quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Tragédia do time da Chapecoense

É muito difícil aceitar a dor da perda, principalmente quando inesperada. Essa tragédia que se abate sobre o Brasil com a ceifada de vidas de uma equipe de futebol que despontando como uma grande promessa, inclusive em sua primeira campanha internacional, jornalistas e tripulantes. Desejo muita força para aquelas pessoas próximas daqueles que partiram. A dor desses é muito grande. Muita luz para aqueles que nos deixaram neste momento. Eu estive em Chapecó nos anos 70, precisamente na casa do meu irmão Cândido, que hoje é funcionário do Banco do Brasil, aposentado, e sempre fui muito bem recebido pela população daquela grande cidade. Naquela época eu frequentava a Associação dos Empregados do Banco do Brasil e também tratado com cordialidade e respeito naquela entidade como também em vários lugares em que estive. Portanto registro aqui o meu conforto a todos residentes nessa excelente cidade e familiares, ora absortos com esse horrível acontecimento  e desejando a todos que suportem essa dor em seus corações. Força Chape!



segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Desabafo

Agora que ela foi embora eu posso me desabafar...
Nunca fui covarde, mas esqueci do verbo amar...
Ela sempre me tratou mal, sempre me humilhou...
Eu a tratava com muita delicadeza....
Esta tão exagerada que fazia ciúme até a dama da alta nobreza...
Permiti a minha consciência, amá-la, deseja-la e até esposá-la....
Ela achou que com a minha impertinência...
Tudo acabasse como se acaba um relacionamento... Distancia!
Então sempre escutei palavras duras e severas do meu comportamento...
Eu sei que ela não voltará mais, como também a angustia de ser menosprezado...
Hoje só me resta este consolo. A alegria! Aos poucos deixa de enrijecer a minha face...
Se ela um dia, encontrar o seu par ideal...
Será natural que sentirá saudades de mim...
Mas carregará sozinha a triste verdade...
A fraqueza do seu amor desmitificado...
Será com certeza a descoberta do verbo apaixonar.
Que um dia a fará despertar...

E quanto a mim... Desabafar...