho inveja dos galhos floridos, assim como eu, um eterno apaixonado. Esses sabem que em breve tempo as suas companheiras partirão, com o verde da esperança, e que sem demora, retornarão a reflorescerem, em brilhos multicores, como as estrelas. O amor existe. A mais linda de todas as criações de Deus é ela, a minha amada.  A rainha de todas as flores, venerada nos meus sonhos e desejos. O que mais vale é a dedicação e cumplicidade.  Hoje, nos braços da árvore, só existe alegria, e nos meus, a felicidade de amá-la, em todos seus belos dias.

 

sexta-feira, 22 de setembro de 2023

A última bolacha do pacote.


Há nove meses, eu me pergunto! Como um defenestrado, em seu exílio, na Polícia Federal, conseguiu chegar novamente, ao topo das politicagens e barganhas na Capital Federal. Em casa de malandro, vagabundo não pede emprego. Assim, os malandros eleitores, reconduziram esse indivíduo ao maior cargo da República, com alguns questionamentos sobre os votos de carta marcada, na esfera nacional. Desde que tomou posse, Luiz Inácio da Silva, como lhe é peculiar, deu inúmeras declarações controversas, e em alguns lampejos, reconheceu o erro, e pelo constrangimento pediu esfarrapadas desculpas ao povo brasileiro. Uma das repercussões negativas ao dizer que a Ucrânia havia invadido a Rússia, foi demais. Outra pérola desse comandante de política naufragada. Pessoas que sofrem de deficiência intelectual têm problemas de desequilíbrio de parafusos, entre tantas prosopopeias, que elencadas dariam um livro de muitas folhas. Na política externa, ele também, não vai bem. Suas viagens e passeios pelo mundo, com gastos exorbitantes, causam perplexidades. Como em casa de ferreiro o espeto é de pau. Esse santo da república não conseguirá fazer milagres, com suas velhas propostas de governar com muitas gambiarras de trinta e nove ministérios, mamando nas tetas do Brasil varonil, que não sucumbe com as corrupções e negociatas. Essas viagens, com muitos dispêndios do nosso suado dinheiro, são inócuas. Os esclarecidos não acreditam mais no pai dos pobres e mãe dos ricos. Parece-me que com essas viagens ele quer ser um estadista como Churchill, que colocava os princípios acima da política. Lula é sim, a última bolacha do pacote. Um biscoito insosso, partido e deteriorado pelo tempo, que oferece farelos aos desassistidos.

 

 

 

 

 


domingo, 10 de setembro de 2023

Suicídio! O início do fim.

Quando o sinal amarela? É o alerta de que a depressão chegou? Sim, o suicídio, esse último ato, executado pelo próprio indivíduo, de forma consciente e intencional, pelos fracassos em seus planos e pensamentos, e também, por entenderem que não se acham valorizados junto aos seus, é fator determinante para o início do fim. Diversas causas podem estar relacionadas ao suicídio, entre elas, socioculturais, genéticos, etc. Em razão disso, no seio familiar e escolar, nós devemos estar abertos ao diálogo permanente, observando comportamentos fora do comum, e oferecer apoio irrestrito, principalmente aos jovens inexperientes.  Para prevenção, essa ajuda é muito importante. Para isso, devemos incluí-los aos debates e palestras, por norma, com profissionais da área da saúde, em salas de aulas. Nesse dia dez de setembro, ‘Dia Mundial da Prevenção do Suicídio’, devemos sensibilizar as pessoas para que não se tenha o início pelo fim das suas preciosas vidas, com taxas exorbitantes, dessa categoria de mortalidade.

Amor oculto.

Distante de ti, a minha tristeza aumenta. É infinita a grandeza de ti, mulher! Proprietária do meu coração, em não saber que o meu amor secreto, esse drama, que teimo de ato falho, em agir a minha investida, por medo de perder-te. As intensidades dos meus sentimentos são avassaladoras. Corrói minhas entranhas. Congelam minhas veias. Essas frustrações, disseminadas pelos meus pensamentos seriam um caminho para superar as minhas intenções. Penso também no meu amor-próprio. Sei também, que a probabilidade da dor do amor correspondido, seja infinita, mas não é. Nunca deixarei que a minha desilusão, seja determinante para a minha infelicidade. Contudo, o destino é implacável e nossos caminhos cruzam-se diariamente, e esse amor indomável e arrebatador me saltam aos olhos, ao ver-te radiante como o brilho do sol, nos caminhos da minha vida, em vastidão de amor intermitente. Aprendi que o amor é um conjunto de proteção, afeto e confiança, entre outros. Ele surge naturalmente, nesse conjunto de emoções.  A expectativa é da mesma forma, mãe do desencanto. Por isso, nesse jardim florido de desejos, eu curto a minha dor, regando a esperança, obstinadamente, de um dia, como num prêmio de consolação, em saber que também por ti, eu serei amado. Tu és inigualável. A misteriosa da minha solidão.

quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Um vulto de mulher.

Amanheceu. Imaginando sobre você, delineei a sua escultura em meus pensamentos. Comecei pela cabeça, por onde as tarraxas comandam as cordas, com seus lindos trastes, que delimitam as notas, pressionadas pelos meus dedos. Nessa escala produzo em você diferentes notas musicais. A minha mão direita, apoiada, percorre essas casas, definindo as notas tocadas por mim. As cordas, tensionadas, importantes para os deslizes das minhas duas mãos, alisa o bojo do seu corpo, nesse maior membro do instrumento, onde eu aumento ou diminuo o volume das sensações. Logicamente, os sons se perdem na ponte dos meus devaneios, com sussurros da sua boca, ampliados pelas cordas imponentes, junto às pestanas, em apoio nesse final de braço, desejado por mim. Os marcadores de casas definem as determinadas posições, que me trazem a sua localização para tocá-la. Eu tenho nervos de aço e nesse escudo, protejo a sua proeminência das intensas palhetadas. Esse lindo mosaico na entrada da sua boca, que na lateral, predomina em cores diferentes, eu acarinho o seu tampo. Nesse rastilho de paixões, defino a altura correta em relação a sua imagem. Como uma ligadura entre corpo e braço, sobre uma das minhas pernas, possibilitam-me enxergar a maravilha desse vulto que é você. A mulher dos meus secretos sonhos, que cerceia o meu sono nas madrugadas mal dormidas com cada lágrima caída, em minhas memórias repetidas.


domingo, 3 de setembro de 2023

Tudo acabado, a vida é assim mesmo.

 

Hoje eu acordei, com a minha certeza! Sabe aquele jogo de carteado, chamado ‘sueca’, em que o adversário com uma determinada mão de trunfos, e sorridente, aguarda o momento de jogar. Pois, bem! Iniciada inadvertidamente, pelo opositor em destrunfar a jogada, visto ter somente um trunfo, e pensando que isso, seria o melhor, para a dupla? Ledo engano. O seu parceiro (a) também não tem nada a oferecer. Só números. Assim, quem ganha à jogada, depois dos três participantes colocarem números, damas e valetes, do mesmo naipe, sobre a mesa é o último jogador. Detentor do rei e da rodada, logicamente, ele fez uma ‘passagem’. Fatalmente, inicia-se uma nova jogada com o ‘As’, para obtenção da cobiçada carta, que é o número ‘sete’, valendo mais dez pontos para o ganhador. Normalmente a dupla recheada de trunfos ganha o jogo. Pois é! No jogo da vida arriscamos todos os nossos sonhos, um algo a mais, e a definição de nossa jogada, para vencer o jogo, depende exclusivamente da nossa cartada. Por isso, sozinho ou em companhia de alguém, devemos procurar os melhores caminhos de progressão. Creio eu, que sozinho, fica mais difícil, porque nossos neurônios nos levam a quaisquer trilhas e às vezes, as direções controversas geram desânimos e angústias, prejudicando nossos ideais, com poucos trunfos na manga.  A cumplicidade entre casais, no meu ver, é cabível, quando o desejo de vencer é de forma coesa. O casal tem várias prioridades e poderá vivenciá-las se tiverem uníssonos em seus objetivos com os recursos em suas mãos, abastados ou não de situações destoantes. Como exposto acima, a dupla perdedora, não foi cautelosa, o participante, tentou sozinho resolver a adversidade, sem consultar seu companheiro (a). Embora seja uma certeza irrefutável, a morte é um mistério. Feliz daquele, que conseguiu suplantar suas dificuldades, levando consigo suas ideias e projetos, mesmo àqueles que lutaram até o final, com seus propósitos, de formas inconclusivas, não apenas como morremos, mas também, sobre como vivemos. Neste texto, concluo o meu pensamento, obrigado. Estejam com Deus!