domingo, 19 de abril de 2020

Otimismo




Hoje eu acordei disposto a tomar uma iniciativa. Eu quero e posso regular a minha vida para colher o futuro frutos da velhice. Eu tenho que agir agora. Eu terei que ser preciso e focar somente em meus objetivos. Eu não reclamo mais dos políticos, esses vermes, que não fazem nada pela população, visando somente em se locupletarem do erário público. Eu tomei o meu lauto café da manha, coloquei a minha farda de ginastica e comecei a correr no famoso parque da minha região, sem antes da tradicional ginastica de aquecimento corporal. Com o microfone colado aos ouvidos, eu comecei a correr, ouvindo a musica do famoso compositor de concertos. “Vivaldi”. “As quatro estações” a minha preferida. E nesse compasso frenético as minhas pernas fazem a harmonia com essa lindíssima musica, acompanhada por quatro sonetos ao violino do mestre, Ainda nesse parque arborizado, e sempre correndo, eu criei um estratagema para a minha vida. No caminho, observo os pássaros livres gorjeando e porque comigo seria diferente? O suor que começava a cair do meu rosto que simboliza o passado ruiu. Esse, ao chão secará sobre o sol. A minha mente se abriu e a esperança me renovou. Eu acho que projetei a minha vida de forma errada, mas pelo menos eu acredito que eu posso mudar. Nós mudamos o tempo todo e eu precisei de um tempo confinado pela pandemia para acordar e ver que a vida mentirosa de adultos poderosos não significam nada, pelo menos para mim. A ilusão é uma das piores causas e geram discussões. Para a psicologia ela é uma esperança que não tem fundamento. Mesmo assim criei na minha mente um novo projeto de vida. Despertei! Acorde você também! Eu estou disposto a enfrentar positivamente as dificuldades. Não reclamo mais, não me aborreço mais, não reluto mais. A vida é muito curta e porque encurtá-la mais. Temos quatro estações ao ano, e eu não pretendo ficar sozinho na “estação” para a eternidade, aguardando o expresso passar. Valha-me Deus!

quarta-feira, 8 de abril de 2020

Queda de braço


Mais uma vez assistimos embates entre o executivo e porta voz do Ministério da Saúde. O presidente Bolsonaro, que por vontade própria colocou à disposição, o cargo de Ministro, Luiz Henrique Mandetta divergem em suas opiniões. Essas relações desgastadas estão insustentáveis. Nessa segunda feira, dia seis de abril, foi mais uma vez o dia do “FICO”, após uma intensa e calorosa reunião no Planalto. Esses desentendimentos não ajudam em nada o Brasil, justamente com a onda do vírus COVID-19, que avança pela nossa federação. O recuo do presidente em demiti-lo foi por causa da propagação de pesquisas que apoiam o seu ministro em vários escalões de todos os poderes públicos, além das mídias televisivas e virtuais. Considera-se que a medida extrema da demissão de Mandetta, levaria a uma enxurrada de insatisfação da população que o levaria a baixar mais a sua popularidade, perante a opinião publica. Mandetta diz que vai continuar enfrentando o inimigo. Assuntos como isolamento social, se serão usados alguns medicamentos em análise, como o “hidroxicloroquina”, já estão sendo esquecidos pelo Ministério, como também uma boa parcela da população. Essa pandemia tem nome. Briga de egos. E sabemos muito bem que egos aflorados a canetada resolve. A pergunta que deve ser feita, é essa: Esse é o momento! O vírus passará, como Mandetta. Lembremo-nos que ninguém é insubstituível.

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Natália Aniversariante do dia



Parabéns, Natália! Desejamos a você toda paz, amor, felicidade e sabedoria do mundo. Que você cresça cada dia mais cheia de sonhos e alegrias. Vinte e oito anos se passaram rápidos. A vida é assim. Temos que aproveitá-la intensamente. Daqui a pouco se iniciará outra etapa da sua estrada. Você já está formada e logo ocupará o seu espaço nesse gigantesco mundo dos desempregados. Tenha paciência, que o seu dia chegará com as bênçãos de Deus. O que você precisar, nós, sua avó e eu estaremos sempre aqui para apoiá-la. Lembre-se que oportunidades são únicas em nossas vidas, e que não podemos desperdiça-las. Que você seja sempre feliz!

quinta-feira, 2 de abril de 2020

Opinião e divergência


Ainda há tempo para mudar. Opinião é opinião. Agora uma afirmação pode ser verdadeira ou falsa. O chefe da nação brasileira tem diariamente embates desregrados com seus opositores políticos e com a mídia em geral. Acontece que a opinião dele é como se fosse afirmativa com veracidade de convicção. Isso atropela seus pares que ficam embasbacados com suas ideias, conciliadas em suas presunções que prejudica os interesses nacionais. Divergir é natural. Agora remar contra a maré já configura insensatez. Sempre é bom ter efetivamente as informações corretas e não encaminhar quaisquer situações opostas, em outras visões, através de redes sociais sem checá-las. Esses procedimentos verbais do nosso presidente são recorrentes e por sua inabilidade ou irresponsabilidade eclodem com muita rapidez entre as pessoas e os mais pragmáticos aliam-se nessa onda de tirar proveito sobre o bolo que está solado. Falta-lhe discernimento em suas falas corroboradas por alguns parceiros que não se alinham com a nossa realidade. Vivemos então de “disse me disse” com políticos, aliados ou não, meios de comunicação e redes sociais. Isso satura as nossas inteligências que cansada de tantas picuinhas em nada agregam para a melhora em prol do nosso Brasil. Eu prefiro a afirmação verdadeira. Essa sempre irá prosperar. Eu ainda acredito no Brasil, apesar de não acreditar nos homens. Bolsonaro! Tire do bolso a receita correta do bolo, para não desandar, e reparta igualitariamente aos milhares de cidadãos que apostaram na mudança do nosso querido Brasil, as esperanças depositadas nas urnas. E também que Deus o ilumine para escrever claramente, para todos nós suas afirmativas verdadeiras. Quem viver verá. Abraços a todos!

Covid-19. Um perigo.


Mais um dia está passando. Hoje, dois de abril de dois mil e vinte, O sol brilha timidamente. Os poucos passarinhos já não gorjeiam como antes. E eu na minha janela vejo ruas desertas com pouquíssimos carros, e algumas pessoas que saem sem se importar com o aviso de perigo iminente discursados em versos e prosas pelos veículos de comunicações e redes sociais sobre o nosso inimigo numero um. O Coronavírus! Esse não perdoa. Ele faz com que nós deixemos de respirar. Ele sufoca os pulmões. Para quem tem doenças preexistentes, a situação piora, porque ele acelera o óbito. Vidas estão sendo dizimadas em todo o planeta, em especial na Europa e Ásia, disseminada para a maior potencia global. A América do Norte. Então, devemos nos conscientizar que essa pandemia não é passageira como a nuvem, como a chuva, e demais ações da mãe natureza. Essa crise está além das nossas expectativas. Fomos pegos de surpresa e tentamos agora recuperarmos o tempo perdido. Há restrições em vários municípios do Rio de Janeiro. Se não me engano são noventa e dois municípios e todos sem exceção estão tentando frear essa descomedida tribulação. Todos os esforços estão sendo feitos para debelarmos esse mal, mas como o problema é universal e muita gente ainda descrente da situação apresentada não colabora, eu cito aqui o provérbio: “uma andorinha só não faz verão.” Mas voltemos ao assunto. Aguardando a chegada de testes enviada pela China, para verificação efetiva da síndrome, estima-se que a partir da semana que vem, nós tenhamos um grande número de infectados. Devemos assumir a nossa responsabilidade, civilidade e solidariedade, permanecendo em nossas casas, atendendo às solicitações emanadas pelos responsáveis da saúde. Como eu disse no inicio desse texto os passarinhos estão recolhidos antevendo que dias sombrios atravessarão nossos caminhos. Abraços a todos, e que Deus nos proteja!


Confinamento - Covid


Esse confinamento.
Está me deixando louco.
E também me mata aos poucos.
Como um vírus também.
Rezo aos santos, que isso passe.
E que o nosso povo parasse.
De sofrer tanta punição.
E que tem até alguém, que duvide.
Que este invisível covid.
Não irá nos fazer muito mal.
Basta de falar sobre doenças.
Eu continuo com a minha crença.
Rogando a Deus para tudo acabar.