sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Adeus, sanguessugas da Nação.

Mais uma vez, em outubro deste ano, iremos às urnas para elegermos novos políticos. Com muito cuidado deveremos fazer as nossas escolhas, esquecendo-se de vez desses já conhecidos que nada fazem por nós. É hora de fazermos faxina na Câmara dos Deputados e Senado Federal. Deveremos votar conscientemente, verificar se os pretendentes têm ficha limpa, sua idoneidade moral e, sobretudo os programas de governos orientados pelos partidos políticos. Chega de politico aliciador, chega de promessas não cumpridas, chega de corrupção, chega de conversa fiada. Os novos participantes das duas casas parlamentares deverão estar imbuídos de mudanças sem comprometer as finanças dos desassistidos. Deverão rever com urgência o código penal brasileiro, este obsoleto, criando mecanismos para que os penalizados não obtenham quaisquer vantagens, tirando de vez este estigma de que “o crime compensa”.  O Brasil é grande, mas pensamos muito pequeno. Aqui só tem importância o carnaval e futebol. Esses eventos são somente para as pessoas que desfrutam de um ótimo poder aquisitivo. A nós nada, só migalhas. Eu pessoalmente sou a favor da privatização de todos os serviços públicos sem exceção, mas infelizmente esses mequetrefes não são encorajados e também não querem mudanças, pois daí é que surgem as falcatruas e dilapidação do nosso erário. Esqueçamos um pouco a copa do mundo na Rússia e estudemos mais os comportamentos dos futuros candidatos, para não chorarmos em ombros amigos por mais quatro anos de decepções. Esse é o meu desafio. Se você quer progresso para o nosso país, fique atento a essas observações. Ordem é a principal meta para uma nação. Acredite em suas convicções e viraremos este jogo, esse sim, vale a pena assistir no dia da apuração das urnas. Abraços a todos e que sejamos vencedores desse pleito patrocinado pelo Tribunal Eleitoral dando lugares certos a pessoas empenhadas a cumprirem as propostas desejadas para a nossa Nação sofrida e amada. Que assim seja!

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Ressaca de Ano Velho

Foram trezentos e sessenta e cinco dias de tensões, agonias, sofrimentos, decepções, doenças essas que marcaram o ultimo ano de 2017. O povo brasileiro suportou praticamente todas as situações adversas. Foram às ruas, deflagraram greves, questionaram governantes, contestaram a mais alta corte da justiça por mais transparência em suas decisões. Não pouparam políticos acusados de corrupção, promoveram panelaços, estes praticamente em todas as capitais. Essas foram às verdadeiras posições em grande parcela do desassistido povo brasileiro. O sol da liberdade definitivamente não brilhou no nosso Brasil. Nada conquistamos com braço forte, a igualdade e nossa liberdade cerceada por valores aéticos. Salve a nossa pátria amada! Mas quem poderá salvá-la. Fomos nesse ano que passou um sonho intenso. Esperanças e amores não pertenceram aos brasileiros e nesse pesadelo não tivemos céus límpidos e a imagem negativa do Brasil, como um raio resplandeceu no exterior. Somos gigantes e colossais sem futuro com esses governantes. Nossa terra, adorada por todos, agonizou uma vez mais. Permanecemos na inércia das decisões, mas o sol não brilhou para o nosso povo. Poderemos ter paz num futuro e gloria no que somos atingidos no presente. Foram dezessete minutos de fogos com mais de três milhões de expectadores na princesinha do mar, desejando um 2018 diferente do ano anterior. Não fugimos à luta. Só justiça para todos nós da nossa querida pátria amada. Salvem o Brasil ou a agitação continuará em função desses obstáculos.