sábado, 27 de outubro de 2018

Problemas de saúde


Há dezoito dias eu tive três problemas seríssimos de saúde. Fui acometido de dengue, gastrite e infecção urinária. Tudo revelado através de exames solicitados pelo médico. As minhas plaquetas chegaram a níveis baixíssimos, e eu fui obrigado a refazer o exame de sangue por mais três vezes, até elas chegarem ao patamar desejado.   Até hoje, 27/10/18, ainda encontro-me debilitado por essas moléstias. Não obstante, melhorei e muito. O principal problema detectado pelo meu urologista é que eu terei que operar a próstata que está muito dilatada, prejudicando o fluxo da minha urina. Eu fiz exame de próstata há três anos e naquela época eu tinha hiperplasia benigna. Através de um novo exame de toque retal, na semana passada, o meu médico confirmou a evolução progressiva da próstata, que se encontra inflamada. Estou tomando remédios ministrados por ele através da farmácia de manipulação e tomando antibióticos, por mais 30 dias. Eu ainda irei realizar vários exames de ultrassonografia, para comprovar os procedimentos preliminares e assim fazer essa operação. Portanto oriento aos meus leitores que têm mais de 40 anos de idade, a fazerem o exame de próstata, a fim de que não sinta o desconforto que eu estou percebendo neste momento. Vida! “Vale a pena fazermos a caminhada por ela”.

Vai dizer a ela


Vai dizer a ela.
Que eu não quero mais.
Já cansei de viver de ilusão.
Magoas de mais transformaram o meu coração.
Tristeza só me deu melancolia.
O rio sempre corre para o mar.
As lágrimas caídas do meu rosto.
Vão com ele se encontrar.
E assim seguindo o meu dilema
Eu já sei o que vou fazer.
Procurar um novo ninho.
Até esse velho amor, fenecer.


sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Fuga


Eu ainda me lembro.
Quando você foi embora.
Bateu a porta e correndo.
Pela rua afora.
Vai! Eu não quero mais sofrer.
Isso não é modo de viver.
O seu tempo acaba aqui.
Se você vier arrependida.
Vou tomar outra medida.
E me livrar dos agrados seus.
Se você não quer me libertar.
Aos santos irei clamar.
Pra voltar aos dias meus.



Amor fingido


Rogo neste momento.
A minha Santa Maria.
Canto que tu não voltes, e bem demores.
Já raiou o dia.
Tenho medo do silencio.
Se tua metade é o grito.
E assim mesmo distante.
Já me conformo.
E amor fingido.
Tua ausência.
Não me alimenta.
Só cicatrizes para curar.
Eu que sou um descartado.
Não conjugo o verbo amar.
Se for verdade, que o destino existe.
 Tempo perdido vou procurar.
No momento, o que eu preciso.
É de alguém e vou encontrar.


Não vás embora


Não vás embora.
Porque homem também chora.
As magoas que deixei.
Nosso amor desarvorou.
Só te peço um momento.
Reflexão e o bom senso.
Para vagar em silencio.
Ah! Amor, que tormento.
Não vás embora.
Sem ouvir os meus lamentos.
Mil perdoes, eu te suplico.
Só em teu peito.
Eu encontro abrigo.

Amor impossível


Na rua onde ela mora.
Eu conheci a paixão.
Foi um amor repentino, pelo divino, minha ressurreição.
O seu olhar cativante.
Flechou o meu coração.
Eu jamais saberia.
Que um dia ouviria.
Estou farta de ti!
Mesmo sentindo a sua falta.
Guardei um sorriso seu.
E nos momentos de abraços.
Nossa briga se perdeu.
Mas, caminho em frente.
Que me conduza novamente.
Se você sentir que é uma despedida.
A sua liberdade é concedida.