Hoje eu me dispus de tempo, para comentar sobre
inativos, de muitos assuntos, os quais eu presenciei: Covid-19, incertezas,
desconfianças, alternâncias de poderes, disputas de egos, corrupção em compras
de vacinas, estigmas das eleições presidenciais, ascensão de grandes equipes
para a primeira divisão, notas de falecimentos de somente personalidades, entre
outras, doenças quase incuráveis, como o câncer, e mais causas diversas, que
vieram se condensando. Os desvalidos aposentados, sem opções, entre a guerra
sem debates de candidatos, com arrogância na barganha dos presidenciáveis,
sobre o aumento do salário mínimo, como se fossemos objetos e motivo dessa
situação em que a economia se revela, face o aumento da inflação. Esses comportamentos
abjetos denotaram que só servimos para colocar o dedo na maquininha e rezar
para que a tempestade não caia mais uma vez, nas nossas cabeças. Os aposentados
já estão calejados com falsas promessas. Sabemos que morreremos um dia, e a
morte tem que seguir o seu curso natural. Coitado daquele que tem diagnosticada
a morte indeterminada. Eu sou persistente e resiliente, e com muita esperança,
porque observei depois de muitos anos, no rodapé da minha certidão de
nascimento, uma observação com letras nítidas e cursivas: “MACRÓBIO”. Dias
melhores virão. E se Deus me permitir mais tempo aqui na Terra, eu contarei
para os meus tataranetos com muita clareza e lucidez as histórias que vivi dessa
nefasta neoplasia política e maligna, desejando que seja banida de vez do
cenário brasileiro, sem falsificações de atestados, principalmente os
ideológicos. Estejam todos na paz do Senhor!