domingo, 31 de julho de 2022

A nossa segunda vez na Suíça - Parte 2

 

Hoje, 1 de julho, a Glaucia saiu um pouco mais tarde para trabalhar. O Markus ficou em casa. Razão pela qual, também levantamos um pouco mais tarde. Ajudei a Glaucia fazer o café da manha e arrumei as louças na máquina de lavar, como de costume. Mais tarde nós almoçamos, em seguida coloquei as louças na máquina de lavar. Às dezoito horas eu tirei os utensílios já lavados da máquina, ajudei a Tania a limpar a casa e mais tarde toquei um pouco de piano. Já anoitecendo, Glaucia e Markus chegaram do trabalho. Eles foram ao mercado também. Mais tarde, fizemos a nossa última refeição do dia, assistimos um pouco de televisão, e, por volta de meia-noite e meia, fomos dormir. Hoje, 2 de julho, acordamos bem tarde. Tomamos café da manhã e nos aprontamos para passar o sábado e domingo em Engelberger. Antes disso, passamos em um shopping para acertar a compra de um tablete para Sidney, filha adotiva do Markus. Após esse evento, seguimos, enfim, para as montanhas. A viagem foi um pouco longa, mas tranquila. Chegamos um pouquinho tarde. Markus providenciou o churrasco. Eu e Glaucia fizemos os complementos e às dezessete horas, fomos almoçar. Depois ouvimos um pouco de música, e, saímos para passear no camping. Um local muito bonito e aprazível. Em seguida fomos ao mercado comprar sorvete, e em seguida a Glaucia nos mostrou as dependências, como piscinas térmicas, parques etc. Depois viemos para o interior do trailer. Brincamos de vários jogos, mais tarde fizemos um lanche e depois da meia-noite fomos dormir. Hoje, 3 de julho, acordamos depois das dez horas. Em seguida, após tomarmos café, fomos lavar a louça e em seguida fizemos uma caminhada pelo local, aqui em Engelberger. Essa caminhada perdurou-se por duas horas, aproximadamente. No percurso de volta nos encontramos com a Tania e Glaucia. Elas foram de ônibus até ao ponto de nosso encontro. Em seguida paramos num bar e bebemos refrigerantes. Na saída, Glaucia e Tania pegaram o ônibus de volta ao trailer, Markus e eu, continuamos caminhando para o nosso retorno do ponto de partida. Quando chegamos ao trailer nos aprontamos para retornar a Mulligen. Antes disso, o Markus resolveu nos levar a Luzern, (no Brasil chama-se Lucerna). Conhecemos alguns pontos da cidade, muito bonita por sinal, em seguida paramos em uma lanchonete e lanchamos ‘kebap’, um sanduiche turco. Por volta das dezenove horas, retornamos para casa. A viagem foi demorada em virtude de vários congestionamentos na autoestrada. Chegamos à meia-noite, em casa, sob um intenso temporal, em seguida tomamos banho e fomos dormir. Esse dia foi muito legal. Hoje, 4 de julho, acordamos um pouco mais tarde, porque a Glaucia não foi trabalhar. Tomamos café e em seguida ajudei a Glaucia a colocar a primeira remessa de roupa para lavar. A Glaucia saiu já por volta de meio-dia e foi ao dermatologista e em seguida a Engelberger, para apanhar o carregador do seu notebook que esqueceu por lá, ontem. O Markus a levou até Brugg e de lá ela seguiu ao seu destino. A Tania e eu ficamos na internet. Depois das catorze horas, logo depois do almoço que a Tania e eu preparamos, nós descemos para estender as roupas no Keller. O Markus não quis almoçar. Foram três cestos de roupa que a Glaucia colocou para lavar, encerrando-se esse ciclo às dezoito horas. Aproveitamos em seguida para tirar uma soneca. Já estava escurecendo quando a Glaucia chegou de Engelberger. O Markus havia saído e chegou por volta de meia-noite. Conversamos um pouco, lanchamos Tania e eu o resto do kebap. O sanduíche que foi comprado no dia anterior devia ter aproximadamente vinte centímetros, então guardamos a metade para o dia seguinte. Em seguida, dormimos. Hoje, 5 de julho, nós acordamos mais cedo, tomamos café com a nossa filha. A Glaucia foi trabalhar e o Markus ficou dormindo. Arrumei as louças na máquina de lavar. Logo após recomecei a montagem da porta que a Glaucia comprou e um novo obstáculo, A serra para cortar o alumínio desgastou-se, obrigando-me parar o serviço. Por volta das dezoito horas o Markus chegou do trabalho, ficou um pouco em seu escritório e depois foi buscar a Glaucia em Brugg, porque ela estava com muita dor de cabeça. Mais tarde, lanchamos e conversamos um pouco e às duas horas da manhã, dormimos. Hoje, 6 de julho. Se meu sogro Gerdal fosse vivo faria 103 anos de vida. Nós acordamos, tomamos café com a Glaucia. Coloquei as louças do café na máquina de lavar. Markus saiu para trabalhar uma hora depois. Tentei novamente montar a porta, sem sucesso. Aguardando a definição da Glaucia. O apartamento é alugado e tem que furar as paredes para finalizar a montagem. O carrinho da Carolina chegou. Tania e eu fizemos o almoço. Assistimos um pouco de televisão e depois eu fui tocar piano. Às dezenove horas o Markus chegou do trabalho, agitado. Glaucia chegou depois das vinte e duas horas. Montamos o carrinho. Conversamos um pouco e depois lanchamos. Já eram duas horas da manhã, quando fomos dormir. Hoje, 7 de julho. Acordamos cedo. Tomamos café, como sempre. Em seguida coloquei as louças do café na máquina. Levei alguns papelões para a garagem. Apanhei as roupas no varal. A Tania separou e guardou as nossas e deixou as da Glaucia no cesto para ela arrumar quando chegar. Depois das dezesseis horas o Markus chegou com uma novidade. Trouxe uma placa de carro novinha. Esse carro ficará comigo para irmos a Paris. Já eram dez horas da noite e a finalmente a Glaucia chegou. Como sempre trazendo uma bolsa com comida e guloseimas. O Markus pediu que nós tomássemos banho antes das vinte e três horas. Desde que chegamos aqui só íamos tomar banho depois das vinte e três horas. Disse-nos ele que a norma da Suíça é tomar banho até às vinte e duas horas. Prontamente atendemos ao pedido dele e começamos a fazer isso ontem. Depois do banho nós lanchamos. O Markus saíra para resolver problemas com o seu grupo de futebol dele e só chegou depois do nosso lanche. Depois fomos dormir. Hoje, 8 de julho, acordamos cedo, tomamos café com a Glaucia, em seguida coloquei as louças do café na máquina. Depois a Tania separou as roupas para lavar. Hoje a Aline, Ramon e Carolina, sairão do Rio de Janeiro para cá. A estimativa da chegada deles será amanhã por volta das dezoito horas. Depois das dez horas da manhã, eu fui com o Markus apanhar o carro. Antes disso, nós colocamos a primeira leva de roupa no varal. Na volta, Tania e eu fizemos o nosso almoço e terminamos de estender o resto das roupas no varal. Mais tarde o Markus, saiu com o carro que apanhamos de manhã e saiu para dar umas voltas. Hoje, 9 de julho, acordamos e como de hábito, tomamos café. Depois Glaucia e eu colocamos tela na porta, que eu armei, a fim de colocar na porta principal, por causa dos mosquitos. Mais tarde fomos a Laufenburg, na Alemanha. Lá enchemos os tanques dos automóveis. Após isso, entramos em uma lanchonete e comemos kebap, menos Markus que não estava se sentindo bem. De lá, seguimos para o aeroporto de Basel para pegar Aline, Ramón e Carolina. Já em casa, Aline arrumou as malas com os objetos que a Glaucia comprou para Carolina. Antes Aline e Ramón comeram o kebap que havíamos guardado para eles. Ramón tomou banho e foi dormir, cansado da viagem longa do Brasil até aqui. Fomos dormir mais tarde. Antes eu assisti pelo celular a vitória do Vasco sobre o Criciúma de um a zero. Hoje, 10 de julho, acordamos tarde, tomamos café da manhã, apanhei as roupas no varal, lavadas na sexta-feira. Depois fomos à Zurique. Passeamos bastante. Lá fizemos um pequeno lanche, para enganar o estomago. Por volta das dezenove e trinta, retornamos. A Glaucia providenciou a nossa janta. Fomos dormir mais cedo, porque no dia seguinte, teríamos que levantar às cinco horas da manhã, rumo a Paris. Mesmo assim por volta da vinte e três horas a Glaucia pediu-me que eu pegasse o carro no estacionamento perto da floresta distante cinco minutos para colocar bolsas e mala no carro, na intenção de adiantar as tarefas do dia seguinte, e fomos dormir. De madrugada a Glaucia recebeu uma mensagem do proprietário da casa de Paris para que chegássemos depois das quinze horas, porque estavam ainda iriam limpar os cômodos da casa. Hoje, 11 de julho, acordamos um pouco mais tarde, tomamos café e âs dez horas da manhã seguimos em dois carros a viagem para Paris. Essa viagem não foi fácil. Rodamos mais de seiscentos quilometro. Paramos senão me engano em cinco pedágios, e fizemos três paradas, para abastecer, fazer lanche e higienes pessoais. Chegamos na casa alugada por volta das dezessete e trinta. A casa estava muito suja e o proprietário não cumprira a sua palavra. A Glaucia ligou para o proprietário reclamando do fato. Reportando sobre as paradas realizadas, a primeira, só paramos para reabastecer os veículos, a segunda, foi para fazermos um lanche, no próprio carro, pois levamos bastantes petiscos para comer. A terceira e última, foi para colocar um pouco mais de gasolina, para chegarmos ao nosso destino. A primeira dificuldade que encontramos no bairro que nos instalamos foi o estacionamento. Era pago e estacionamos um pouco longe da residência. Um senhor, vendo a nossa dificuldade, nos orientou a colocar os veículos em um lugar gratuito. Mas mesmo exaustos, colocamos as nossas bolsas e mala na casa e seguimos para Paris por transporte público, dando início a nossa saga. Fomos até a estação de Montfermeil. Lá ficamos aguardando o trem e em face da demora, tentamos o ônibus, depois de ter comprado bilhetes do trem. Com praticamente com duas horas de atraso, após duas viagens, sendo uma de trem e outra de ônibus, chegamos enfim à Torre Eiffel. Lá tiramos fotos e passeamos no Bateuax Parisiens, de barco, no famoso Rio Sena. Essa viagem durou cinquenta minutos, mas valeu a pena, mesmo com atrasos. Vimos uma boa parte dos monumentos, isso já as vinte e uma horas, praticamente escurecendo. O centro de Paris é muito confuso, com o transito caótico. Muitos carros que vão a diversas direções provocam engarrafamentos estratosféricos. À zero hora, retornamos para casa, em Montfermeil. Pelo horário os trens e metrôs já não estavam mais circulando. Pelo celular o Ramón localizou os ônibus que nos levaria para casa, os números (22 30,42 e o N45). Já era três e meia da manhã, quando chegamos a nossa casa. Eu ainda mandei uma mensagem para a minha afilhada Tania que aniversariava nesse dia. Tomamos banho e fomos dormir, já que no caminho paramos no Big Burguer. Hoje, 12 de julho. Acordamos bem tarde. Tomamos café e partimos para a Disneylândia Paris. Dessa vez fomos de carro. Chegamos lá por volta de meio-dia. O parque é magnífico, e sob um sol escaldante andamos por vários locais do parque. Nós passeamos em alguns deles. A Carolina emocionou-se com o desfile dos personagens Disney. Exauridos de tanto andar, não conseguimos visitar o parque em sua totalidade. Isso porque, para entrar em um brinquedo, nós tínhamos que esperar na fila cerca de meia hora. Mesmo assim com todo conforto de transporte, chegamos na casa por volta de meia-noite. Tomamos um banho, lanchamos e fomos dormir. Hoje, 13 de julho, acordamos por volta das 10 horas da manhã, em seguida rumamos para a capital. No caminho fomos de VLT até a estação de trem Bondy, lá houve uma demora de quase 1 hora para a estação Gare Saint Lazare. Lá apanhamos o ônibus 42 que nos deixou no Louvre. A viagem foi muito agradável onde conhecemos uma senhora que cantou várias músicas de diversos cantores. Nós cantamos também músicas brasileiras para ela. No Louvre andamos bastante, infelizmente não deu para visitar a Monalisa. Aline, Ramón e Carolina foram à roda gigante e rumaram a pé para nos encontrar no Arco do Triunfo. Glaucia, Tania e Eu fomos de metro. E o Markus também seguiu a pé para nos encontrar. O calor era infernal. Glaucia, Tania e Eu fizemos um lanche no Mc Donald. Aline, Ramón e Carolina, encheram todas as garrafas de água pelas fontes de onde foram passando, até que chegaram na Champs Elysees, onde pararam na Adidas para comprar um tênis, pois a Aline colocou a sandália da Carolina com pés trocados e no mesmo pé. Após a loja Adidas, foram na loja da Disney, onde finalmente a Aline achou o magnífico vestido de Branca de neve para o aniversário da Bulonguinha. Mais tarde apareceram Aline, Ramón e Carolina e andamos novamente para pegar um ônibus. No caminho apareceram duas piranhas que ficaram cheias de sorrisos para o meu genro Ramón, que retribui os sorrisos das vagabundas (slamp). Pegamos o ônibus 21 para assistir o balé das águas nos jardins do Trocadero. Chegamos lá e estava em obras. Tiramos algumas fotos e paramos no Café Kléber, para que Markus, Aline, Ramón e Carolina comessem alguma coisa, pois ainda não tinham almoçado. Logicamente eu e Tania acompanhamos. Lá Carolina comeu um prato petit com batatas fritas e nuggets. Ramón e Aline comeram uma pizza, Glaucia e Markus uma tábua de queijos e eu e Tania Crepe com sorvete. Meu genro estava irresistível, pois enquanto aguardávamos a comida ele foi novamente assediado. Kkkkk. Ali ao lado já tinha uma estação de metro onde começou nossa saga de retorno, agora escolados pelos rastros do dia anterior. Perdemos o último trem da linha E tivemos que pegar o trem até Magenta, o trem demorou muito, depois o metro linha cinco até Bobiny, onde pegamos o nosso derradeiro ônibus N45. Chegamos mais cedo, por volta de meia noite e meia, tomamos banho e fomos dormir. Hoje, 14 de julho, acordamos cedo.  Glaucia queria entregar as chaves ao proprietário às dez horas impreterivelmente. Colocamos nossos pertences no carro e seguimos para Suíça. Fizemos quatro paradas e fizemos um outro itinerário. Na terceira parada, ainda na França em Alsace, paramos num posto com loja de conveniência, onde tomamos um picolé para refrescar e para as necessidades fisiológicas de todos. A última parada foi em Launfenburg, na Alemanha, para completar o tanque de gasolina. Chegamos em nossa residência as 19h, extenuados, mas valeu a pena por tudo que passamos. A Glaucia e a Aline providenciaram o jantar e guardamos nossos pertences em nossas malas. Hoje, 15 de julho, acordamos um pouco mais tarde. Tomamos café. A Glaucia colocou roupas na máquina de lavar e em seguida Glaucia, Aline, Tania, Carolina e eu, fomos a Brugg comprar comida. Passamos em uma loja de brinquedos, onde Carolina ficou encantada com a quantidade de brinquedos que lá estavam expostos para que as crianças pudessem brincar. Deixei a Glaucia perto da estação do trem. Ela foi a Zurique pegar umas encomendas retornei à Mulligen. Em casa eu ajudei a Aline no almoço e colocar novamente roupas sujas na máquina de lavar. Às dezoito horas nós almoçamos e a Glaucia ligou-me para apanhá-la em Brugg com as encomendas. Na volta colocamos alguns objetos da igreja no carro para as festividades de amanhã. Hoje, 16 de julho, acordamos mais cedo, ajudei Aline a retirar algumas roupas do varal, tomamos café e fomos a uma reunião da Igreja em Zurique, Albisriederplatz. Um lugar amplo e arejado. Lá encontramos vários brasileiros. Depois da palavra que falava sobre Jesus, fizemos um picnic com churrasco, petiscos e refrigerantes. Foi uma tarde agradável. Dali, partimos para a casa do Senhor Beat. Lá fomos bem recebidos muito bem, com uma mesa farta de guloseimas e drinks. De lá retornamos para casa e nos arrumamos rumo a Engelberg. Já em Engelberg, 1 hora de viagem, fizemos o reconhecimento do local, que é um camping, onde Glaucia e Markus possuem um trailer, que Carolina chamou de “casinha de boneca”, fizemos também um lanche e para finalizar a noite tomamos banho e jogamos dominó. Fomos dormir 1 hora da manhã. Hoje, 17 de julho, acordamos cedo, tomamos café. Eu e Ramón lavamos a louça e fomos conhecer um pouco do camping. Ramón, Aline, Eu e Tania, fomos levar a Carolina no parquinho que tem dentro do camping. Lá ela amou brincar e pular na cama elástica, escavadeira, escorrega, balanço, gangorra e jangada. Logo depois, Glaucia e Markus fizeram-nos uma surpresa de que iríamos conhecer Brunni. Aproximadamente 1600 metros acima do nível do mar. Arrumamos tudo e pegamos um ônibus até a estação de Brunni para comprar os bilhetes e subirmos pelo trenzinho, estilo bondinho do pão de açúcar, de lá andamos uns 100 metros e pegamos um teleférico de cadeiras. Em um foi Eu, Glaucia e Tania. No outro, Aline, Ramón, Markus e Carolina. A Glaucia só falou-me que era para sentar. Ocorre que eu estava com uma mochila nas costas e sentei assim mesmo. E o teleférico não para. A Glaucia inclusive esqueceu de puxar a trava de proteção. Nesse ínterim, fui escorregando por causa da mochila, que pressionava minhas costas, senti a morte de perto. Tania começou a chorar achando que eu ia cair. Enfim, Glaucia baixou a proteção e depois conseguimos tirar a mochila e me acomodei na cadeira. Chegando em segurança. Lá em cima, um lugar incrivelmente bonito e agradável, com piscina de águas naturais, cachoeiras, trilhas. Nós tiramos várias fotos, fizemos churrasco no Lago Harzlisse. Mais tarde retornamos para o trailer, Markus, Ramón e eu descemos a pé. Uma viagem longa. Em dois trechos, o primeiro de 18 minutos, onde nos encontramos em Brunni. Paramos e Aline, Ramon e Carolina brincaram no parque Globi, no Rodelbahn (tobogã de montanha). E o segundo trecho de 4,8Km, caminhando 1horas e 48 minutos. Por volta das 18h extenuados, chegamos ao trailer. Lá mesmo, Tania, Ramón, Carolina, Aline Glaucia e eu, seguimos para a piscina térmica, com hidromassagem, fizemos sauna, Carolina escorregou no tobogã e brincou muito na piscina infantil e adulto, tudo isso no hotel Eienwaldli. Ramón comprou 2 cerveja. 1 artesanal de Engelberg e a outra uma Paullaner weisse beer. Acabamos esquecendo o cartão da Glaucia na piscina. Ramón e Aline voltaram ao hotel, e com o inglês básico, recuperaram o cartão que estava no vestiário masculino. No retorno Markus e Ramón experimentaram a cerveja e gostaram bastante. Depois de dois pedaços de pizza, fui dormir. Hoje, 18 de julho, acordamos por volta das 9 horas da manhã, tomamos café, lavamos a louça, passamos aspirador no trailer, colamos a janela que estava descolada, sem sucesso e nos aprontamos para voltar Mulligen. Às quinze horas saímos de Engelberg e paramos em Lucerna. Tania e eu ficamos sentados em frente a torre, enquanto eles foram conhecer um pouco da cidade. De lá, enfim, retornamos para casa e chegamos às dezessete e trinta. Aline e Glaucia fizeram macarronada com almondegas. Markus foi para o futebol e não ficou para almoçar. Após lavarmos a louça, Ramón Aline e eu levamos a Carolina ao parquinho perto do mercado Volg. Enquanto a Glaucia e Tania ouviam a palavra. No retorno, tomamos banho e assistimos uma comédia no Netflix, O homem versus a abelha, com Rowan Atkinsons, enquanto Ramón finalizava seu trabalho no notebook. No final do filme, Markus chegou do treino de futebol e eu fui dormir.  Hoje, 19 de julho, fomos acordados pela nossa belíssima neta Carolina, tomamos café e fomos para Launfenburg, na Alemanha. Fui dirigindo com a ajuda do GPS ton ton. Lá visitamos várias lojas, como um mini shopping e depois fomos ao mercado. Aline e Glaucia foram comprar kebabs. Lá Glaucia colocou 2 Euros numa máquina caça níqueis, onde foram agraciadas com a quantia estupenda de 12 euros. Retornamos para casa, onde Ramón e Markus estavam trabalhando. E lanchamos um  delicioso kebab, que é uma iguaria árabe. Hoje, 20 de julho, acordamos, tomamos café. Coloquei as louças na máquina de lavar louças. Glaucia colocou uma parte da roupa para lavar. Aline fez uma faxina na casa, usou aspirador de pó. Depois de algumas horas Glaucia colocou a segunda leva de roupa na máquina. Aline e Glaucia prepararam o almoço. Às quinze horas, fomos almoçar menos Markus que saiu para trabalhar. Depois abri o toblerone, que Beat havia me presenteado. Por volta das dezesseis horas, fomos ao Tivoli Shopping, distante de Mulligen, dezesseis quilômetros. Glaucia e Aline foram de condução. Lá levamos a Carolina para andar nos brinquedos, passeamos. Aline e Glaucia compraram alguns objetos. Depois fomos ao Mc Donalds, para lanchar. Já as vinte e trinta, chegamos a nossa casa, praticamente junto com o Markus. Mais tarde, tomamos banho e fomos dormir. Hoje, 21 de julho, acordamos, tomamos café, coloquei as louças na máquina e nos aprontamos para passear. Chegamos a nossa casa por volta das vinte e uma horas. Conversamos um pouco, tomamos banho e fomos dormir. Hoje, 21 de julho, acordamos, tomamos café, coloquei as xicaras na maquina de lavar louças. Mais tarde, Glaucia e Aline decidiram que iríamos passear em Neauhousen. A Glaucia foi de condução. Ramón e eu, a deixamos em Brugg, para nos encontrarmos lá. Em seguida, colocamos as bolsas com comida no carro e partimos para Rheintfall. Lá tiramos várias fotos, Ramón fez churrasco e por volta das vinte horas retornamos para casa. Mais tarde Ramón e eu fomos buscar a Glaucia em Brugg. Aline fez hambúrguer. Por volta das vinte três horas Markus chegou do futebol. Tomamos nosso banho e fomos dormir. Hoje, 22 de julho, eu fui acordado pela Carolina por volta das sete e meia. Fui a garagem para pegar pão, enquanto Aline colocava os utensílios na mesa. E às dez e meia tomamos o nosso café. Nós iremos a Berna, capital da Suíça. Saímos daqui depois de meio-dia e encaramos noventa e sete quilômetros até Berna. Lá encontramos com a mãe do Markus, dona Eufrides e o senhor Gheard. Passeamos bastante por lá visitando monumentos. Tiramos várias fotos. À tarde paramos em uma lanchonete e bebemos refrigerantes, pois estava muito calor. Depois das dezoito horas fomos ao Migros, um supermercado local para jantarmos. Comemos umas deliciosas asas de frangos com fritas. Por volta das vinte e trinta, retornamos. Errei o caminho e tive que rodar uns vinte quilômetros aproximadamente para o trajeto definitivo à Mulligen. Chegamos depois das vinte e duas horas. Aline deu banho na Carolina e a fez dormir. Depois ela foi arrumar as malas de viagens, pois, ela voltará ao Brasil no dia vinte e quatro de julho. Hoje, 23 de julho. Acordamos normalmente, tomamos café e Aline continuou arrumar as malas para viajar no dia seguinte. Dessa vez nós ficamos em casa. Fomos dormir cedo. Hoje, 24 de julho. Tania e eu fomos acordados pela sorridente Carolina às quatro e meia da manhã. Aprontamo-nos e fomos leva-la juntamente com Ramón e Aline ao aero porto de Basel. Paramos no meio do caminha e Ramón colocou 22 litros de gasolina, pois o ponteiro estava na reserva. Lá retiramos as seis malas dos carros e Ramón dirigiu-se ao guichê para despachar, enquanto Markus e eu procurávamos um lugar para estacionar. Em seguida nos encontramos no saguão do aeroporto. Ramón fez o check-in e seis malas foram despachadas. Uma das malas a Glaucia pagou noventa e nove francos, pois tinha muita roupa e brinquedos da Carolina. A despedida foi emocionante. Glaucia e Tania choraram. Despedimo-nos deles e fomos a Laufenburg, na Alemanha que fica perto dali, aproximadamente trinta e cinco quilômetros, para completar os tanques de combustíveis. Lá depois desse fato, Markus parou em um trailer de fast food. Tomou café com pão e em seguida viemos para casa. Em casa Glaucia, Tania e eu tomamos o nosso café com pão e fomos descansar um pouco. Acordei por volta das quinze horas. A Glaucia já havia feito o almoço. Almoçamos. Conversamos um pouco. Coloquei as louças na máquina de lavar. Por volta das treze e trinta, eu recebi uma mensagem da Aline e ela estava sobrevoando Marrakesh. As dezenove e quarenta, horário do Brasil, Aline aterrissou no Terminal Tom Jobim. E por volts das vinte e duas horas, finalmente em sua residência. Por aqui, fomos dormir depois da meia-noite. Hoje, 25 de julho, acordamos por volta das nove horas da manhã. Tomamos café, conversamos um pouco, coloquei as louças na máquina de lavar, como sempre, ajudei a Glaucia a limpar a garagem e organizar os objetos que estão lá, para colocar um dos carros, que fica guardado na floresta. Enfim, consegui coloca-lo na garagem. Fizemos isso, enquanto Markus foi a casa da sua mãe em Berna e em seguida ele iria para o futebol. Antes disso, conversamos com Aline e Carolina pelo whatsapp. Levei um cesto de roupa ao keller para lavar. Enquanto Glaucia escreve a palavra eu atualizei o meu diário, em seguida assisti a um filme de ação no Netflix, por sinal muito bom. Glaucia digitou a palavra da semana e nós participamos da reunião online com demais integrantes. Já eram dez horas da noite e Glaucia pediu-me para levar à Mulligen, a fim de que ela pudesse retirar dinheiro no caixa eletrônico. Depois fomos ao supermercado Coop comprar sorvetes. Na volta passamos no keller e retiramos algumas roupas secas do varal. Depois tomamos sorvete. Em seguida Markus chegou do futebol, isso quase à meia-noite. Depois Tania e eu tomamos banho e fomos dormir, enquanto Glaucia e Markus conversavam na cozinha. Hoje, 26 de julho, acordamos mais cedo para tomar café com a Glaucia. Ela retornou das férias hoje. Tomamos café, guardei as louças lavadas que estavam na maquina e coloquei para lavar os objetos usados hoje de manhã, para lavar. Markus ficou dormindo. Mais tarde Markus acordou e foi trabalhar no seu escritório. Por volta de meio-dia a Tania começou a cuidar da casa. Passou aspirador, limpou os vidros da janela, tirou o pó dos moveis. Em seguida eu retirei o lixo do aspirados, lavei as peças sujas e guardei no quarto perto do banheiro. Depois das catorze horas Tania e eu fizemos o nosso almoço. Em seguida coloquei os pratos para lavar. Tania foi dormir e eu fiquei assistindo filme no Netflix. Depois fui dormir um pouco e acordei com a Glaucia conversando com o Markus. Isso já à noite. Mais tarde, lanchamos. Já passava da meia-noite quando todos foram dormir. Eu ainda assisti a outro filme e ainda sem sono deitei na cama até fechar os olhos. Eu estava chateado porque um garoto da creche da minha neta havia mordido o seu rosto pela segunda vez. E ontem foi o retorno das férias escolares. Hoje, 27 de julho, acordamos por volta das oito horas. Tania e eu tomamos café com a Glaucia que em seguida foi trabalhar. Coloquei as louças na máquina de lavar e fui para o meu notebook escrever, enquanto Tania navegava em seu celular. Mais tarde descemos até ao keller e pegamos uma boa parte das roupas que estavam secas. Por volta das treze horas o Markus saiu para trabalhar. Toquei um pouco de piano, enquanto Tania assistia televisão, com imagens de Portugal. Ao entardecer esquentamos o nosso almoço que sobrara do dia anterior. Coloquei as louças na máquina de lavar e mais tarde recolhi o restante das roupas, antes assisti a um filme de ação no Netflix. Por volta das vinte horas, Markus chegou do trabalho, a Glaucia em seguida. Ela preparou a carne de porco para o almoço do dia seguinte. Depois assistimos novamente Netflix. Essa vez um filme brasileiro muito interessante “O vendedor de sonhos”. Em seguida às duas horas da manhã fomos dormir depois de um breve lanche na cozinha. Hoje, 28 de julho, acordamos, tomamos café, coloquei as louças na máquina de lavar. Mais tarde assisti a um filme no Netflix, depois esquentei o almoço. Depois do almoço, coloquei as louças na máquina e acionei o botão para lavagem. Por volta das dezoito horas o Markus chegou do trabalho e aprontou-se para o futebol. Em seguida a Glaucia chegou do trabalho. Às vinte horas Glaucia e eu assistimos novamente Netflix. A Tania ficou no quarto. Ela não quis assistir. Em seguida, lanchamos e assisti a vitória do Vasco sobre o CRB. Foi uma goleada de quatro a zero. Isso às duas horas da manhã. Em seguido fui dormir. Hoje, 29 de julho, aniversário do Marcelo. Acordamos mais tarde. Nós quatro tomamos café. Coloquei as louças na máquina de lavar, enquanto a Glaucia partira para o trabalho. Às doze horas Aline ligou para nós. Estava indo para a escola com Carolina. Nesse momento Markus saíra para trabalhar. Às catorze horas, Tania e eu fizemos nosso almoço. Depois do almoço, lavei as louças n mão mesmo e a Glaucia mandou uma mensagem pedindo-me que eu à apanhasse no trabalho, cerca de trinta quilômetros daqui. Às dezenove horas chegamos a nossa casa, tomamos um banho e nos aprontamos para passar o fim de semana em Engelberg. Chegamos a Engelberg, por volta das vinte trinta. Não tinha luz, Tentamos várias vezes ligar o disjuntor e este desarmava automaticamente. Em seguida lanchamos e fomos dormir. Hoje, 30 de julho, Há nove anos, a minha mãe partira para o mundo espiritual. Acordamos um pouco tarde. Um frio intenso. Tania e eu sentimos muito frio na madrugada que passou. Markus e o vizinho verificaram a fiação do trailer. O vizinho notou algo no cabo e cedeu ao Markus outro cabo e a energia foi restabelecida. Tomamos café e em seguida fui lavar a louças. Antes nos reunimos para conversar sobre um novo projeto das construções de Praia Seca. Markus quer que tudo seja resolvido até dois mil e vinte e cinco, logo Markus foi caminhar. A responsável pelo camping foi procura-lo e não o encontrou. Ela combinou um horário, mas não apareceu no horário acordado. Por volta das quinze horas a Cornélia  apareceu. Glaucia estava preparando o nosso almoço e em seguida Markus apareceu, avisado previamente pela Glaucia que ela retornaria ao trailer. Não demorou muito ela apareceu e conversou com o Markus que havia chegado da caminhada. Eles conversaram e Cornélia queria que Markus assinasse o distrato do aluguel do trailer. Logicamente, Markus não assinou e ela saiu esbravejando dizendo que queria a vaga até setembro. A Glaucia perdeu o apetite e passou a tarde toda fazendo uma carta para os donos do camping, que são conhecidos dela. Glaucia chorou bastante até na hora de dormir chegando a discutir com a sua mãe em face do acontecido. Depois da meia-noite, Tania e eu tomamos banho e fomos dormir. Hoje 31 de julho, acordamos chateados. Tomamos café. Fui lavar as louças. Às doze e trinta, saímos de Engelberger e chegamos a Mulligen por volta das catorze horas. A Glaucia preparou uma comida rápida somente para mim e as catorze e trinta Markus e eu, rumamos para o Stadion Wankdorf, em Berna. Fomos assistir à partida entre os times BC Young Boys versus Grasshopper Club Zurich. A partida foi regular. O time da casa abriu o placar com o atacante Jean Pierre. Já no final do primeiro tempo, mais uma oportunidade, houve pênalti a favor de seu time e o mesmo desperdiçou, isolando a bola. O segundo tempo modificou o placar da partida. O time adversário conseguiu empatar o jogo. Após a partida, ficamos presos no estacionamento em frente ao estádio por quase uma hora. Muito engarrafamento. No meio da partida, Markus recebeu ligação do senhor Heard, para que ele fosse a uma solenidade no seu Cantão. Então partimos para Iffwil. Lá, ficamos conversando com o filho dele que já havia ido à Argentina e nos entendemos bem no portunhol. Chegamos a nossa casa por volta das vinte e duas horas. Ainda deu tempo para assistir o empate do Vasco com a Chapecoense sem gols. Depois do banho fui dormir, porque eu teria que acordar cedo no dia seguinte para viajar.

 

 

 

 

 

sexta-feira, 29 de julho de 2022

Meio século de vida.

 

Há cinquenta anos, precisamente nesse dia, nascia Marcelo, o primogênito da nossa família. Meus pais e sogros foram também os primeiros avós. Na mocidade o jovem é ousado, sempre olhando para frente, sem comprometimento de olhar para os lados. Hoje você é um homem de família com maior responsabilidade. O tempo faz com que pensemos mais. As dificuldades foram suas adversárias constantes, que se transformaram em vitórias saborosas. É normal. A nossa vida é feita de roteiros. Só descobrimos novos caminhos, quando mudamos de direção. Momentos bons e maus são lembranças e lições, que carregamos em nossas vidas. Nada volta, mas Deus sempre nos faz recomeçar. E nesse dia sua mãe e eu desejamos a você muitas felicidades, com saúde, alegria e fé. Deus é orientador dos destinos. Que seus propósitos sejam de mais vitórias, na longa peregrinação que fazemos nesse planeta. Esteja com o Senhor, sempre, afinal não é todo dia que fazemos cinquenta anos. Boa festa para todos nesse evento, que infelizmente não poderemos comparecer, mas com certeza essa reunião será de alegria e paz. Abraços, filho.